GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Obama nomeia novo chefe da Receita Federal dos EUA


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nomeou Daniel Werfel como o novo chefe da Receita Federal Americana (IRS, sigla em inglês) nesta quinta-feira, segundo a Casa Branca.
Werfel, 42, é assessor orçamentário na Casa Branca e assumirá o cargo na próxima quarta-feira (22).
O presidente afastou o então chefe do IRS Steven Miller na última quarta-feira (15), após um escândalo que revelou que organizações ligadas à oposição eram discriminadas pelo órgão.
Uma investigação está em curso para verificar se organizações ligadas ao movimento republicano Tea Party, de oposição ao governo, tiveram seus direitos civis violados pela Receita.
Obama disse que Wertel permanecerá no cargo até o final de setembro com o objetivo de "restaurar a confiança pública" na aplicação das leis tributárias.
Funcionário do governo de longa data, Werfel já trabalhou em administrações democratas e republicanas e ganhou elogios por sua atenção aos detalhes dos orçamentos.
O secretário do Tesouro, Jack Lew, emitiu um comunicado elogiando Werfel e sua "humildade e completo domínio do assunto".

Danny Werfel, novo chefe da Receita Federal americana foi nomeado nesta quinta-feira

Embaixada acusa Brasil de usar "expediente repugnante" para reter mala diplomática


A embaixada da Nicarágua no Brasil entrou nesta quinta-feira com mandado de segurança no STF (Supremo Tribunal Federal) acusando o governo brasileiro de reter "arbitrária e ilegalmente" uma mala diplomática no aeroporto de Guarulhos.
Os advogados da representação estrangeira pedem ao presidente da Corte, Joaquim Barbosa, que determine liminarmente a devolução de um contêiner, retido há quase três meses na alfândega. Qualquer correspondência diplomática, de carta a cargas, é chamada de mala diplomática.
Eles dizem que há ameaça iminente de dano à correspondência e lembram que esse tipo de carregamento pode "conter documentos sigilosos os quais, se revelados, gerarão possíveis incidentes diplomáticos internacionais".
A Convenção de Viena, da qual o Brasil é signatário, protege esses carregamentos e determina que eles não podem ser abertos nem retidos em qualquer alfândega dos países que aderiram ao acordo.
Em 22 de fevereiro, um contêiner despachado pela embaixada da Nicarágua na Flórida foi despachado para o Brasil. Inspetores do aeroporto de Guarulhos acharam o volume e o peso excessivos e destoantes dos padrões costumeiros. Desconfiados de seu conteúdo, decidiram retê-lo.
Em seguida, pediram ao Ministério das Relações Exteriores que comunicasse o fato à embaixada da Nicarágua, solicitando autorização para que o contêiner fosse aberto e revistado.
A embaixada respondeu então que preferia que o material fosse enviado de volta à Flórida, como determina a Convenção de Viena em casos como esse. Até agora, no entanto, isso não ocorreu.
"Resta claro que o governo brasileiro, representado pelo senhor inspetor-chefe da alfândega do aeroporto de Guarulhos, está a se utilizar de expediente repugnante e desrespeitoso das regras internacionais diplomáticas, atentando contra disposições que são verdadeiros alicerces dos princípios civilizatórios de qualquer nação", diz a petição, assinada pelos advogados Sergio Bermudes, Andre Silveira e Ana Paula Siciliano.

