GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 31 de agosto de 2013

Para você que é um viciado e fica perturbando o próximo aqui vai o meu recado...


Este não é o meu Brasil é o brasil dos canalhas que dizem nos representar na Câmara de Duputado Federal





Professor não precisará fazer prova para promoção de carreira Docentes da rede estadual poderão apresentar um memorial com síntese da atuação pedagógica e atividades

Professores da rede estadual de São Paulo poderão optar em não fazer a prova de mérito para obter promoção na carreira. Comissão paritária formada entre a Secretaria de Educação e sindicatos definiu anteontem que os docentes da rede poderão apresentar um memorial com síntese da atuação pedagógica, atividades na escola e até práticas fora da rede.
Ainda não está definido quando a mudança passa a valer. Segundo a secretaria, o que foi definido deve passar por outras comissões e pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB). "A secretaria entende que ambos os procedimentos, prova e memorial, são importantes", informou a assessoria de imprensa.
Criado em 2009, a prova sempre causou polêmica na rede. Hoje, ela é realizada todos os anos - a próxima ocorre no domingo - e os docentes podem conseguir promoção por desempenho a cada três anos. Sindicatos nunca concordaram com o exame e chegaram a pedir sua extinção. A discussão sobre novos critérios de promoção e evolução estão sendo feitas na comissão desde 2011.
O professor vai decidir se faz a prova ou entrega o memorial. O governo negociava manter a prova e o memorial, sem abrir a possibilidade de escolha. Outra opção do governo era que o sistema fosse alternado, o que também não foi para frente. Segundo a Apeoesp, sindicato da categoria, a manutenção de dois critérios "pioraria" o que já existe.
Entidades sindicais comemoraram. "Ter uma única prova para conseguir promoção não é certo", defende José Maria Cancelliero, presidente do Centro do Professorado Paulista (CPP). "Com o memorial, todo o serviço extra, desde projetos na escola, programas com deficientes ou mesmo atuação social, pode ser contemplado."
Ainda não há definição sobre o que poderá ser considerado no material. Esboço desenhado na comissão indica que o conselho de escola realizará a avaliação dos arquivos, para depois ser encaminhado para a diretoria regional de ensino validar.
O professor da USP Ocimar Alavarse entende que o modelo de memorial é melhor que a prova. "É difícil encontrar prova capaz de dar conta de características do professor. O memorial retrata melhor a inserção do professor", diz ele. "Mas é preciso definir quais critérios para avaliar esse material."
O governo ainda deve publicar em breve decreto que revisa o esquema de evolução acadêmica e não acadêmica, abrindo leque maior de pontuação. Ainda há estudo para mudar o sistema de bonificação dos professores - hoje ancorado no Idesp, indicador que considera avaliação dos estudantes e taxas de aprovação.

Pela racionalidade na questão docente Em artigo, coordenador da Campanha Nacional Pelo Direito à Educação defende que professor precisa ser reconhecido e valorizado

Os dados obtidos pelo "O Estado de S. Paulo" dão concretude ao que já era sabido: é alto o número de docentes que deixam o magistério público. Em 2012, o Estado e o Município de São Paulo perderam, respectivamente, 2.969 e 828 professores concursados. A cada dia, cerca de 8 deles deixaram a rede estadual e 2 se desligaram da municipal.
Destaco a trajetória de três jovens professores das redes paulista e paulistana de ensino. Um é alfabetizador, outra leciona história nos anos finais do ensino fundamental e a última dá aulas de sociologia no ensino médio.
Os três já enfrentaram depressão e outras enfermidades. Permanecem comprometidos com o trabalho, mas não conseguem equacionar o magistério com as necessidades impostas pela vida.
O primeiro concilia a docência com animação de festas, mas deve assumir o táxi do pai. A segunda, mestre em sociologia pela USP, resiste a seguir carreira acadêmica. A última, esperançosa, crê ter encontrado uma escola privada com bom projeto pedagógico.
Perseverar no magistério público não é fácil. O salário é insuficiente e a estabilidade está distante de compensar as salas de aula superlotadas, além da falta de insumos pedagógicos mínimos. Muitos cursos de formação continuada são descontextualizados, assim como as reformas educacionais propostas por "especialistas" que desconhecem o cotidiano das escolas públicas. Para piorar o quadro, docentes são alçados à condição de heróis, martirizados por seus parcos contracheques.
O caminho racional aponta para outro rumo: professor precisa ser reconhecido e valorizado como profissional. Isso significa remunerar melhor, oferecer carreira estimulante e garantir boas condições de trabalho, o que exige investimento de mais recursos na educação pública. Nada mais óbvio, porém ainda tão inédito.
* DANIEL CARA É COORDENADOR GERAL DA CAMPANHA NACIONAL PELO DIREITO À EDUCAÇÃO

