GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Auxílio funeral, chamado "100% Jesus".

"O seguro que protege até o seu sono." Esse é um dos slogans usados no mais novo produto "oferecido" pela Igreja Mundial do Poder de Deus, do apóstolo Valdemiro Santiago. Trata-se de um seguro de residência e também auxílio funeral, chamado "100% Jesus".
Os anúncios vêm sendo feitos durante intervalos da programação da Igreja Mundial nos canais UHF 21 (arrendado da Band), na própria Band e na RedeTV! O seguro começa a partir de cerca de R$ 25 mensais.
Não é a primeira vez que a Igreja Mundial coloca ou apoia produtos no mercado. Recentemente, conforme este programa revelou, Santiago colocou à venda para os fiéis tijolinhos de plástico em miniatura a R$ 200 a unidade. O objetivo seria "ajudar na obra de Deus".
O polêmico pastor-deputado Feliciano também é adepto da prática, já que, até o ano passado, anunciava um consórcio para compra de imóveis "com a benção de Jesus". Também é famoso outro produto, o guaraná Jesus.
E assim, o nome der Jesus virou símbolo de "garantia" de produtos --evangélicos ou não. A Igreja Mundial já divulgou, cerca de três anos atrás, a água "100% Jesus", que "hidrata corpo e alma".
Muito legal a exibição de um desafio impressionante no último domingo, transmitido ao vivo --fato raríssimo-- no Discovery, quando o acrobata norte-americano Nik Wallenda tornou o primeiro homem a atravessar o Grand Canyon numa corda bamba. O Discovery, aliás, deveria investir mais em eventos em tempo real como esse, que valham a pena.
QUEM IRRITA
"Oportunismo" fora de hora em "Amor À Vida"
Me parece uma 'forçação' enorme de barra incluir numa novela um improvável caso de amor entre um palestino que queria se tornar homem-bomba e uma médica judia. Não que essas coisas não possam acontecer, mas, para quem conhece a cultura judaica, sabe-se que isso só poderia ocorrer em 1 caso em um milhão. Querer trazer a discussão sobre homens bomba em Israel, após anos sem que nenhum ataque tenha sido realizado (graças a Israel, aliás) parece algo ultrapassado, sem timing e bem oportunista. Como se o "amor" pudesse ser uma solução para um problema intrincado e que já dura séculos.

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