Não há unidades de cadeias de fast-food famosas, nessa faixa costeira de 360 quilômetros quadrados na qual vivem 1,7 milhão de palestinos e onde a entrada e saída de bens e pessoas continua restrita; o desemprego na área é de cerca de 32%. A passagem para o Egito pelo ponto de entrada em Rafah está limitada a 800 pessoas ao dia, e os homens com idade de entre 16 e 40 anos requerem aprovação especial para a travessia. Passar pelo posto de controle de Erez, para entrar em Israel, requer licença prévia e em geral só é autorizado para pacientes médicos, empresários e funcionários de organizações internacionais. Os palestinos em geral se referem a Gaza como área sob sítio ou bloqueio por Israel, e o isolamento com relação ao mundo está entre as queixas mais comuns das pessoas daqui. Isso pode criar intensos anseios que as pessoas que não vivem em Gaza considerariam levianos, ou ordinários. "As circunstâncias irregulares de Gaza geram uma forma irregular de pensar", explica Fadel Abu Heen, professor de psicologia na Universidade Al Aqsa, em Gaza. "Elas pensam em qualquer coisa do outro lado da fronteira, exatamente como um prisioneiro pensa em qualquer coisa do outro lado das grades". Abu Heen aponta que, quando o Hamas, o grupo militante islâmico que controla a Faixa de Gaza, violou a fronteira com o Egito em 2008, durante o período mais intenso de sítio israelense, milhares de moradores da região afluíram a El Arish e adquiriram não só remédios e alimentos mas também cigarros, conhaque e coisas de que não precisavam --apenas para mostrar que haviam conseguido trazer alguma coisa de fora. Romper o bloqueio, então como agora, é visto como parte da resistência ao inimigo israelense, oferecendo um gostinho de poder e controle aos moradores locais, ainda que este venha em forma de frango frito. Mesmo depois que Israel relaxou as restrições a importações, nos últimos anos, centenas de túneis ilegais floresceram, em Rafah. Armas e pessoas são contrabandeadas por sob a terra, mas o mesmo vale para carros de luxo, materiais de construção e bens de consumo como iPads e iPhones. E agora comida do KFC. Antes conhecido como Kentucky Fried Chicken, o KFC abriu uma unidade franqueada em El Arish, logo ao sul da fronteira de Gaza, em 2011, e uma unidade em Ramallah, na Cisjordânia, no ano passado. Isso, somado aos comerciais de TV onipresentes do KFC e outras marcas famosas do fast food, fez com que os moradores de Gaza começassem a sonhar com o sabor da receita secreta do coronel Sanders. Assim, depois que Efrangi trouxe pratos do KFC de El Arish para que seus amigos experimentassem, no mês passado, começou a receber um dilúvio de pedidos, e um novo negócio surgiu. "Aceitei o desafio de provar que os moradores de Gaza persistem, apesar das restrições", diz Efrangi. Nas últimas semanas, ele coordenou quatro entregas, totalizando cerca de 100 refeições, e gerou cerca de US$ 6 por refeição em lucro. Ele promove o serviço por meio da página do Yamama no Facebook, e sempre que acumula uma massa crítica de pedidos - em geral cerca de 30 -, ele começa um complicado processo de telefonemas, transferências bancárias via Internet e coordenação com o governo do Hamas para trazer o frango frito de lá para cá. Um dia desses, Efrangi fez 15 pedidos e transferiu o dinheiro do pagamento ao restaurante de El Arish, onde os pedidos foram apanhados por um taxista egípcio. Do outro lado da fronteira, Ramzi al-Nabih, um taxista palestino, foi ao posto de controle do Hamas em Rafah, onde os seguranças o conhecem como "o cara do Kentucky". Do posto de controle, Nabih, 26, ligou pra seu colega egípcio e o informou sobre qual entre as dezenas de túneis disponíveis o Hamas havia liberado para a entrega da comida. Ele começou esperando perto do poço de entrada do túnel, mas depois foi baixado em um elevador para uma área a cerca de 10 metros de profundidade, e caminhou até a metade do túnel de 200 metros para se encontrar com dois meninos egípcios que empurravam um carrinho com as caixas e baldes de comida, embrulhados em plástico. Nabih deu cerca de US$ 16,50 aos meninos e discutiu com eles por alguns minutos sobre a gorjeta. Meia hora depois, a comida estava no porta-malas e no banco traseiro de seu táxi, a caminho de Gaza. SELEÇÃO No Yamama, Efrangi separou os pedidos para que seus motoboys entregassem aos clientes. Ele contou que limitava as escolhas a pedaços de frango, fritas, coleslaw e torta de maçã, porque os demais itens podem causar complicação demais. "Alguns clientes pediriam sanduiche sem maionese, ou com tempero extra, ou com ou sem molho", ele diz. "É por isso que não trazemos o cardápio todo, para evitar entregar o pedido errado". Ibrahim el-Ajla, 29, que trabalha para a companhia de água de Gaza e estava entre os clientes que receberam pedidos do KFC naquele dia, reconheceu que a comida era melhor quente como servida no restaurante, mas afirmou que era provável que voltasse a pedir o delivery. "Experimentei nos Estados Unidos e no Egito, e sinto falta do sabor", ele diz. "A despeito do bloqueio, recebi comida do KFC em casa". Efrangi talvez não opere sem concorrência nesse mercado por muito tempo. Um empresário de Gaza que pediu para ser identificado apenas pelo apelido, Abu Ali, para evitar dar informações aos concorrentes, disse ter solicitado uma franquia ao Americana Group, que controla a rede KFC no Oriente Médio, dois meses atrás. Adeeb al-Bakri, dono de quatro unidades do KFC e Pizza Hut na Cisjordânia, disse ter sido autorizado a abrir um restaurante em Gaza, e que estava trabalhando nos detalhes. "Precisamos de aprovação a fim de criar frangos em granjas de Gaza sob os padrões do KFC. Precisamos garantir que as máquinas de fritura entrem em Gaza. Precisamos que especialistas do KFC visitem Gaza para as verificações mensais regulares", disse Bakri. "Não tenho uma varinha de condão que permita abrir em Gaza rapidamente". Bakri não conhecia o serviço de entrega de Efrangi, e quando informado sobre os detalhes, fez uma careta ao saber da odisseia de quatro horas entre o restaurante e a mesa de jantar. "Se um prato não é servido em meia hora, nós o jogamos fora", disse.


