O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, disse em entrevista ao programa "É Notícia", da RedeTV!, que se a popularidade da presidente Dilma Rousseff ficar abaixo dos 30%, o ex-presidente Lula pode se tornar o candidato do PT nas eleições. "Com 35%, a presidente ganha folgado. Mas se chegássemos abaixo dos 30%, 25% e se os candidatos que estão aí colocados crescessem - porque hoje quem está crescendo são os indecisos - eu acho que a própria presidente Dilma seria a primeira a dizer [para Lula ser o candidato]. Se o presidente Lula puder e tiver condições de disputar e ganhar, nós o apoiaremos." Em entrevista a José Roberto de Toledo, o senador disse que a baixa popularidade do ex-governador Sérgio Cabral compromete a eleição de seu sucessor, Luiz Fernando Pezão. "O governador Cabral é muito mal avaliado. Eu diria que se espera no Rio o fim dessa administração com mais expectativa do que se espera a Copa do Mundo. Se Pezão se eleger, será um milagre tipo Moisés abrindo o Mar Vermelho." http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/portaljornalismo/Noticia.aspx?118%2C4%2C601207%2C102%2CCrivella-no-E-Noticia-Se-a-popularidade-de-Dilma-cair-a-30-Lula-sera-o-candidato |
O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Crivella no 'É Notícia': Se a popularidade de Dilma cair a 30%, Lula será o candidato
Estão querendo trazer políticos de fora para pegar nossos votos, vamos ficar atentos...
Qual a emenda que este politico fez para Caraguatatuba?
Novamente a historia esta se repetindo....
Se quer os nossos votos tem que pelo menos vir na cidade conhecer e fazer algo pela nossa saúde, educação segurança e outros...
Serviço público municipal de Caraguatatuba é mal avaliado, diz enquete realizada pelo Blog do Guilherme Araújo
Enquete realizada entre os dias 04 de fevereiro a 20 de abril de 2014 através do Blog do Guilherme Araújo com 2,5 (duas mil e quinhentas) Caiçaras em diversos bairros do município de Caraguatatuba aponta que 81% dos Caiçaras preferem uma melhora nos serviços públicos e a redução dos gastos públicos com cargos comissionados. Mesmo assim, 78% concordam que os impostos municipais são mais altos do que deveriam como IPTU, Taxa de iluminação e calçamento de ruas.
Os entrevistados disseram ser
favoráveis à oferta gratuita de serviços públicos - de hospitais (91%) até
internet (54%), passando por educação, universidade, creche, remédios e
transporte. Mas não basta gratuidade, é preciso também melhorar a qualidade. A
nota dada pelos entrevistados para a segurança é a mais baixa: 3,64. A situação
não melhora na avaliação de educação pública (4,56), saúde (3,73) e transporte
(3,87).
Para 67%, a vida melhorou no último
ano, e esse avanço foi fruto do esforço pessoal (52%) e de Deus (31%). Só 2%
creditam a melhora ao governo Municipal e seus serviços.
"Os Caiçaras estão
chamando para si a responsabilidade pela melhora de vida e esperam um governo
que seja plataforma para esse avanço", avalia o consultor de negócios e políticas
e sócio-diretor do Blog do Guilherme Araújo e Radio Caraguá Mix, Guilherme Araújo.
Casal é pichado por moradores do Guarujá após escrever em pedra Os dois foram pintados com tinta preta; ninguém registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil, mas várias pessoas filmaram a cena
A comunidade da Prainha Branca, em Guarujá (SP), tem orgulho da sua paisagem exuberante, quase intacta em razão do difícil acesso, que só pode ser feito de barco. Talvez por esta razão não poupou o casal de jovens turistas, que tentou marcar presença no último domingo de Páscoa, 20, pintando uma rocha isolada no meio de uma ilhota, que só pode ser atingida quando a maré está baixa.
O rapaz e a moça tentavam pintar "ABC" na pedra, como indicativo de sua região de procedência, na Grande SP. Mas eles foram avistados por um grupo de rapazes que jogava futebol em um campinho próximo. O grupo então se reuniu e resolveu castigar os turistas, que foram pichados com tinta preta, sob as vaias dos moradores e banhistas.
A ocorrência não foi registrada na polícia: nem por parte do casal de turistas e nem pelos moradores. Mas os banhistas que costumam frequentar o local, assim como as pessoas que acampam na área, registraram a cena à beira-mar e postaram as imagens nas redes sociais.
