GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 31 de outubro de 2015

Estudo alemão comprova satisfação com alinhador ortodôntico

Pacientes relatam mais conforto e melhor higiene com a placa móvel.

Para comparar o desempenho e o contentamento com o uso do aparelho fixo e do alinhador ortodôntico, pesquisadores da Universidade Johannes Gutenberg, em Mainz, na Alemanha, submeteram 100 pessoas aos tratamentos, divididas igualmente entre as duas modalidades. Foram realizados exames clínicos para verificar a saúde bucal dos pacientes antes e depois do tratamento, que durou cerca de seis meses. Ao contrário do aparelho fixo, que não pode ser retirado e tem metais fixados nos dentes, o alinhador é uma placa transparente levemente flexível.
Foi comprovado que o grupo de pessoas que usou o alinhador estava com a gengiva mais saudável e com uma quantidade menor de placa bacteriana dental. Os pacientes também responderam um questionário que avaliou a higiene oral, hábitos alimentares e a satisfação com o tratamento. Apenas 6% dos pacientes com alinhador reclamaram do tipo de tratamento. Entre os que utilizaram aparelho fixo, o índice foi de 36%. A pesquisa foi publicada na revista BMC Oral Health, em junho deste ano.
Com o alinhador, o tratamento é feito por etapas, e em cada uma delas a placa utilizada é substituída por uma mais apertada. O paciente tem que usar o alinhador cerca de 17 horas por dia, podendo retirá-ol para comer e higienizar a boca. Entretanto, o alinhador pode custar de 30% a 50% a mais do que o aparelho ortodôntico e levar entre 20% e 30% a mais do tempo para obter os mesmos resultados.
Jorge Faber, editor do periódico americano Journal of the World Federation of Orthodontists e professor de ortodontia da Universidade de Brasília, acredita que a pesquisa comprova o que já é percebido nos consultórios: o alinhador é mais confortável do que os aparelhos fixos. Isso porque, segundo Faber, o modelo de tratamento foi criado pensando mais no bem-estar do paciente do que na eficiência. “Em média, o uso de alinhador consegue corrigir entre 60% e 70% do problema”, afirma. Mas ele explica que isso normalmente não é um fator negativo para o paciente, já que 100% de eficácia muitas vezes é o ideal do dentista.
Segundo Faber, o alinhador é mais indicado para corrigir giro ou espaço entre dentes. Em casos de problemas de mordida e outros mais graves, é recomendado o uso do aparelho fixo. 

Será que algum pode responder?

Será que alguém ou o próprio senhor Felipe Augusto pode informar quais os horários que podemos encontrar o senhor Felipe Augusto na secretaria em que é secretario?


Cigarro eletrônico e vaporizadores atraem jovens

Uma pesquisa apontou que ainda há desconhecimento sobre os perigos do cigarro eletrônico.

Novos produtos alternativos de tabaco atraem jovens
Produtos alternativos de tabaco atraem os jovens. Os cigarros hoje em dia não representam mais a preferência dos jovens. Eles estão mais propensos a escolher produtos flavorizados, novos e vaporizados. 
Estudo mostra a falta de conhecimento sobre maconha e cigarros eletrônicos
Os jovens entenderam a mensagem de que o uso de cigarros é prejudicial.  De acordo com um estudo publicado no periódico científico Journal Adolescent Health, os estudantes foram inclusive capazes de listar várias consequências relacionadas ao uso dos cigarros, como pigmentação dental, mau hálito e câncer. Mas esses jovens não sabiam muito sobre o uso de cigarros eletrônicos e maconha, muitas vezes relacionando-os a percepções positivas ou ambivalentes. 
Lembrete dos riscos de fumar
De acordo com uma pesquisa divulgada pela FDA, órgão americano comparado à Anvisa no Brasil, o uso dos cigarros eletrônicos no ginásio e no ensino médio triplicou entre 2013 e 2014. 

Pimenta: ardida, mas saudável

A pimenta aumenta a produção de saliva e deixa os dentes mais fortes.