São Paulo cria 34 mil vagas, mas ganha só 1,5 mil docentes Apesar de abrir concursos, governo tem dificuldade para preencher postos; desde 2008, total de concursados caiu 7%

Apesar de ter realizado concursos para preencher 34 mil vagas de professores desde 2011, a gestão Geraldo Alckmin (PSDB) só conseguiu ampliar em 1,5 mil o número de docentes concursados na rede estadual até este ano. Especialistas avaliam que o governo do Estado criou uma "bola de neve" nesta questão e enfrenta dificuldades para manter os profissionais na rede.
O número de concursados caiu de 130,5 mil, em 2008, para 120,8 mil, em 2013 - queda de 7%. O total de efetivos até cresceu 4,4 mil entre 2011 e 2012, mas voltou a cair neste ano.
Professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), Ocimar Alavarse diz que há falhas de planejamento. "Não fizeram os concursos ao longo do tempo para reposições", diz. "Além das exonerações, tem as aposentadorias previstas. Organizar esse processo não é sofisticação, é o mínimo." A média de aposentadorias é de 5 mil por ano, segundo a Secretaria da Educação.
Em novembro, o Estado realiza mais um concurso, para 59 mil vagas. Espera que 20 mil docentes assumam no próximo ano. Alavarse duvida do resultado, por causa da dificuldade de recrutar tantos profissionais. "Não se regulariza essa situação de uma vez. Levará de cinco a dez anos para resolver."
A diretora da ONG Todos Pela Educação, Priscila Cruz, enfatiza que é necessário ter ações específicas para quem chega à rede e para quem é de carreira. "Não existe medida que tenha grande impacto sozinha", diz ela. "Sem carreira atrativa, acabamos contratando quem tem dificuldade de ingressar em outra carreira. E a gente precisa dos melhores profissionais."
A dificuldade em aumentar o quadro docente tem provocado problemas nas escolas. Reportagem do Estado deste mês mostrou que havia no primeiro semestre 4,8 mil turmas sem professor de alguma disciplina - a maior parte de Matemática, Geografia e Sociologia.
O presidente do Centro do Professorado Paulista (CPP), José Maria Cancelliero, diz que há uma "crise". "Falta vontade política de melhorar a escola pública. Levadas por isso, muitas pessoas ingressam e, quando arrumam um emprego, vão embora", diz. "Tinha de ter um salário digno do Estado mais rico."
O piso salarial na rede estadual é de R$ 2.255. É maior do que o nacional, de R$ 1.567. Mas na rede municipal da capital, por exemplo, o professor iniciante ganha R$ 2,6 mil.
Presidente do principal sindicato da categoria, a Apeoesp, Maria Izabel Noronha foi procurada, mas não atendeu aos pedidos de entrevista.
Recomeço. Professora de Matemática, Valdirene Antenor, de 48 anos, tentou desistir do magistério em 2008, quando se exonerou do Estado. Abriu uma cantina, mas não deu certo. Voltou para a escola e decidiu ir para o Município. "No Estado são 20 anos de descaso", diz. "Nas escolas municipais também não é uma maravilha, mas o salário é maior. Não queria voltar, não estou contente. Mas que trabalho eu vou arrumar com essa idade?" Ela também leciona em escola particular.
A Prefeitura defende que está implementando ações de melhoria das condições de trabalho, como programa para ampliar a segurança. O Estado ressalta que garantiu aumento escalonado de 45% até 2014. Também citou a implementação de programas, como o Residência Educacional, um estágio remunerado.

Por ano, 3 mil professores desistem de dar aula nas escolas estaduais de SP Educação. Dados obtidos com exclusividade pelo 'Estado' revelam migração média de 8 docentes por dia para as redes municipais e particular e também para outras carreiras; salários baixos, pouca perspectiva e más condições de trabalho motivam abandono

