Verde espalhado por todo o canto, flores e uma paisagem admirável. O chamado Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Caraguatatuba proporciona aos visitantes um equilibrado e prazeroso convívio com a natureza.
Lembro que ainda criança, eu e meus colegas de classe fazíamos visitas ao parque. O instrutor, na época o chamávamos de “tio”, nos levava para conhecer vários cantinhos daquele ‘horto’. Saíamos de lá maravilhados com tanta vida.
Relembrei de como eu e meus amigos nos divertíamos nas tardes de sextas-feiras, com os nossos piqueniques e, depois os mergulhos. Alguns anos se passaram e o Parque aprimorou sua infra-estrutura. A vegetação do Parque, nunca esquecerei, até porque ele representa a maior porção contínua preservada de Mata Atlântica do Brasil.
Espalhada pela Serra do Mar, a vegetação atinge picos mais altos, além de inúmeras nascentes de riachos e córregos de água pura que compõem a principal bacia hidrográfica da cidade, formada pelo rio Juqueriquerê e seus afluentes.
Bicho preguiça, macacos, antas, capivaras, catetos, jaguatiricas, pacas, quati, cobras, aranhas e até onças pintadas são animais que ainda dão o ar da graça por lá. A avifauna também é riquíssima. As sinfonias dos tangarás, saíras, papagaio da cara rocha, pintassilgos, sabiás podem ser ouvidos por todo o núcleo e especialmente nas trilhas de visitação.
A Trilha Esmeralda, continuação da trilha do Poção, leva à cachoeira da Esmeralda. São 15 metros de queda e um poço de cinco metros de profundidade, próprio para banho. Atualmente esta trilha está fechada para manutenção.
A caminhada ficou longa e ainda tinha muito pela frente. Cheguei à Trilha dos Tropeiros (foto), o instrutor explica que são oito quilômetros de percurso e é indicada para pessoas com habilidade em trilhas, pelo alto nível de dificuldade. Durante o trajeto pude perceber o motivo da preferência por esta nova trilha: cachoeiras e árvores centenárias como Jequitibás de até 300 anos.
Por falar em Jequitibá, a trilha que leva o nome da centenária árvore é outra opção. O visitante pode percorrer o caminho sozinho, pois há placas de direcionamento e informações sobre as principais espécies nativas da Mata Atlântica.
Além da linda paisagem, no passeio aprendi um pouco mais sobre a mata silvestre e a mata secundária, essa segunda formada por pinheiros que foram plantados no Parque após a catástrofe de 1967.
Quando finalmente cheguei à trilha do Poção, entendi o porquê desta trilha ser tão “frequentada” durante a semana: ela concentra uma grande diversidade de palmito (um das espécies ameaçadas de extinção). A Trilha do Poção é considerada de nível médio, pois leva o participante ao interior da floresta, na “mata fechada”.
No percurso, tucanos e jacutingas “participam” da caminhada. Uma dose excitante para quem gosta de aventuras na natureza. Após quatro horas de caminhada, uma piscina natural formada pelas águas do Ribeirão do Ouro e Cachoeira da Pedra Redonda me aguardava. O monitor ainda explica que o Rio Claro, que fica na divisa com São Sebastião, abastece o município de Caraguatatuba. Fim de passeio com direito a sinfonia dos pássaros que são ouvidos por todo o núcleo!
Lembro que ainda criança, eu e meus colegas de classe fazíamos visitas ao parque. O instrutor, na época o chamávamos de “tio”, nos levava para conhecer vários cantinhos daquele ‘horto’. Saíamos de lá maravilhados com tanta vida.
Relembrei de como eu e meus amigos nos divertíamos nas tardes de sextas-feiras, com os nossos piqueniques e, depois os mergulhos. Alguns anos se passaram e o Parque aprimorou sua infra-estrutura. A vegetação do Parque, nunca esquecerei, até porque ele representa a maior porção contínua preservada de Mata Atlântica do Brasil.
Espalhada pela Serra do Mar, a vegetação atinge picos mais altos, além de inúmeras nascentes de riachos e córregos de água pura que compõem a principal bacia hidrográfica da cidade, formada pelo rio Juqueriquerê e seus afluentes.
Bicho preguiça, macacos, antas, capivaras, catetos, jaguatiricas, pacas, quati, cobras, aranhas e até onças pintadas são animais que ainda dão o ar da graça por lá. A avifauna também é riquíssima. As sinfonias dos tangarás, saíras, papagaio da cara rocha, pintassilgos, sabiás podem ser ouvidos por todo o núcleo e especialmente nas trilhas de visitação.
A Trilha Esmeralda, continuação da trilha do Poção, leva à cachoeira da Esmeralda. São 15 metros de queda e um poço de cinco metros de profundidade, próprio para banho. Atualmente esta trilha está fechada para manutenção.
A caminhada ficou longa e ainda tinha muito pela frente. Cheguei à Trilha dos Tropeiros (foto), o instrutor explica que são oito quilômetros de percurso e é indicada para pessoas com habilidade em trilhas, pelo alto nível de dificuldade. Durante o trajeto pude perceber o motivo da preferência por esta nova trilha: cachoeiras e árvores centenárias como Jequitibás de até 300 anos.
Por falar em Jequitibá, a trilha que leva o nome da centenária árvore é outra opção. O visitante pode percorrer o caminho sozinho, pois há placas de direcionamento e informações sobre as principais espécies nativas da Mata Atlântica.
Além da linda paisagem, no passeio aprendi um pouco mais sobre a mata silvestre e a mata secundária, essa segunda formada por pinheiros que foram plantados no Parque após a catástrofe de 1967.
Quando finalmente cheguei à trilha do Poção, entendi o porquê desta trilha ser tão “frequentada” durante a semana: ela concentra uma grande diversidade de palmito (um das espécies ameaçadas de extinção). A Trilha do Poção é considerada de nível médio, pois leva o participante ao interior da floresta, na “mata fechada”.
No percurso, tucanos e jacutingas “participam” da caminhada. Uma dose excitante para quem gosta de aventuras na natureza. Após quatro horas de caminhada, uma piscina natural formada pelas águas do Ribeirão do Ouro e Cachoeira da Pedra Redonda me aguardava. O monitor ainda explica que o Rio Claro, que fica na divisa com São Sebastião, abastece o município de Caraguatatuba. Fim de passeio com direito a sinfonia dos pássaros que são ouvidos por todo o núcleo!
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