Elas estão presentes na culinária mexicana e baiana. Dão um toque especial no sabor das comidas e esquentam o clima da refeição. É claro, são as pimentas! Esta especiaria traz muitos benefícios para o organismo, inclusive para a saúde bucal. A professora do curso de Nutrição da PUC Minas Telma Teixeira L. Pereira destaca alguns nutrientes como vitaminas A, E, ácido fólico e minerais como zinco e potássio. Também possui vitamina C, que aumenta as defesas do organismo e deixa ossos e dentes mais resistentes. Além disso, a ingestão de pimenta aumenta a salivação e, consequentemente, melhora a mastigação e diminui a incidência de bactérias na boca. 
A nutricionista do Spa Maria Bonita Vânia Barberan explica que a pimenta possui um micronutriente chamado capsaicina, que cria estímulos nervosos e gera a sensação de ardência na boca e língua. A intensidade do ardor varia conforme a quantidade de capsaicina de cada fruto. “A pimenta Trinidad Scorpion Butcht é a mais forte do mundo. Outras pimentas fortes são a cumari, de bode, malagueta, tabasco e de cheiro”, afirma a professora do curso de Nutrição da PUC Minas Raquel Marques Diniz. Segundo ela, as menos ardidas são: Dedo de Moça, Biquinho, Cambuci ou Chapéu de Frade. Para diminuir a sensação de ardência Raquel indica o uso de leite e seus derivados, pois possuem a proteína caseína que reduzem o ardor. Dica: para fazer um molho que acompanhe a refeição, misture uma porção de iogurte com a pimenta. 
Em geral, a pimenta não causa problemas para a saúde bucal. Contudo, as especialistas alertam para o consumo exagerado. A ingestão de grandes quantidades de capsaicina pode causar queimaduras ou bolhas na boca ou na língua, náusea, alteração respiratória e vômito. Vânia explica que não é comum, mas existem pessoas com alergia ou intolerância a pimenta. Os sintomas mais comuns são o inchaço da língua, lábios e mãos. De qualquer forma, fique atento em relação à quantidade ingerida e evite comer pimenta quando estiver com aftas ou feridas na boca. 

Saiba como as bactérias da boca podem afetar seu coração

O diagnóstico da doença deve ser feito por um cardiologista.

Bactérias que viajam pela corrente sanguínea e acabam se alojando no coração: assim se origina a endocardite. A doença infecciosa atinge parte da membrana mais interna do coração, chamada de endocárdio, que está em contato direto com o sangue. A doença também pode afetar as válvulas do coração.
A doença mostra como o organismo humano é interligado e complexo, pois uma das causas da endocardite são as bactérias da boca. “Elas entram no sistema circulatório por meio dos tecidos bucais infecionados e atingem o coração”, explica Giuseppe Alexandre Romito, professor titular da disciplina de periodontia da Universidade de São Paulo. Ele afirma que o problema de saúde bucal mais associado à endocardite é a periodontite, que é um estágio mais avançado de inflamação do que a gengivite.
Com alto índice de mortalidade, se a doença não for tratada pode danificar ou destruir as válvulas do coração, trazendo complicações para o resto da vida. Alguns sintomas são: febre, sopro no coração, perda de peso, tosse e respiração curta. O tratamento normalmente se dá com o uso de antibióticos intravenosos, pelo período de quatro a seis semanas. O diagnóstico é feito pelo cardiologista. 
Para evitar que a endocardite seja originada por um problema odontológico, a dica é não deixar a saúde bucal de lado. Principalmente quando notar alterações na gengiva, como sangramento, para que a doença não evolua para uma infecção mais séria como a periodontite. Além disso, é fundamental a higienização diária completa, com escova de dente, creme dental e fio dental.

Brasil é um dos líderes mundiais em pesquisa odontológica

A endodontia é uma das áreas mais pesquisadas em odontologia no país.