Para a polícia, a ação não deve ser estimulada e o fato deveria ser denunciado de imediato.
"Com a distância da cidade e as dificuldades de acesso, dificilmente a polícia chegaria ao local, em tempo de reprimir a ação dos vândalos", avaliou um antigo morador da Prainha Branca, que criticou a ação de visitantes que 'depredam o local e deixam muito lixo na areia e nas trilhas a caminho do local'.
Geisa Vitorino comemora três anos de Jungle Fight com ensaio sensual Geisa Vitorino comemora três anos de Jungle Fight com ensaio sensual
Geisa Vitorino completou três anos de Jungle Fight neste início de abril e, para comemorar, a loira deu vida a um ensaio sensual exclusivo para a Ag. Fight. Pelas lentes do fotógrafo Toddy Holland, a ring girl provou que beleza não falta...
Campeã de fisiculturismo, Geisa se firmou como ring girl oficial do Jungle Fight ainda em 2011, antes mesmo do UFC retornar ao Brasil. Muito sarada, a loita caiu no gosto do público nacional
No mês passado, Geisa esteve em Natal para ver a edição do UFC por lá e aproveitou para ser clicada por Toddy Holland neste ensaio especial
Acostumada a trabalhar com o corpo, Geisa mostrou desenvoltura ao posar apenas de biquíni para o fotógrafo
Atualmente, Geisa divide as atenções no Jungle Fight com a morena Syllvia Andrade, mas segue caindo nas graças da plateia
Fundo vê em Neymar potencial para ser 'novo Beckham' Agente que cuida da imagem do atacante na Europa afirma que o atacante não pode limitar suas atividades às associadas ao futebol
O Doyen Sports, fundo de investimentos que dono dos direitos de imagem de Neymar em alguns mercados, afirmou que o atacante do Barcelona é na atualidade o jogador com maior potencial para suceder o inglês David Beckham no mundo dos negócios do futebol.
'Neymar tem um grande potencial. Beckham é Beckham e Neymar é Neymar. Mas Neymar é quem mais se encaixa em um 'modelo Beckham' de negócios, que é um modelo exemplo a ser seguido', disse à Agência Efe o presidente do Doyen, Nélio Lucas, que participa do Primeiro Fórum de Gestão Esportiva de São Paulo.
O executivo português afirmou durante o primeiro dia do encontro internacional de gestão esportiva que Neymar deve seguir os passos do ex-meia inglês em termos de publicidade e imagem, pois, segundo ele, 'chegou a hora de colocá-lo em uma caixa mais luxuosa.
Para Nélio Lucas, o atleta deveria deixar para trás a extensa lista de empresas que o patrocinam desde os tempos de Santos, que usou desse artifício para manter o craque pelo maior tempo possível no clube. Na opinião do executivo, o jovem astro precisa agora de 'poucos, mas bons patrocinadores'.
Quem também tem parte dos direitos de imagem de Neymar é a NJR, empresa do pai do próprio jogador, e a agência MediaCom, com a qual assinou recentemente um acordo para a busca de patrocinadores no exterior.
Nélio Lucas adiantou o Doyen Sports já estabeleceu contatos para o camisa 10 da seleção com aqueles que, segundo ele, são os melhores patrocinadores, e afirmou que o atacante não pode limitar suas atividades às associadas ao futebol.
O futuro publicitário de Neymar, ainda de acordo com o executivo, pode superar o que foi e ainda é alcançado por Beckham pelos valores cada vez maiores movimentados no futebol, meio em que o brasileiro ainda se manterá por muitos anos.
O Fórum de Gestão Esportiva tem as presenças de Pelé e Ronaldo, entre outras figuras importantes do esporte. O evento é organizado pela escola de negócios IESE, da Espanha, e sua filial brasileira, ISE, com o patrocínio do Santander Brasil.
