Trata-se da ex-procuradora do
INSS, Sra. Jorgina de Freitas, que em 1992, foi condenada junto com o juiz Nestor José Nascimento e o advogado Ilson Escóssia por
fraudes que desviaram R$ 310 milhões do INSS. Posteriormente, Jorgina foi
condenada a devolver aos cofres públicos R$ 200 milhões. Ela fugiu do Brasil e
foi presa na Costa Rica, em 1997.
Agora, embora continue cumprindo pena Jorgina de Freitas passou ao regime semi-aberto, porque conseguiu um emprego. Adivinhem o que ela faz? Foi contratada pela CEDAE e hoje esta na função de assessora o presidente da empresa, Wagner Victer. Acreditem se quiserem.
Jorgina é a maior fraudadora da Previdência Social, que o Brasil já conheceu.
Bem, uma pergunta não quer calar. Que tipo de assessoria a Sra. Jorgina de Freitas pode estar prestando a Wagner Victer?!
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