A revista Dental Press Journal of Orthodontics (DPJO), em 2011, publicou uma projeção apontando que o Brasil seria o principal produtor de conhecimento em odontologia no mundo no ano de 2015. O autor da análise foi o então editor-chefe, Jorge Faber, que, atualmente, atua como editor do jornal americano Journal of the World Federation of Orthodontists e professor adjunto da Universidade de Brasília (UnB). Quatro anos após a publicação, o Brasil não se tornou líder mundial na produção de artigos científicos na área odontológica, mas está em segundo lugar como referência no cenário internacional. 
O Brasil chegou a ocupar, nos anos de 2012 e 2013, a primeira posição na produção de conhecimento em ortodontia no mundo, segundo a base de dados Scopus. Com a crise financeira e a recessão econômica, o país sofreu uma desaceleração na produção de artigos científicos, por causa da redução nas verbas para as pesquisas. Mesmo assim, em 2014, os brasileiros conseguiram permanecer no segundo lugar, com 980 trabalhos produzidos em odontologia. Os Estados Unidos ficaram em primeiro, com 1.458 resultados publicados. A Índia, que desde 2009 vem experimentando um crescimento exponencial na área odontológica, conquistou a terceira colocação, com 632 artigos. Para Faber, nos próximos cinco anos, o Brasil continuará mantendo a qualidade e a excelência em pesquisa. “Nós temos uma odontologia que é referência no cenário internacional e, cada vez mais, brasileiros estão sendo convidados para dar aulas em seminários no exterior”. 
De acordo com com a Coordenação do Programa de Pesquisa em Saúde (Cosau) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), as áreas mais pesquisadas em odontologia, hoje, no Brasil são: materiais odontológicos, biomateriais, patologia oral, laser, endodontia, biologia celular e molecular. A base de dados Scopus, levando em consideração os artigos científicos produzidos mundialmente, aponta a cirurgia oral, seguida da periodontia e ortodontia, como protagonistas na produção de conhecimento.
Ao longo dos anos, o país contribuiu muito para a odontologia. Grande parte dos implantes dentários no mundo e dos aparelhos ortodônticos tem pequenos itens que foram desenvolvidos por brasileiros. “O Brasil é referência na área porque tem grandes clínicos e pesquisadores”, afirma Faber. 
Um parâmetro que pode ser utilizado para demonstrar a importância da ciência odontológica do país é o número de citações de artigos brasileiros na literatura mundial. “Dados apresentados recentemente pela presidência do CNPq mostram que as citações de trabalhos de brasileiros é maior que a média do mundo”, aponta Antônio Luiz Barbosa Pinheiro, membro da Cosau.
Uma das grandes dificuldades em produzir pesquisas de saúde em um país em desenvolvimento é a falta de recursos financeiros e de infraestrutura. “Sem contar a burocracia governamental”, destaca Pinheiro. Outro ponto negativo no cenário acadêmico nacional é a lentidão com a qual alguns dados chegam aos periódicos. Uma das explicações para isso é uma escolha editorial ‒ os editores dão preferência a artigos que alterem os modelos estabelecidos. “Trabalhos que mantêm as informações como estão não são atrativos para eles”, aponta Faber. O inglês também é uma adversidade enfrentada pelos pesquisadores brasileiros, já que muitos não são familiarizados com a língua e os trabalhos científicos, majoritariamente, utilizam-na para publicação. 
Projeção
A projeção de Faber, em 2011, foi feita a partir da observação do acúmulo de produção de conhecimento em odontologia no Brasil entre os anos de 1996 e 2009. A técnica utilizada foi a de regressão estatística, que se baseia em entender o quanto uma variável explica a outra. A criação de um modelo preditivo aconteceu justamente para tentar entender o futuro. Faber avaliou duas vertentes: a produção de todas as áreas e a ortodontia isoladamente. “Eu quis entender exatamente a natureza desse fenômeno e também a participação do nosso país”, explica. 
Em 1996, o Brasil ocupava a 17ª posição no ranking de número de artigos produzidos em odontologia. Nosso país chega ao 2º lugar durante os 13 anos. Analisando somente 2008 e 2009, estava em primeiro. Impressionado com o crescimento, Faber buscou o número de artigos publicados pelas principais nações ao longo de uma década, e realizou modelos de previsão para projetar o ranking delas em 2015.

