Ex-empresário de Britney Spears, Sam Lufti contou à Justiça que a cantora raspou a cabeça, em 2007, por medo de ser submetida a um exame toxicológico e não por conta de um surto psicótico, como chegou a ser veiculado na época.
Segundo o site “TMZ”, a loira estava usando diversos tipos de drogas pesadas e tinha medo de perder a guarda dos filhos caso fosse pega em um exame. A declaração foi feita durante a audiência em que o profissional acusa Lynne Spears, mãe da estrela, de difamação.
Já Lynne acusa Lufti de ter sido o culpado pela crise atravessada por sua filha há quatro anos e que quase acabou com sua carreira. No entanto, o empresário afirmou que Britney já era viciada em anfetaminas quando a conheceu.
O advogado de Sam afirmou que a cantora pop tomou cerca de 30 pílulas na noite em que a polícia foi chamada em sua casa com o código de ataque de loucura, em 2008. Na ocasião, Lynne teria se recusado a ajudar a filha, que saiu carregada em uma maca.
Lufti alega ainda ter ajudado a cliente a se livrar da polícia para não passar por um vexame público. 'Britney concordou em levar cães farejadores para encontrarem pontos residuais de drogas no carpete de sua casa, e os filhos dela engatinhavam por lá. Para protegê-la, ele mandou o carpete para a lavanderia e depois o substituiu', revelou seu advogado.
Além disso, ele teria pedido que a estrela não se apresentasse no VMA 2007 por estar acima do peso e tentou convencê-la a se internar em uma clínica psiquiátrica. Porém, o profissional contratado pelo ex-empresário destacou: 'Ela não lhe deu ouvidos'.
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