A cada dia, oito professores concursados desistem de dar aula nas escolas estaduais paulistas e se demitem. A média de pedido de exoneração foi de 3 mil por ano, entre 2008 e 2012. Salários baixos, pouca perspectiva e más condições de trabalho estão entre os motivos para o abandono de carreira.
Os dados obtidos pelo Estado por meio da Lei de Acesso à Informação são inéditos. A rede tem 232 mil professores - 120,8 mil concursados, 63 mil contratados com estabilidade e 49 mil temporários.
A fuga de professores também é registrada na rede municipal de São Paulo, mas em menor escala. As escolas paulistanas têm média de 782 exonerações por ano desde 2008.
Proporcionalmente ao tamanho das redes, o índice no Estado é duas vezes maior. Além disso, a capital conseguiu ao longo dos anos ampliar em 12% o número de efetivos, enquanto a rede estadual tem 10 mil concursados a menos do que em 2008.
Os docentes que abandonaram o Estado migraram para escolas particulares, redes municipais ou dão adeus às salas de aula. O bacharel em Educação Física Marco Antonio Uzunian, de 30 anos, decidiu ser instrutor de uma academia e hoje também trabalha em uma empresa.
Apenas um ano em uma escola estadual na Vila Carrão, na zona leste da capital, foi suficiente para ele desistir. Uzunian é um dos 2.969 efetivos que pediram exoneração só no ano passado. É o maior índice desde 2008. "Na escola eu não conseguia tocar um projeto de verdade, não tem apoio nem companheirismo", diz.
O bolso pesou na decisão. Depois de concursado, só pôde pegar uma jornada de 10 horas. "Eu não tive opção de jornada maior. Essas 10 aulas me rendiam R$ 680." A Secretaria da Educação não respondeu por que há limite de jornada para novos docentes.
Crise. Nem a estabilidade do funcionalismo público tem impedido demissões. Formado em Matemática pela Federal do Paraná, Fabrício Caliani ingressou na rede estadual em 2004. Abandonou em 2009 para ficar em escola particular. "Escolhi ser professor por vocação e faço meu trabalho bem feito. O que eu ganhava até me aposentar não ia compensar enfrentar tudo isso", diz ele, que dava aula em Bastos, no interior paulista.
Mesmo sem ter emprego em vista, Eduardo Amaral, de 39 anos, pediu exoneração em abril de 2012 - depois de 8 anos na rede. "Para além da questão do salário, jornada e condições de trabalho adversas, tem o dia a dia da escola. É um ambiente hostil", diz ele, que hoje trabalha na Câmara Municipal de São Paulo.
Professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), Romualdo Portella considera os dados muito altos. "Temos reconhecido que a questão-chave da educação é o professor, mas precisamos ter atratividade de carreira, boa formação, retenção e avaliação", diz.
A Secretaria da Educação defendeu que o número de exonerações representa só 1,63% do total de efetivos. Em relação à diminuição do número de efetivados, a pasta argumentou que aposentadorias, mudanças e mortes devem ser levados em conta. O governo não informou quantos concursos realizou desde 2008.

Obrigado por participar - agora vamos espalhar a campanha e aprovar o voto aberto!‏


Obrigado por apoiar o fim do voto secreto no Congresso Nacional.

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Obrigado mais uma vez pela sua ajuda,

A equipe da Avaaz

PS - muitas campanhas da Avaaz foram iniciadas por membros da nossa comunidade! Comece a sua agora e vença em qualquer assunto - local, nacional ou global: 

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Caros amigos do Brasil,

Ontem, a Câmara dos Deputados decidiu manter o mandato de um deputado condenado por roubar 8 milhões de reais dos cofres públicos e já na prisão. Essa decisão insana nunca teria acontecido se os deputados soubessem que seus votos seriam públicos! Vamos fazer desta a última vez em que o sistema duvidoso de votação secreta foi usado para resgatar um parlamentar corrupto! 

Envergonhado por essa medida anti-democrática, o presidente da Câmara Henrique Eduardo Alves prometeu não colocar mais nenhuma proposta de cassação na pauta até que o fim do voto secreto seja votado. Esta é a nossa chance! 

Precisamos acabar com o voto secreto o mais cedo possível, ou então os parlamentares condenados no processo do Mensalão continuarão em seus mandatos – exatamente como aconteceu ontem com Donadon. Precisamos agir agora e exigir o fim do voto secreto! Quase 500 mil membros da Avaaz já se uniram à petição -- vamos nos juntar a eles e entregar nossas vozes à Câmara para assegurar que os deputados acabem com o voto secreto: 


No ano passado, nós vimos o inimaginável acontecer quando – graças a seus colegas – a deputada Jaqueline Roriz escapou da cassação, mesmo depois de ter sido gravada em vídeo colocando em sua bolsa dinheiro de corrupção. Culpa do voto secreto! E agora aconteceu de novo: Natan Donadon, condenado e preso por corrupção também foi ajudado por seus colegas. É a mesma velha história, que nos faz de palhaços. 