Marco Civil da Internet é aprovado Texto é aprovado por unanimidade no Senado e sancionado pela Presidência
À toque de caixa, o plenário do Senado aprovou na noite de terça-feira, 22 de abril, o Marco Civil da Internet e o projeto foi sancionado pela presidente Dilma na quarta (23). Mesmo com o esforço da oposição para ganhar tempo e discutir ajustes no projeto aprovado na Câmara dos Deputados há menos de um mês, a base aliada se impôs à minoria. Com a aprovação, a presidente Dilma Rousseff tem a chance de apresentar o marco regulatório no Net Mundial, evento internacional que trata da governança da internet
No Senado, um político mais contido que o presidente Quando ocupou o Palácio do Planalto, Collor fazia ações extravagantes; já como senador pelo PTB, prefere a discrição
Fernando Collor de Mello, o senador, é um político diferente do Fernando Collor presidente da República (1990-1992), o primeiro eleito no período pós-redemocratização. Ao contrário do presidente que confiscou a poupança dos brasileiros e governou o País por dois anos, seis meses e 17 dias até ser afastado num processo de impeachment, o Collor atual é mais contido que o dos anos 1990.
No período que passou no governo, Collor entrou em tanque de guerra e deu uns tiros em alvos predefinidos, no centro de treinamento do Exército, em Formosa (GO), pilotou caças de guerra, pôs o uniforme militar e foi dormir na selva. Fazia do dia a dia da administração a sua própria aventura pessoal. Não ligou para a política e, quando percebeu, o Congresso tinha lhe virado as costas.
O Collor atual se rendeu à realidade política. Trocou o nanico PRTB, pelo qual se elegeu senador em 2006, pelo PTB, que lhe garantiria maior suporte. Aderiu ao governo de Lula, seu velho adversário, e ao de Dilma. Nessa adesão, fez o que a maioria de seus pares fazem: indicou afilhados para cargos políticos.
Informações de dentro da BR Distribuidora dizem que Luís Alves de Lima Filho, diretor de Postos e Serviço, e Vilson Reichemback da Silva, diretor de Operações e Logística, lá chegaram em julho do ano passado por indicação de Collor.
Sua página no portal do Senado afirma que, em 1992, Collor foi isolado pelos políticos, perdeu o apoio no Congresso e sofreu um processo de julgamento político. Ali aparecem também atos importantes, como o programa de liberalização econômica, a conclusão da Hidrelétrica de Xingó, a sanção do Estatuto da Criança e do Adolescente, e a realização da Eco-92.
O Collor presidente era midiático. Gostava de vestir camisetas com slogans e mensagens, costumava dar entrevistas. O atual é insondável, arredio e não fala com repórteres. No convívio com os colegas, às vezes causa temor. Em 2010, num bate-boca com o senador gaúcho Pedro Simon (PMDB), ele atacou: "Suas palavras em relação a mim e à minha relação política são palavras que não aceito, quero que o senhor as engula e as digira como julgar conveniente". Ao comentar a reação de Collor, Simon confessou: "Senti muito medo".
Análise: Absolvição de crime prescrito poderia se tornar 'desagravo'
No julgamento da Ação Penal 465, envolvendo acusações de peculato, falsidade ideológica e corrupção passiva em relação ao ex-presidente da República Fernando Collor, o Supremo Tribunal Federal discutiu se, mesmo com a chamada "prescrição" de alguns dos crimes, a Corte poderia declarar a inocência do acusado, que hoje é senador pelo PTB de Alagoas.
A princípio, o tipo de prescrição discutida no caso do ex-presidente tira do Estado o direito de punir de forma absoluta. Seria como cobrar uma dívida que, pela passagem do tempo, não pode mais ser exigida. Em tais casos, declara-se a prescrição, sem que se faça qualquer juízo a respeito de culpa ou inocência do acusado.
Porém, mesmo o Estado tendo perdido totalmente o direito de punir o acusado pelos crimes de corrupção e falsidade ideológica, uma parcela dos ministros entendia que, dada a clara improcedência da acusação, deveria ser declarada a inocência, por ser a situação mais benéfica ao acusado; em um tipo de desagravo público.
Por sua vez, a ministra relatora do processo, Cármen Lúcia, explicou que como a denúncia não separava claramente os fatos - e alguns se misturavam com os fatos que estavam na base do crime de peculato, que não estava prescrito -, ela se viu forçada a se pronunciar sobre a inocência ou culpa de todos os crimes.
A maioria do Tribunal discordou, sentindo que isso seria uma afronta ao histórico de decisões judiciais do Supremo e algo que desrespeitaria a teoria por trás da prescrição de crimes. Com isso, sobre o peculato houve absolvição por ausência de provas e foi declarada a prescrição dos demais crimes pelos quais Collor era acusado. Prevaleceu a jurisprudência tradicional do Supremo.
