Pedro Bial estará de volta às telinhas na noite desta quinta-feira (3), com mais uma nova temporada de “Na Moral”.
E os temas que estarão em pauta desta vez serão o famoso jeitinho brasileiro, racismo e internet.
“Identificamos questões éticas, morais, que fazem parte do cotidiano; o que é certo, o que é errado? O que é moral, o que é imoral? O público brasileiro está cada vez mais receptivo a debates que transbordam para a mesa de jantar da família”, disse o apresentador ao jornal “Extra”.
Quando questionado sobre as diversas formas de manifestação acerca de um determinado assunto, o jornalista se mostrou a favor de todas. Até das vaias à presidente Dilma Rousseff, durante a abertura da Copa do Mundo, em 12 de junho, em São Paulo.
“Vaia é expressão, mas não é comunicação. É interjeição, não é argumento. É fenômeno coletivo, o indivíduo não vaia, tem que falar, argumentar. Claro que [a vaia] vale, mas não quer dizer muita coisa. Em multidão, é o espírito de manada que impera, algo bem primário como manifestação política. A democracia tira a vaia de letra”, completou.
Bial aproveitou para ressaltar que, apesar de não concordar com algumas opiniões expressadas em seu programa, não se sente contrariado com isso.
“Muitas vezes sou obrigado a ouvir coisas das quais discordo. Zero problema com isso. É natural que os convidados tenham opiniões diferentes da minha. Pode-se discordar de alguém com educação e firmeza.”
“BBB”
Pedro Bial, inclusive, deixou claro que não se incomoda mais com as críticas que recebe sobre o reality show “Big Brother Brasil”, no qual está à frente há 14 edições.
“Passou o tempo de me chatear. As críticas estão envelhecidas, enquanto o programa se renova sempre”, rebateu.
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