As fritas chegam encharcadas, e o frango frito já não está mais crocante. Um balde com 12 pedaços custa cerca de US$ 27 em Gaza mais que o dobro dos US$ 11,50 cobrados do outro lado da fronteira, no Egito.
E se estamos falando de fast-food delivery, bem, o serviço está longe de rápido: demorou mais de quatro horas para que pratos do KFC chegassem aqui, em uma tarde recente, da unidade em que foram preparados em El Arish, Egito, uma jornada que requereu dois táxis, atravessar uma fronteira internacional e um túnel de contrabando, e o trabalho de um jovem empreendedor que coordena toda essa operação de uma pequena loja chamada Yamama a palavra árabe para "pombo", perto daqui.
"É nosso direito desfrutar do sabor de que outras pessoas em todo o mundo podem desfrutar", disse o empresário, Khalil Efrangi, 31, que criou o Yamama anos atrás, com uma frota de motos que entregam comida para os restaurantes de Gaza, o primeiro serviço desse tipo por aqui.





Não há unidades de cadeias de fast-food famosas, nessa faixa costeira de 360 quilômetros quadrados na qual vivem 1,7 milhão de palestinos e onde a entrada e saída de bens e pessoas continua restrita; o desemprego na área é de cerca de 32%.
A passagem para o Egito pelo ponto de entrada em Rafah está limitada a 800 pessoas ao dia, e os homens com idade de entre 16 e 40 anos requerem aprovação especial para a travessia.
Passar pelo posto de controle de Erez, para entrar em Israel, requer licença prévia e em geral só é autorizado para pacientes médicos, empresários e funcionários de organizações internacionais.
Os palestinos em geral se referem a Gaza como área sob sítio ou bloqueio por Israel, e o isolamento com relação ao mundo está entre as queixas mais comuns das pessoas daqui. Isso pode criar intensos anseios que as pessoas que não vivem em Gaza considerariam levianos, ou ordinários.
"As circunstâncias irregulares de Gaza geram uma forma irregular de pensar", explica Fadel Abu Heen, professor de psicologia na Universidade Al Aqsa, em Gaza. "Elas pensam em qualquer coisa do outro lado da fronteira, exatamente como um prisioneiro pensa em qualquer coisa do outro lado das grades".
Abu Heen aponta que, quando o Hamas, o grupo militante islâmico que controla a Faixa de Gaza, violou a fronteira com o Egito em 2008, durante o período mais intenso de sítio israelense, milhares de moradores da região afluíram a El Arish e adquiriram não só remédios e alimentos mas também cigarros, conhaque e coisas de que não precisavam --apenas para mostrar que haviam conseguido trazer alguma coisa de fora.
Romper o bloqueio, então como agora, é visto como parte da resistência ao inimigo israelense, oferecendo um gostinho de poder e controle aos moradores locais, ainda que este venha em forma de frango frito.
Mesmo depois que Israel relaxou as restrições a importações, nos últimos anos, centenas de túneis ilegais floresceram, em Rafah. Armas e pessoas são contrabandeadas por sob a terra, mas o mesmo vale para carros de luxo, materiais de construção e bens de consumo como iPads e iPhones. E agora comida do KFC.
Antes conhecido como Kentucky Fried Chicken, o KFC abriu uma unidade franqueada em El Arish, logo ao sul da fronteira de Gaza, em 2011, e uma unidade em Ramallah, na Cisjordânia, no ano passado. Isso, somado aos comerciais de TV onipresentes do KFC e outras marcas famosas do fast food, fez com que os moradores de Gaza começassem a sonhar com o sabor da receita secreta do coronel Sanders.