Chupar o dedo pode atrapalhar formação dentária e fala do bebê

A sucção não nutritiva fortalece a musculatura dos bebês para a amamentação.

A palavra mania tem dois significados. Pode ser tanto um gosto ou uma preocupação excessiva com algo quanto uma prática repetitiva, um hábito estranho e excêntrico. Os gestos automáticos são imperceptíveis para aqueles que os praticam. Chupar o dedo, por exemplo, é um tique nervoso comum entre as crianças que está associado a fatores sociais e biológicos. A mania pode atrapalhar na formação dentária e também trazer distúrbios à fala. 
A sucção não nutritiva é um ato natural para os bebês e indispensável para a sua sobrevivência, pois ajuda a fortalecer a musculatura maxilar e facilita o processo de amamentação dos pequenos. Eles começam a chupar o dedo ainda na barriga da mãe. Alguns deles, contudo, mesmo quando não sentem fome, têm um forte desejo de sucção. A criança já nasce com esse impulso, porque chupar o dedo faz parte do processo de desenvolvimento psicossocial infantil. “O hábito só se torna nocivo quando traz problemas odontológicos, problemas na mastigação, atraso na fala e constrangimento social”, afirma a especialista em odontopediatria Maria Tereza S. Wendel Grainer. 
Inicialmente, chupar o dedo substitui o peito da mãe. Na psicologia, o nome dessa troca é objeto substitucional. A sucção não nutritiva é importante até uma determinada fase da vida da criança, quando ela ainda depende emocionalmente dos pais e sente-se insegura. “Às vezes, o filho sofre o que chamamos de ansiedade de separação e acha uma forma de repor essa ausência”, explica a psicóloga infantil Laura Goulart. É assim que alguns bebês desenvolvem esse hábito, pois associam o amor à oralidade. 
O hábito, comum até os três ou quatro anos, faz mal dependendo da força e da frequência com que a criança o repete. “Se os pais começarem a notar que os pequenos estão chupando muito o dedo, eles podem inserir a chupeta”, aconselha a dentista. Entre os problemas que a sucção não nutritiva pode causar, se prolongada além do período aceitável, está a mordida aberta. Com os caninos no topo, a criança não consegue morder com os dentes da frente. A ausência do contato entre a arcada superior com a inferior ocorre porque a mandíbula está afastada da maxila em alguma posição do arco dentário. O dedo é um obstáculo que impede a erupção completa dos dentes anteriores, o que produz uma deformação na estrutura óssea. 
Além disso, a articulação dos fonemas também é afetada no período em que acontece a alfabetização. “Os pais precisam reparar nos caninos. Se eles estiverem no topo, a mordida está errada e é preciso consertar o problema com urgência”, afirma Maria Tereza. Chupar o dedo também pode causar flacidez labial e respiração bucal. De acordo com a dentista, se o hábito persistir, é difícil corrigir o problema. “Mesmo que a criança coloque um aparelho, não fica 100%”. 
A fonoaudióloga especialista em crianças Katya Cabrera Rodrigues explica que chupar o dedo nunca é bom, pois ele faz mais pressão que a chupeta, e o céu da boca fica mais fundo. “O hábito faz com que a língua venha muito para frente e a criança coloca o órgão para fora. Isso faz com que ela troque os fonemas sonoros pelos surdos”. Um exemplo é a substituição da letra “v” pelo “f” ‒ em vez de vaca, a criança fala faca. 
A terapia fonoaudiológica é o último recurso, utilizado caso os problemas já estejam evidentes. “Primeiro avaliamos respiração, mastigação e fonação, depois orientamos as famílias a desviar o foco dos bebês dos dedos”. O tratamento corrige mastigação, deglutição, linguagem e respiração. Uma outra adequação é ensiná-la a mastigar dos dois lados da boca. 
Dicas 
- Converse: É unanimidade entre os profissionais que conversar com os bebês funciona. A dentista Maria Tereza S. Wendel Grainer afirma que 99% dos casos são resolvidos antes do aparelho. “Tem que dar atenção, carinho, sentar e falar com ele de como isso vai prejudicá-lo no futuro”, aconselha. A psicóloga Laura Goulart explica que, desde os seis meses de idade, a criança entende o que está sendo dito.
- Ocupe as mãos: sem segurar nada, fica mais fácil para as crianças levar a mão à boca. “Coloque algo nas mãos da criança, como lencinhos, ursos e paninhos. Isso vai impedir que ela chupe os dedos”, orienta a fonoaudióloga Katya Cabrera Rodrigues. 
- Chupeta: por ter formato anatômico, a chupeta faz menos pressão do que o dedo. Contudo, Maria Tereza ressalta que não se pode colocá-la pendurada no pescoço. “Dessa forma, o bebê não vai conseguir pegá-la sempre que tiver vontade”. 
- Não ridicularize: xingar não resolve. Fazer isso só vai deixar a criança com medo. 
 - Converse com o professor: se a criança já estiver na escola ou na creche, converse com os professores. “Eles vão reparar se o hábito persistir e estimular a criança a largá-lo”, diz Laura. 
- Para as crianças crescidas: o ideal é levá-las a fonoaudiólogos. Caso os profissionais achem necessário, haverá um encaminhamento para um psicólogo, para analisar mais profundamente o que leva à permanência do hábito e indicar um tratamento.