Queda de Collor ocorreu quatro meses após denúncias feitas pelo irmão Pedro denunciou publicamente o ex-tesoureiro da campanha presidencial, Paulo César Farias
Depois de duas décadas sem poder votar para presidente, o País viu Fernando Collor de Mello, o primeiro eleito após o fim da ditadura militar, cair antes do fim do mandato acusado de manter um esquema de corrupção que atuava dentro do Palácio do Planalto. Além dos lances políticos, a trama tinha ingredientes familiares, com o irmão do então presidente, Pedro, denunciando publicamente em maio de 1992 o ex-tesoureiro da campanha presidencial, Paulo César Farias.
Com a altivez que lhe era característica, Collor desdenhou das denúncias e interpelou o irmão na Justiça. "A economia brasileira não está sujeita a acusações levianas", disse.
No entanto, além da falta de explicações convincentes para denúncias vindas de alguém tão próximo, novos fatos colocaram o presidente na berlinda. Enquanto o Congresso instaurava uma CPI para investigar as denúncias, o depoimento do motorista Eriberto França afirmando que PC Farias pagava as contas da Casa da Dinda, residência particular de Collor, elevou a temperatura da crise.
Acuado com a proposta de impeachment que ganhava força no Congresso, o presidente resolveu apostar no apoio popular que acreditava ter. Pediu a quem o apoiasse que saísse às ruas vestido com as cores verde e amarelo da bandeira nacional. A estratégia deu errado e uma multidão se vestiu de preto para mostrar seu descontentamento com a situação, desencadeando o movimento dos caras-pintadas. Com adesão cada vez maior, milhares foram às ruas apoiar o impeachment.
Quando a derradeira tentativa do governo de impedir o voto aberto dos deputados na Câmara foi derrubada pelo STF, Collor sabia que estava perto do fim. Aliados já admitiam a derrota e foi neste clima que, quatro meses depois das denúncias, 411 deputados disseram sim para que se desse início ao processo de impeachment. Collor deixou o cargo, mas resistiu a renunciar de pronto, dizendo que voltaria. O vice Itamar Franco assumiu e concluiu o mandato.
Políticos assustam papa, que deixa missa pela canonização de Anchieta Parlamentares se aproximaram na hora errada para a cerimônia do beija-mão
Vaticano - O papa Francisco deixou inesperadamente a Igreja de Santo Início de Loyola, no centro de Roma, na noite desta quinta-feira, 24, após celebrar missa em ação de graças pela canonização do Padre Anchieta, cancelando uma cerimônia de beija-mão, na qual seria cumprimentado por 50 convidados, numa sala ao lado do altar.
Na interpretação dos organizadores da cerimônia, Francisco ficou assustado com o assédio de políticos brasileiros que tentavam se aproximar quando ele falava com o vice-presidente da República, Michel Temer, que veio a Roma representando a presidente Dilma Rousseff.
Os políticos, que pelo protocolo não deveriam se aproximar naquele momento, eram Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, e seus colegas Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e Ana Rita (PT-ES), além do deputado Esperidião Amin (PP-SC) e o ex-senador Gerson Camata.
Tudo estava preparado para o beija-mão, mas Francisco caminhou até a porta principal do templo, onde foi aplaudido por cerca de 100 pessoas que não tiveram acesso à missa e cercado por um grupo de repórteres, fotógrafos e cinegrafistas, em meio a um pequeno tumulto.
Em vez de voltar para o beija-mão e de sair por uma porta lateral, o papa pegou seu carro de volta ao Vaticano sem explicações. Alguns convidados acharam que ele estava muito cansado, o que seria natural após a programação da Semana Santa.
A missa reuniu 1.200 pessoas, selecionadas pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil ( CNBB), que convidou o governo e parlamentares, e pela Companhia de Jesus, a qual pertencia São José de Anchieta.
Simplicidade. O também jesuíta papa Francisco, que canonizou o Apóstolo do Brasil há três semanas, em 3 de abril, celebrou uma missa festiva, mas de liturgia simples, que duro pouco mais de uma hora.
O papa leu o texto da missa em português, mas fez a homilia em espanhol.
Embora os participantes fossem na maioria brasileiros, havia uma delegação de 80 peregrinos e três bispos das Ilhas Canárias, onde Anchieta nasceu na cidade de São Cristóvão da Laguna.