Assim, depois que Efrangi trouxe pratos do KFC de El Arish para que seus amigos experimentassem, no mês passado, começou a receber um dilúvio de pedidos, e um novo negócio surgiu. "Aceitei o desafio de provar que os moradores de Gaza persistem, apesar das restrições", diz Efrangi.
Nas últimas semanas, ele coordenou quatro entregas, totalizando cerca de 100 refeições, e gerou cerca de US$ 6 por refeição em lucro. Ele promove o serviço por meio da página do Yamama no Facebook, e sempre que acumula uma massa crítica de pedidos - em geral cerca de 30 -, ele começa um complicado processo de telefonemas, transferências bancárias via Internet e coordenação com o governo do Hamas para trazer o frango frito de lá para cá.
Um dia desses, Efrangi fez 15 pedidos e transferiu o dinheiro do pagamento ao restaurante de El Arish, onde os pedidos foram apanhados por um taxista egípcio. Do outro lado da fronteira, Ramzi al-Nabih, um taxista palestino, foi ao posto de controle do Hamas em Rafah, onde os seguranças o conhecem como "o cara do Kentucky".
Do posto de controle, Nabih, 26, ligou pra seu colega egípcio e o informou sobre qual entre as dezenas de túneis disponíveis o Hamas havia liberado para a entrega da comida. Ele começou esperando perto do poço de entrada do túnel, mas depois foi baixado em um elevador para uma área a cerca de 10 metros de profundidade, e caminhou até a metade do túnel de 200 metros para se encontrar com dois meninos egípcios que empurravam um carrinho com as caixas e baldes de comida, embrulhados em plástico.
Nabih deu cerca de US$ 16,50 aos meninos e discutiu com eles por alguns minutos sobre a gorjeta. Meia hora depois, a comida estava no porta-malas e no banco traseiro de seu táxi, a caminho de Gaza.

SELEÇÃO
No Yamama, Efrangi separou os pedidos para que seus motoboys entregassem aos clientes. Ele contou que limitava as escolhas a pedaços de frango, fritas, coleslaw e torta de maçã, porque os demais itens podem causar complicação demais.
"Alguns clientes pediriam sanduiche sem maionese, ou com tempero extra, ou com ou sem molho", ele diz. "É por isso que não trazemos o cardápio todo, para evitar entregar o pedido errado".
Ibrahim el-Ajla, 29, que trabalha para a companhia de água de Gaza e estava entre os clientes que receberam pedidos do KFC naquele dia, reconheceu que a comida era melhor quente como servida no restaurante, mas afirmou que era provável que voltasse a pedir o delivery. "Experimentei nos Estados Unidos e no Egito, e sinto falta do sabor", ele diz. "A despeito do bloqueio, recebi comida do KFC em casa".
Efrangi talvez não opere sem concorrência nesse mercado por muito tempo. Um empresário de Gaza que pediu para ser identificado apenas pelo apelido, Abu Ali, para evitar dar informações aos concorrentes, disse ter solicitado uma franquia ao Americana Group, que controla a rede KFC no Oriente Médio, dois meses atrás. Adeeb al-Bakri, dono de quatro unidades do KFC e Pizza Hut na Cisjordânia, disse ter sido autorizado a abrir um restaurante em Gaza, e que estava trabalhando nos detalhes.
"Precisamos de aprovação a fim de criar frangos em granjas de Gaza sob os padrões do KFC. Precisamos garantir que as máquinas de fritura entrem em Gaza. Precisamos que especialistas do KFC visitem Gaza para as verificações mensais regulares", disse Bakri. "Não tenho uma varinha de condão que permita abrir em Gaza rapidamente".
Bakri não conhecia o serviço de entrega de Efrangi, e quando informado sobre os detalhes, fez uma careta ao saber da odisseia de quatro horas entre o restaurante e a mesa de jantar.
"Se um prato não é servido em meia hora, nós o jogamos fora", disse.