Na teoria, o voto secreto existe para garantir que parlamentares não sejam alvo de ameaças e mantenham sua independência ao representar os eleitores. Atualmente, porém, é apenas mais uma ferramenta usada por nossos políticos para salvar a própria pele e atender aos próprios interesses. O voto aberto não só fará com que os deputados sejam responsáveis ​​por aquilo que fazem no Congresso, mas também com que seja possível para nós exigir as mudanças que queremos para o país. Ou o Congresso acaba com voto secreto ou o voto secreto acaba com o Congresso. 

Todo mundo está falando sobre isso hoje. A imprensa também está indignada com o que aconteceu e há um grande número de parlamentares apoiando a proposta do voto aberto. Vamos exigir que o deputado Henrique Eduardo Alves coloque urgentemente o voto aberto na pauta, enquanto todos estão de olho e antes que esse momento passe: 


Nossa incrível comunidade está crescendo rapidamente e no epicentro das maiores mudanças que estamos presenciando em nosso país: ao longo dos últimos 18 meses, lideramos a luta contra o sistema de votação secreta que estraga nossa democracia. Vamos usar este momento para acabar com ele de uma vez por todas e criar a política limpa e transparente que merecemos. Podemos conseguir esta vitória! 

Com esperança e determinação, 

Carol, Nádia, Diego, Alex, Maria Paz, Laura, Ricken e toda a equipe da Avaaz 


MAIS INFORMAÇÕES: 

Câmara afronta decisão do STF e livra deputado-presidiário da cassação (Folha de S. Paulo) http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/08/1333663-camara-afronta-decisao-do-stf-e-livra-deputado-presidiario-da-cassacao.shtml 

Henrique Alves: ‘Com voto secreto, não coloco mais em votação nenhum pedido de cassação’ (UOL)http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2013/08/29/henrique-alves-com-voto-secreto-nao-coloco-mais-em-votacao-nenhum-pedido-de-cassacao/ 




Câmara decide manter o mandato de Natan Donadon (O Globo) http://oglobo.globo.com/pais/camara-decide-manter-mandato-de-natan-donadon-9724715

No Rio, 1 em cada 4 inscritos vai para a capital

A dificuldade de fixar médicos nas cidades mais distantes do Rio se repetiu no Mais Médicos. Dos 92 municípios fluminenses, 58 se inscreveram para receber profissionais brasileiros e estrangeiros. Setenta médicos se habilitaram - 60 formados em universidades do País e dez com diplomas obtidos no exterior -, mas se concentraram em 14 cidades da Região Metropolitana e Baixada Fluminense. Só a capital receberá 16 médicos.
Cidades do norte e noroeste fluminense, onde ficam alguns dos municípios com os mais baixos Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado, não atraíram um médico sequer. Para se ter noção do problema, de 22 municípios das 2 regiões, 18 registraram epidemia de dengue ao longo de 2013.
Sumidouro, na Região Serrana, pior IDH do Estado, estava entre as cidades que se inscreveram para receber profissionais. A 174 km da capital, tem 15 mil habitantes, e apenas dois médicos residem no município - os que trabalham ali vivem em Minas Gerais. "A proposta inicial é levar médico aonde não tem, mas isso não aconteceu. Em Sumidouro, 70% da população está na zona rural", afirma o assessor em saúde da prefeitura, Wemerson Luiz Vão.
No ano passado, um médico foi encaminhado para Sumidouro pelo Provab, programa que prevê pagamento de bolsa de R$ 8 mil para aquele que fizer pós-graduação em saúde da família. Não ficou.
Futuro. Para Lígia Bahia, professora do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio (UFRJ), a falta de médicos só será resolvida com formação nacional de recursos humanos. "Não tem mais de onde tirar médico estrangeiro e o problema dos chamados vazios assistenciais não foi resolvido."

Aluna barrada em voo terá de ressarcir USP Pai de aluna teria feito um comentário sobre terrorismo na fila do check-in

A Universidade de São Paulo (USP) informou, em nota, que Thaís Buratto da Silva, de 24 anos, terá de devolver os R$ 5.393 gastos pela universidade com uma passagem aérea para Bali, na Indonésia. A brasileira, que participaria de um congresso naquele país, foi barrada no Aeroporto Internacional de Guarulhos em um voo da Qatar Airways, no domingo. Seu pai teria feito um comentário sobre terrorismo na fila do check-in. A USP informou ainda que ela receberá o diploma do curso de Gestão Ambiental.

