GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 13 de julho de 2013

Quem matou MC Daleste é "profissional", presume polícia


As investigações sobre o assassinato do jovem Daniel Pellegrine, de 20 anos, popularmente conhecido como MC Daleste, estão em andamento. A Polícia Civil já ouviu seis pessoas formalmente e espera conseguir coletar o depoimento de familiares do cantor nesta quinta-feira (11). 

    MC Daleste morreu após ser atingido por um disparo no abdômen quando começava um show no CDHU do bairro San Martin, em Campinas, na noite do último sábado (6).

    De acordo com informações do site "G1", O titular da Delegacia de Homicídios de Campinas (SP), Rui Pegolo, disse acreditar que o atirador estudou o local onde o funkeiro MC Daleste foi morto.“O atirador não estava infiltrado entre os frequentadores, entre os fãs da vítima. Ele preparou, se equipou e isso demonstra um grau de conhecimento no mundo do crime, isso demonstra que o crime foi premeditado”, explicou Pegolo. Segundo o delegado, a polícia presume que o autor seja “profissional”, já que o disparo foi feito entre 20 e 30 metros do palco.

    Ainda segundo o delegado, “é prematuro ainda para analisar se foi passional, se foi um desacerto, se foi por conta de algum crime”.  A Polícia Civil ainda não tem informação sobre o calibre da arma utilizada no disparo, porque os fragmentos coletados no local do crime passam por perícia. Segundo Pegolo, foram efetuados“em torno de três tiros”.

    A Polícia Civil ouviu seis testemunhas nesta quarta-feira, sendo dois integrantes da associação do bairro San Martin, além do técnico de som do show e o filho dele. O delegado também coletou o depoimento de outras duas pessoas, mas não quis identificá-las. "Foi ventilado na internet vários vídeos de alguns cúmplices que estariam atrás da vítima durante os disparos. Essas pessoas foram ouvidas, as versões deles foram verossímeis, críveis, o que afastou a possibilidade de participação deles por ora", ressaltou Pegolo. Por enquanto, ele disse também que não cogita a participação de mais de uma pessoa no crime.

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