Brasileiras que prostituíam filhas menores são detidas na Espanha


A polícia espanhola realizou busca em um apartamento em Cáceres (Espanha) onde flagrou duas menores de idade que se prostituíam e deteve quatro pessoas, entre elas as mães das jovens, duas mulheres brasileiras, informou nesta quinta-feira a polícia em comunicado.
As menores foram encaminhadas a um centro de acolhida por estarem em situação 'de risco e desamparo'.
Além das duas cidadãs brasileiras, de 34 e 25 anos, mães das menores, outra jovem de 19 anos foi detida na operação, além de um espanhol de 43 anos.
A polícia comprovou que o apartamento onde a exploração era praticada havia sido anunciado em várias redes sociais e era frequentado por vários clientes ao dia.
As investigações determinaram que o 'Apartamento Relax' era administrado por uma das detidas, mãe de uma das menores.
Além disso, a polícia também identificou e deteve um cliente de uma das jovens, que foi chantageado pela mãe da outra menor para não ser denunciado e chegou a pagar até 2,2 mil euros, informou a polícia. 

Retomar um relacionamento: como saber se vale a pena? Psicólogas explicam que retomar um relacionamento depende muito das razões que levaram o casal ao rompimento e dos danos causados a essa relação.


Encerrar um relacionamento nunca foi tarefa fácil. Isso porque casais podem retomar o relacionamento, separar-se novamente, retomar mais à frente, romper de novo. E uma relação é exatamente isso, como bem disse o poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade no poema "Toada do amor": "Briga, perdoa, perdoa, briga". Como saber se reatar aquela relação realmente vale a pena? E quando ter a certeza de que não vale?
Na opinião da pesquisadora norte-americana Amber Vennum, da Kansas State University, nos Estados Unidos, o resultado de uma conciliação, na maioria das vezes, não é bom. Em seu estudo divulgado em 2012, ela verificou que grande parte dos casais retorna por impulso tomando decisões como morar juntos o mais rápido possível, fazendo com que as chances de dar errado novamente cresçam.
Já nos relacionamentos cíclicos, o famoso separa-reata, os participantes disseram estar menos satisfeitos com o parceiro, tinham autoestima baixa, problemas de comunicação e estavam menos seguros sobre o futuro da relação. Para a pesquisadora, a maioria dos casais volta a ficar junto após o término porque acha que o outro mudou e que a comunicação na relação melhorou, mas em grande parte dos casos isso costuma ser uma ilusão.

Retomar depende muito das razões que levaram o casal ao rompimento / Foto: Thinkstock