"Em Família": Clara flagra Marina e Vanessa dormindo abraçadas e faz pergunta indiscreta
Clara (Giovanna Antonelli) entra em silêncio no quarto de Marina (Tainá Müller) e, ao aproximar-se da cama, ela se depara com a fotógrafa e Vanessa (Maria Eduarda de Carvalho) dormindo abraçadas. Que situação! A esposa de Cadu (Reynaldo Gianecchini) fica olhando as duas com inveja da colega de trabalho, querendo estar ali, no lugar dela, abraçada com Marina.
Elas acordam com preguiça e se deparam com Clara, parada. A fotógrafa adora ver que é desejada e que Clara está mordida de ciúme. Vanessa não gosta de acordar com a rival na sua frente, mas se diverte ao perceber que a deixou incomodada. Após trocar provocações com Clara, a assistente sai, deixando as duas sozinhas no quarto.
"Me diz uma coisa com sinceridade: vocês voltaram?", pergunta Clara, ansiosa. "Eu e Vanessa? Por que você está perguntando?", indaga Marina, atiçando a amada. Mas a esposa de Cadu tenta disfarçar: "Desculpa, não quero me meter na sua vida". A fotógrafa adora a preocupação de Clara e avisa: "Você não se mete na minha vida, faz parte dela. O que é bem diferente".
Esta cena está prevista para ir ao ar nesta sexta-feira, 25 de abril.
'Em Família': Marina humilha Vanessa: 'Você não entendeu ainda que seu tempo acabou'
A paciência de Marina (Tainá Müller) com Vanessa (Maria Eduarda) chegará ao fim na novela 'Em família'. Nos próximos capítulos da trama das 21h da Globo, a fotógrafa avisará à ex que não tem espaço para a ruiva em sua vida.
Marina começará a se irritar com a assistente quando ela lembrar que a chefe não vive um bom momento profissional e que, por isso, não deve deixar as modelos esperando em uma sessão de fotos. 'Não é tempo para isso', avisará, de acordo com o jornal 'O Globo'.
Sem razão, a fotógrafa mudará de assunto para tentar atingir Vanessa e informará à ex que não sente mais nada por ela. 'Sabe o que eu acho, falando em tempo disto e tempo daquilo? Que você não entendeu ainda que o seu tempo acabou! Que o nosso amor acabou! Que eu estou em outra! Que eu achei o amor da minha vida! Que finalmente estou feliz, sentindo o que eu nunca senti nem por você, nem por ninguém.'
Marina dirá ainda que esse é o motivo da assistente estar lhe castigando e acusará a amiga de não suportar a ideia de vê-la feliz ao lado de Clara (Giovanna Antonelli).
'Pois eu lhe digo que não tenho inveja desse tipo de amor que você sente! Não quero amar ninguém dessa maneira! E muito menos ser amada desse jeito. Quero amar, sim. Ser feliz, sim. Mas continuar livre para pensar, trabalhar e viver! Seu grande amor não está te deixando alegre, como o nosso deixava', rebaterá.
Vanessa afirmará ainda que Marina vive amargurada por conta de sua nova paixão, lembrará que a chefe não é feliz e ameaçará pedir demissão caso ela não retome o trabalho em 15 minutos.
Será que Marina vai abaixar a cabeça?
'Em Família': Manoel Carlos pede megaprodução para cenas de transplante de coração
Com a crise de audiência de 'Em Família' - exibida na faixa das 21h da Globo -, Manoel Carlos resolveu preparar uma sequência dramática para Cadu (Reynaldo Gianecchini). Nos próximos capítulos, o cozinheiro será informado de que precisa fazer um transplante de coração.
Para isso, o autor solicitou à emissora que produza uma megaprodução para rodar as cenas em que o marido de Clara (Giovanna Antonelli) passa mal, assim como as sequências em que o dono do coração que será doado ao bonitão morre, segundo o 'Notícias da TV'.
Além da esperada cirurgia, dos dramas familiares e ambulâncias, o autor requisitou até o uso de um helicóptero para a gravação.
Maneco se inspirou nos noticiários para criar o doador de Cadu. O novo coração do chef será de um operário que cairá de um andaime durante seu trabalho em uma construção.
O novelista avisou que quer que o transplante seja mostrado da forma 'mais real possível'.
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