Onde aplicar o perfume para prolongar a duração da fragrância?


A verdade é que não há uma maneira correta de passar perfume. Mas há alguns truques que podem prolongar o cheiro. O ideal é espalhá-lo nas zonas do corpo com maior circulação de sangue.
Conta o site M de Mulher que não devemos esfregar o perfume no corpo, pois isso aquece a região e favorece a evaporação. A publicação listou as melhores regiões para passar a fragância e prolongar o efeito.
1. Centro dos seios
Essa zona do corpo sempre é aquecida pelos batimentos do coração é ótima para prolongar a fragância.
2. Dobra do joelho
A circulação sanguínea dessa área favorece a liberação do cheiro. O site sugere que antes de aplicar o perfume, devemos aplicar hidratante ou vaselina. Isso porque a camada de proteção formada impede a perda de água pela pele e ainda é responsável por firmar o perfume por mais tempo.
3. Pulso
A movimentação dos braços e mãos faz com que a fragrância se espalhe no ar.
4. Cabelo
A publicação aconselha que se misture a fragrância ao equivalente a uma moeda de 50 centavos de silicone neutro para cabelo. Em seguida, passe a mistura na ponta dos fios.

Como apagar tudo que você já pesquisou no Facebook

Facebook: mais de 1,5 bilhão de pesquisas são feitas por dia no site

O campo de pesquisa do Facebook é uma área muito usada da rede social. Segundo a empresa, mais de 1,5 bilhão de buscas são feitas diariamente. Cada uma dessas pesquisas fica guardada em um histórico, que você tem o direito de apagar.
Como o Facebook está em constante atualização, diversas opções mudam de lugar conforme o tempo passa. A forma mais recente de apagar o que você pesquisou no site é clicando no botão "Editar" que aparece quando clicamos na barra de buscas do Facebook em um computador.
Você será levado a uma página que mostra todo o seu histórico. Lá, clique na opção chamada "Excluir buscas" e você terá apagado tudo que você já pesquisou na rede social. No smartphone, o passo a passo é o mesmo.
Somente você tem acesso às suas pesquisas, segundo o Facebook. De qualquer maneira, apagar o histórico é uma iniciativa de segurança que ajuda a evitar que a sua privacidade seja invadida caso sua conta seja roubada.
Recentemente, o Facebook tornou 2 trilhões de publicações pesquisáveis na rede social. A empresa não informou se vai ou não monetizar a sua ferramenta de buscas, como faz o Google.