Agente da Fundação Casa é baleado após fuga de adolescente na USP Depois de tentar perseguição dentro de comunidade vizinha, funcionário levou tiro no braço, mas passa bem

A fuga de um adolescente internado na Fundação Casa, durante atendimento médico no al Universitário da Universidade de São Paulo (USP), deixou um agente da instituição ferido no braço na noite desta sexta-feira (30), na zona oeste de São Paulo. O funcionário foi baleado durante a perseguição ao menor, que fugiu para uma comunidade vizinha à universidade.
Segundo a asessoria de imprensa, uma equipe do centro socioeducativo levou cinco jovens para atendimento médico rotineiro, por volta das 20 horas. Um dos jovens teria aproveitado a situação para fugir e foi perseguido por dois agentes, que teriam sido abordados por homens de moto ao retornar. Um dos funcionarios levou um tiro de raspão no braço e foi atendido no hospital da USP.
Ele passa bem e registrou boletim de ocorrência na delegacia. Os outros jovens retornaram ao centro socioeducativo. A Corregedoria da Fundação Casa promete abrir sindicância para investigar as circunstâncias em que ocorreu a fuga.

Agente da Fundação Casa é baleado após fuga de adolescente na USP Depois de tentar perseguição dentro de comunidade vizinha, funcionário levou tiro no braço, mas passa bem

A fuga de um adolescente internado na Fundação Casa, durante atendimento médico no al Universitário da Universidade de São Paulo (USP), deixou um agente da instituição ferido no braço na noite desta sexta-feira (30), na zona oeste de São Paulo. O funcionário foi baleado durante a perseguição ao menor, que fugiu para uma comunidade vizinha à universidade.
Segundo a asessoria de imprensa, uma equipe do centro socioeducativo levou cinco jovens para atendimento médico rotineiro, por volta das 20 horas. Um dos jovens teria aproveitado a situação para fugir e foi perseguido por dois agentes, que teriam sido abordados por homens de moto ao retornar. Um dos funcionparios levou um tiro de raspão no braço e foi atendido no hospital da USP.
Ele passa bem e registrou boletim de ocorrência na delegacia. Os outros jovens retornaram ao centro socioeducativo. A Corregedoria da Fundação Casa promete abrir sindicância para investigar as circunstâncias em que ocorreu a fuga.

PF pega ex-chefe de fundo da educação em grampo

O presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) - ligado ao Ministério da Educação (MEC) -, José Carlos Wanderley Dias de Freitas, pediu exoneração na segunda-feira, sob alegação de que precisa "tratar de assuntos particulares". Freitas estava no cargo desde agosto de 2011.
Servidor de carreira do FNDE havia 22 anos, Freitas caiu no grampo da Operação Sinapse, da Polícia Federal, alertando o reitor do Instituto Federal do Paraná (IFPR), Irineu Mário Colombo, ex-deputado federal pelo PT, da existência de investigação sobre desvio de R$ 6,6 milhões em repasses supostamente ilícitos para duas Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip).
Homem de confiança do ex-ministro da Educação e prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e mantido no cargo por Aloizio Mercadante, atual chefe da pasta, ele era ordenador de despesas do FNDE, que autoriza celebração de convênios e liberação de recursos. Em depoimento à PF, no último dia 16, admitiu ter informado o reitor "em razão de certa solidariedade pessoal". Dez dias depois, pediu demissão do cargo.
Freitas foi interceptado às 9h44 de 16 de junho de 2012. "Deixa eu te falar, é... tá tendo algum problema mais grave com relação àquela questão que foi iniciada uma auditoria da ONG, lembra?", disse a Colombo. "Tá tendo uma questão complicada, viu. Então você tá todo... Dê uma olhada aí... e... e... assim, observe. Zero movimento, entendeu? Zero movimento. Tá, tá, tá, tá... Chegou já no... no patamar já acima entendeu?", prosseguiu Freitas. Ao concluir o alerta ao então reitor do IFPR, Freitas sugeriu que pudessem estar sendo monitorados.
A investigação da PF teve início em março de 2012. Freitas foi grampeado três meses depois. Ele telefonou para Colombo de um orelhão na Alameda Franca, nos Jardins, zona sul de São Paulo. Ele estava na cidade para participar do Fórum da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação.
A reportagem procurou Freitas por dois dias seguidos, mas ele não falou sobre o caso.
Orçamento. Sob a responsabilidade do fundo estão as principais atividades do governo federal na Educação. O FNDE teve orçamento no ano passado de R$ 50,3 bilhões, valor que supera em 20% o orçamento da cidade de São Paulo, por exemplo.