Na avaliação da psicoterapeuta e psicóloga clínica Triana Portal, saber se vale a pena ou não retomar um relacionamento depende muito das razões que levaram o casal ao rompimento e dos danos causados a essa relação. "Sem contar na capacidade dos envolvidos para trabalhar as mágoas, a disposição emocional para recomeçar e a maturidade para não ficar trazendo as problemáticas do passado a cada vez que houver novos problemas", adverte Triana.
Segundo a psicoterapeuta, reconciliações, no geral, costumam ter finais felizes se existir amor, parceria e desejo mútuo de fazer a relação funcionar. "O vínculo fica ainda mais forte. Sabendo o que não funcionou no passado, ambos conseguem trilhar um novo caminho sem cometer os mesmos erros. Quando se conhece e respeita os limites do outro, a relação tende a fluir sem sobressaltos", explica Triana.
O que pode acontecer é que, muitas vezes, a origem dos conflitos entre os casais não está em supostos defeitos e nem se trata de culpa de um ou de outro. Para a psicóloga e terapeuta de casais Iara Camaratta Anton o que mais desagrada são, frequentemente, as divergências, as desatenções, a impaciência e a rotina somadas às frustrações a tal ponto que se chega a crer que não há mais razão alguma para ambos seguirem juntos.
"Este processo tende a ser bastante doloroso para o casal", adverte Iara, autora dos livros "A Escolha do Cônjuge" e "Homem e Mulher – Seus vínculos secretos", ambos publicados pela Editora Artmed.

Sexônico convida novos testadores para escrever sobre produtos eróticos


Está cansado da rotina de trabalho? Gostaria de fazer algo mais prazeroso? Sim, com o perdão do trocadilho, trabalhar com prazer literalmente pode ser realidade. Este é o trabalho da Mariana Blac do Sexônico, buscador de produtos eróticos. A sortuda escreve críticas positivas e negativas sobre os produtos que testa, além de dar dicas sobre a melhor forma usar os acessórios.

Mariana Blac acredita nos melhores prazeres desta vida. É por isso que ela é fã dos produtos eróticos, que são sempre muito mais práticos, seguros e prazerosos do que qualquer relacionamento! Todas as pessoas que se identificam com a Mari e quiserem fazer parte da equipe de testadores do www.sexônico.com.br, podem escolher um produto, fazer o teste esgotando todas as possibilidades e enviar a sua crítica para a Mariana Blac. As melhores resenhas serão publicadas e ganharão R$50,00. A iniciativa vai fazer com que o Sexônico atinja um de seus objetivos que é mostrar o que realmente funciona e o que não funciona no mercado de produtos eróticos. Aumentar o time vai ajudar o site a fazer esse trabalho de maneira ainda mais rápida.

O melhor de tudo é que os brinquedinhos exigem apenas cuidados e higienização, ou seja, o prazer vem sem cobranças, sem pedidos de carinho e atenção como alguns homens e mulheres fazem.

Vejam as críticas da Mariana Blac e sintam-se à vontade para enviar dúvidas, sugestões, críticas, elogios e todo tipo de comentário!

Para inscrição:
http://www.sexonico.com.br/seja-uma-testadora-de-produtos-eroticos

Profissão: Mariana Blac é testadora de produtos eróticos! A testadora do site Sexônico, Mariana Blac, conta um pouco da sua profissão ao Tempo de Mulher e recomenda 5 brinquedinhos para você por fogo na sua relação! Confira!



Quem disse que sexo também não é trabalho? Pergunte para a paulistana Mariana Blac, de 27 anos, que tem uma profissão bem diferente: testadora de produtos eróticos do site Sexônico, uma espécie de Google desse mercado. Disputando e vencendo 7 mil candidatas ao posto, Mariana explica porque trocou o emprego de jornalista para virar testadora, conta um pouco da sua rotina e ainda recomenda 5 brinquedinhos eróticos para você por fogo na sua relação!
"Vi a vaga de testadora no site do Kibe Loco porque um amigo compartilhou a vaga no Facebook. Fui pesquisar para saber se era verdade ou brincadeira e aí mandei o currículo. Foram 7 mil mulheres disputando a vaga e quatro etapas para escolher a testadora. Passei em todas e fui escolhida", conta Mariana. Depois, ela precisou enviar um texto sobre algum brinquedinho erótico que tinha em casa para a empresa avaliar sua escrita.
Para a coaching em produtos sexuais Neusa Pandolfo, os produtos eróticos servem para quebrar a rotina no relacionamento. "As mulheres que usam brinquedos eróticos, sozinhas, têm um desenvolvimento infinitamente melhor com seu parceiro", diz Neusa, que também é palestrante e educadora sexual.