Para Malafaia, manifesto contra Cunha é de ‘esquerdopatas’

O manifesto evangélico que pede na internet a saída de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara foi alvo de críticas do pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Malafaia desdenhou da iniciativa e disse que ela partiu de igrejas que têm afinidade com o PT e não representam 1% do pensamento evangélico. Referiu-se aos que assinaram o pedido como “esquerdopatas gospel”.
Se ele (Cunha) está devendo, ele que pague. Agora, vou assinar manifesto porque meia dúzia de esquerdopatas gospel quer fazer graça? Eu não, polemizou Malafaia, que apoiou Cunha na eleição para a presidência da Câmara.
Cunha era da Sara Nossa Terra, mas mudou para uma igreja que tem mais fiéis: a Assembleia de Deus de Madureira, um segmento diferente da comunidade de Malafaia. O pastor disse que assinaria um manifesto que pedisse a saída do presidente da Câmara, da presidente Dilma Rousseff e do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Se aqueles, em nome do evangelho, querem a Justiça, por que não incluem Dilma e Renan que também foram citados na Lava-Jato? Questionou Malafaia, dizendo achar normal que o povo esteja indignado e se manifeste.
A iniciativa, que até ontem à noite contava com quase 3 mil assinaturas, nasceu com um grupo de líderes das igrejas evangélicas históricas (Anglicana, Luterana, Metodista e outras), que, normalmente, não declaram apoio a candidatos nas eleições. Depois, o movimento ganhou o apoio de membros das igrejas evangélicas neopentecostais, como a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), Sara Nossa Terra e Assembleia de Deus.
Igrejas ouvidas informaram que não houve um posicionamento institucional, mas que os bispos e pastores são livres para demonstrar suas opiniões pessoais. Lideranças religiosas que assinaram o texto afirmaram que o objetivo é não só se manifestar contra Cunha, mas demonstrar que o presidente da Câmara não pode falar em nome dos evangélicos e se declarar como representante do segmento.
Como ele se diz representante de um pool de igrejas, essas igrejas estão questionando a mensagem que ele quer passar, afirmou Arthur Cavalcante, secretário-geral da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil e um dos que assinou a lista.
Membros da atual igreja de Cunha também assinaram o manifesto e esteve na Assembleia de Deus de Madureira ontem, mas não conseguiu contato com os pastores. Sem querer se identificar, um dos fiéis afirmou que ainda não há provas de que Cunha tenha cometido algum crime.
Enquanto não tiver prova, não posso falar se fez ou não. Se ele roubou e for provado, vai pagar. Mas não cabe a mim dizer se ele é culpado ou não.
Em nota, a Sara Nossa Terra disse que a relação com Cunha sempre foi de caráter pessoal. “Não cabe à nossa instituição julgar qualquer dos seus membros ou ex-membros, como é o caso do senhor Eduardo Cunha, que atualmente segue outra denominação”. 

Zezé Di Camargo e Luciano brigam por cachê e fãs temem fim da dupla

Zezé Di Camargo e Luciano teriam se desentendido por causa da porcentagem que cada um recebe por shows da dupla

O clima entre Zezé Di Camargo e Luciano Camargo não é dos melhores. O motivo? Os irmãos estariam em pé de guerra por causa do cachê da dupla. Rumores dão conta de que os cantores não concordam com a discrepância da porcentagem do valor que cada um recebe por show. Há quem diga que o desejo de Luciano lançar um disco solo também tem afetado os ânimos da dupla. As discussões estariam causando preocupação entre os fãs, que temem o fim da parceria.

Ministério da Defesa exonera general que criticou governo

Mourão foi transferido para a Secretaria de Economia e Finanças da pasta.

