GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 11 de julho de 2019

Desgovernou o trem....

Alguém conhece a empresa J A Soluções que está prestando serviços para a prefeitura através do serviço de CALL CENTER para a ouvidoria?

1. Quem são os sócios?
2. Qual o capital social desta empresa?
3. Qual o valor do contrato com a prefeitura de Caraguatatuba?
4. Quais as empresas que participaram da licitação para a prestação deste serviço?

Espero que o secretário municipal de administração senhor Pedro Ivo de Sousa Tau possa responder ou que alguém habilitado se pronuncie.

O mais interessante que a antiga empresa que prestava serviço para a ouvidoria não teve o contrato renovado por contenção de despesas e agora a prefeitura contrata uma empresa por um valor acima...

#PodeIssoArnaldo?

#DesgovernouTudo

#PraCegoVer

Paula Toller entra na Justiça contra PT e Haddad

Paula Toller entra na Justiça contra PT e Haddad
A cantora Paula Toller entrou na justiça novamente contra o PT e Fernando Haddad por utilização indevida de imagem e obra da música ‘Pintura Íntima’ na última campanha eleitoral, em 2018.

Em outubro do ano passado, Toller pediu ao PT para suspender o uso da canção por ativistas pró-Haddad. Segundo ela o pedido não foi atendido. Mas no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a vocalista ganhou uma ação e logo a música foi retirada dos vídeos veiculados pela campanha.

terça-feira, 9 de julho de 2019

ABI critica boicote do governo a jornalistas

A Associação Brasileira de imprensa – ABI preocupa-se com a escalada de violência contra jornalistas que vem sendo praticada por membros do governo federa. Nesta terça-feira (02/07), o presidente recém empossado da ABI, Paulo Jerônimo de Sousa – o Pagê, solidarizou-se com o colega André Trigueiro, da Rede Globo de Televisão, que por decisão do presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade está sendo boicotado por servidores daquele órgão público.

O caso de Trigueiro soma-se às restrições criadas pelos organizadores de uma cerimônia onde a ministra dos Direitos Humanos e das Mulheres, Damares Alves, no último dia 24 de junho, representou a primeira dama Michelle Bolsonaro, premiada com a comenda de Cidadão Fortalezense. Na cerimônia realizada no Clube Militar de Fortaleza, os jornalistas só puderam ter acesso quando o ato se encerrava, com uma oração.

MPT cobra mais segurança para jornalistas

Dentro de 30 dias, as grandes empresas de comunicação do Rio de Janeiro terão que apresentar à Procuradoria Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ) sugestões de medidas que reduzam a violência e o número de mortes de jornalistas no exercício da profissão em áreas de risco.

Na sexta-feira (dia 28/06), a procuradora Cynthia Maria Simões Lopes realizou audiência pública para tratar do tema. Na ocasião, o jornalista Arnaldo César, já representando a nova diretoria da ABI, apresentou um quadro deste que é um dos maiores problemas para a categoria. E, consequentemente, para o pleno exercício da liberdade de imprensa no Rio.
Há menos de dois meses, o Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP – divulgou um estudo patrocinado pela ONU no qual são analisadas 64 mortes de profissionais de comunicação nos últimos 20 anos no Brasil. O Rio de Janeiro aparece no levamento como o Estado mais violento do País com 13 assassinatos de comunicadores em duas décadas.
A estatística lamentável só tem aumentado no Estado. Nos últimos 30 dias, dois profissionais foram assassinados na cidade de Maricá, na Região dos Lagos.  Em 18 de junho passado, Romário Barros, 31 anos, criador do site “Lei Seca Maricá”, foi morto a tiros ao chegar em casa.
Robson Giorno, 45 anos,  editor do “Jornal Maricá” também foi emboscado e morto, em 25 de maio, ao retornar do trabalho. Os dois eram conhecidos por noticiar fatos políticos da Região. A prefeitura local mandou publicar anúncios prometendo que ataques “são inaceitáveis e não ficarão impunes”.
Do levantamento feito pelo CNMP, o caso mais chocante é o do jornalista Evany José Metzker, 67 anos. Em meados de maio de 2015, ele investigava uma quadrilha que traficava drogas, armas e explorava prostituição infantil no Vale do Jequitinhonha, no nordeste de Minas Gerais. Evany foi sequestrado, torturado, morto e decapitado. Sua cabeça foi encontra a 100 metros de distância do corpo. Até hoje, segundo levantamento do CNMP, a polícia mineira não conseguiu capturar os assassinos. O inquérito policial permanece inconcluso.

O brutal assassinato de Evany está entre as 32 mortes dos jornalistas (das 64 apuradas pelo Conselho do MP) que até hoje continuam sem qualquer solução. Isso coloca o Brasil entre as seis nações mais violentas do mundo para o exercício do jornalismo.