Alunos são recepcionados por funcionários
O clima na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, está dividido: enquanto os estudantes entram, alunos do 9º ano os recepcionam com gritos de "Seja bem vindo". Funcionários também dão as boas-vinda a quem chega ao local. Já do lado de fora, pais preocupados com o bem estar de seus filhos.
É o caso de Arlene de Fátima Cáceres, de 55 anos. Segundo ela, o filho Gabriel, do 9º ano - que escapou do massacre porque estava no pátio jogando bola -, estava ansioso para volta à sala de aula:
- Mas eu fico preocupada.
Já Eliane Barros Gandra, de 53 anos, disse que o filho Kim, que também estava no pátio, não queria voltar ao colégio. Ela contou que o menino passou boa parte dos últimos dias na internet, falando com os amigos.
- Quero que ele esqueça e volte a estudar numa boa nessa escola - disse.
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