O Ministério da Defesa exonerou o general Antônio Hamilton Martins Mourão do Comando Militar do Sul. Ele foi transferido para a Secretaria de Economia e Finanças da pasta. A mudança ocorreu depois que Mourão, em palestra dada em 17 de setembro no Rio Grande do Sul, criticou políticos, disse que a saída da presidente Dilma não altera o "status quo", mas que seria "o descarte da incompetência", entre outras declarações.
As declarações, muitas delas apresentadas em slides, causaram mal-estar no ministério. O comandante do Exército recebeu carta branca para resolver a situação. Nesta quinta-feira foi oficializada a transferência do general.
Pesou ainda contra Mourão o fato de, depois do episódio da palestra, ele ter estimulado integrantes do Comando Militar do Sul a fazer homenagens ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do órgão repressor da ditadura militar, que morreu este mês. Quem assumirá o lugar de Mourão será o general Edson Leal Pujol, que foi comandante das tropas brasileiras no Haiti.

Tonico Pereira reclama de salário pago pela Globo


Aos 67 anos, Tonico Pereira já se consagrou como um dos grandes atores brasileiros. Na novela A Regra do Jogo, ele está roubando a cena na pele do vagabundo Ascânio. O ator deu uma entrevista para o site Notícias na TV, onde fala que, além de não decorar o texto, ainda reclama do "baixo salário" que recebe da Globo.
"Uma pessoa lê as falas pra mim e eu as reproduzo, sem delay. Prefiro assim", confessou. "Uso ponto eletrônico porque é uma forma de me sentir ganhando mais. Já que não ganho mais, eu trabalho menos", polemiza o ator.
Ele ainda falou que é constantemente "atormentado" por José de Abreu, que o acusa de imitar o personagem Nilo, da novela Avenida Brasil. “Eles têm a fisionomia parecida, mas eu e Zé [de Abreu] somos atores diferentes. Isso não o impede de me atormentar ao dizer que estou imitando ele, mas eu devolvo dizendo que a risada do Nilo era infantil. Não era de criança?", brincou Tonico.

SBT demitirá mais de 100 funcionários, mas poupará time de artistas

SBT

Ao que parece a crise que financeira que o Brasil enfrenta começou a afetar o SBT. Isso porque a emissora da Anhanguera deverá demitir cerca de 120 profissionais no início do mês de novembro.
Os diretores do canal de Silvio Santos estariam estudando uma forma de reduzir custos com o menor número de demissões, porém, o corte será inevitável.
Apesar disso, um alto executivo do SBT garantiu que as demissões vão ocorrer em todos os setores, menos no elenco de atores e apresentadores, segundo o “Notícias da TV”.
Além do SBT, a Band e Record também estão na lista das redes de TV que tiveram de reduzir os quadros de funcionários em 2015.

Cantor chama “The Voice” de ‘programa de calouros’ e incomoda jurados

Jurados 'corrigiram' participante que usou termo 'calouro' para definir a atração

Claudia Leitte, Lulu Santos, Michel Teló e Carlinhos Brown foram surpreendidos com a atitude inusitada de um dos candidatos do “The Voice Brasil”, que se apresentou na última noite de audições às cegas, exibida na quinta-feira (29).
Os quatro jurados viraram a cadeira para o primeiro participante, Matteus Brunetti, e voltaram atrás logo em seguida após o cantor chamar a competição de ‘programa de calouros’.
Após o rapaz interpretar "Estou Apaixonado", Lulu perguntou se ele cantava outros estilos além do sertanejo.
Matteus, então, respondeu: "Não, canto sertanejo, mas digo mais do lance do romântico. Às vezes, fazer algo muito romântico não tem a pegada do que as pessoas querem em um programa de calouro".
A comparação incomodou os técnicos, que imediatamente corrigiram o cantor. "Isso não é programa de calouro, meu senhor! Isso é um programa de grandes vozes", disse Brown. "Agora você feriu a gente profundamente", afirmou Claudinha. "Me ofendeu!", completou o percussionista.
Em tom de brincadeira, os jurados ‘desviraram’ as cadeiras em resposta à comparação do candidato, que voltou a cantar "Estou Apaixonado" e fez os técnicos virarem a novamente.
Por fim, o jovem acabou escolhendo Michel Teló.