Dira Paes mostra bastidores de seu último dia de gravação em Salve Jorge

FAMOSIDADES


Toda animada, Dira Paes gravou sua última cena em “Salve Jorge” e mostrou os bastidores em seu Instagram.
A intérprete da Lucimar publicou uma imagem ao lado de Luis Felipe Melo, Rodrigo Lombardi e Nanda Costa.
“Família chegando ao Alemão!”, escreveu na legenda da foto.

Otaviano Costa e Flávia Alessandra dão beijão durante gravação do Esquenta!

FAMOSIDADES


O casal Otaviano Costa e Flávia Alessandra vive em clima de romance. E durante a gravação do programa "Esquenta!", em comemoração ao Dia dos Namorados, não foi diferente.
O ator de "Salve Jorge" surpreendeu a amada ao cantar a música "Verdade", de Zeca Pagodinho, em homenagem à atriz. "Poema em forma de samba, que revela a minha verdade pelo meu amor", declarou Otaviano, todo romântico.
E para selar o amor dos pombinhos, a dupla deu um beijão daqueles de tirar o fôlego! Fofos!

Xuxa tira cidadania italiana e vai viajar para a Europa


Xuxa agora também é cidadã italiana! Isso mesmo. A apresentadora contou a novidade por sua página no Facebook e vibrou ao receber o novo passaporte.
“Gente, agora não vou só falar 'beijinho, beijinho, tchau, tchau'. Vou falar também 'bacio, bacio, ciao, ciao'. Sou cidadã Italiana”, comemorou ela, brincando com o italiano.
Para celebrar, a loira contou que vai para a Europa para visitar as origens de sua família. "Vou viajar para a Itália e vou a Trenton conhecer a cidade onde nasceu a família Meneghel".

FAMOSIDADES

Prestes a desembarcar no Brasil, Paramore pede hotéis e comidas simples

FAMOSIDADES


A banda Paramore, que chega ao Brasil no final de julho para uma série de seis shows, surpreendeu ao fazer poucas exigências para os produtores brasileiros.
Sem seguir o exemplo da maioria dos astros internacionais, que faz pedidos extravagantes e luxuosos, o grupo norte-americano demonstrou simplicidade.
Liderada por Hayley Williams, a banda sugeriu que o hotel fosse escolhido de acordo com o gosto de sua equipe. No camarim, os músicos pediram apenas muita água mineral, biscoitos e suas tradicionais toalhas pretas de palco.
O cardápio dos cantores também não terá nada de extravagante. “Nossa equipe gosta muito de comidas normais e simples, nada muito exótico. Carnes e frangos grelhados e macarrão à bolonhesa serão os pratos mais apreciados”, disseram em nota oficial.
O Paramore fará seu primeiro show no Rio de Janeiro, no dia 25 de julho, e segue para Belo Horizonte, no dia 26, Brasília, no dia 28, e São Paulo, no dia 30, em agosto a banda se apresenta em Curitiba, no dia 2 e, para finalizar, chega a Porto Alegre no dia 4. 

Ronaldo beija namorada e deixa David Brazil com inveja Ex-jogador postou a foto no Instagram

FAMOSIDADES

 promoter David Brazil fez careta para o beijinho carinhoso que Paula Morais ganhou do amado, o ex-jogador de futebol Ronaldo. "Assistindo ao Timão com meus amores! David Brazil demonstra uma certa inveja", brincou o craque no Instagram

'Tenho vontade de ser mãe', diz Thammy



Acompanhe os bastidores da última semana da trama da de Gloria Perez - 1 (© Divulgação TV Globo)


Tem vontade de ser mãe?
Tenho! Tenho vontade de ter um filho. Não sei se vou fazer bem a parte de mãe. Quero fazer inseminação e por enquanto penso só em um, porque é difícil para sustentar. Tem que dar uma bela educação.
O que você sente quando se vê toda bonita, vestida sensualmente na novela?
Eu não sinto nada. É uma personagem, não sou eu. Não é que eu esteja me arrumando para sair para uma balada. Eu me sinto como a personagem se sentiria. No caso, é uma policial infiltrada e que tem que se vestir daquela forma para enganar as pessoas dali. Quando eu me visto dessa forma, estou focada nisso. Eu tenho que induzir as pessoas que estão na boate a acreditarem que eu sou aquilo.
Como você fez para vencer as barreiras do preconceito?
A barreira do preconceito não foi quebrada por mim. Essa barreira está sendo quebrada pela Gloria (Perez, autora da trama), pela Rede Globo que está apostando em mim e nos nossos diretores. A barreira está sendo quebrada a partir daí. Eu sozinha não conseguiria. É preciso que essas pessoas quebrem as barreiras para eu mostrar do que sou capaz, do que o meu trabalho é capaz.
Se você não fosse a Jô, gostaria de ser qual personagem?
Eu adoro a Helô. Sou fã da Giovanna (Antonelli) e eu sou fascinada na delegada que ela faz: uma mulher forte, decidida. Ao mesmo tempo no “perrengue” com o marido... Acho sensacional! Se eu não fosse a Jô, queria ser a Helô! Porque a Giovanna deu uma vida para a personagem sem igual.

Thammy Miranda garante que ficaria com fã

Acompanhe os bastidores da última semana da trama da de Gloria Perez - 1 (© Divulgação TV Globo)


Um dos maiores sucessos de 'Salve Jorge', Thammy Miranda abriu o coração, em entrevista ao site oficial da novela. Ela respondeu perguntas de fãs e garantiu: ficaria com uma fã. 
Qual a semelhança entre Thammy, Joyce e Lohana?
A Thammy é completamente tímida, mais na dela e não é policial. A Joyce é uma policial mais durona, mais marrenta e a Lohana é o oposto tanto da Thammy, quanto da Joyce. Lohana é uma artista e, quer queira, quer não é uma policial, mas ali ela está fazendo um número, se passando por uma pessoa mais desenvolta. Então, as três são bem diferentes.
Qual foi a cena mais difícil de fazer em Salve Jorge?
Não sei se é a mais difícil, mas acho que é a cena que tem que ter mais cuidado: a última cena. É o fechamento da novela. Essa teve mais responsabilidade.
Você gostou do seu visual nessa nova fase da novela? E você já ouviu 'piadinhas' de pessoas em relação à sua nova 'imagem'?
Eu escutei bastante que estava bom. Gostar do visual eu não tenho muito que gostar. Sou uma atriz e tenho que fazer bem feito. O pessoal do cabelo fez uma peruca show de bola e a galera da maquiagem é sensacional, me deixou linda! E quanto às piadinhas, ouço, sim, me chamam de gostosa e tal.
Você ficaria com uma fã?
Ficaria, mas não sei se daria certo. Uma pessoa que tem muita admiração acaba perdendo um pouco daquela “coisa” da conquista. Mas ficaria.

Reta final de Salve Jorge Helô pega Riva de jeito e descobre segredo

Acompanhe os bastidores da última semana da trama da de Gloria Perez - 1 (© Divulgação TV Globo)


Morena (Nanda Costa) está cismada com Riva (Rita Elmôr). Mas a inquietação da gata do Alemão vai acabar já, já. Isso porque a delegada Helô (Giovanna Antonelli) resolve armar uma emboscada para saber qual é a da loira! Morena vai para a rua onde rola a prostituição e acerta em cheio: Riva aparece e a segue.
As duas seguem para uma igreja onde Helô está com seus policiais. Ela vê Riva atrás de uma coluna, tentando se esconder de Morena, que já a viu há um tempão. Nesse momento, Helô pega a moça e a imobiliza, apontando uma arma para ela.
Riva levanta as mãos e manda a delegada a revistar. A delegada brasileira encontra uma carteira da Interpol no bolso da suspeita!
Isso mesmo! Riva não faz parte da quadrilha. No apartamento da polícia federal, a policial conta como se infiltrou e diz que estava monitorando Morena.
'Não interessava pra nós que o Russo (Adriano Garib) apagasse você! Você é uma testemunha valiosa!', explica.