Principal estrela do amistoso da amarelinha desbotada contra os americanos, o moleque Neymar sonha com mais um brinquedinho.
Ele ficou encantado com um helicóptero que o levou, recentemente, à sede de um de seus 11 patrocinadores.
Depois de investir R$ 15 milhões numa canoa, a pérola santista pretende dar asas à imaginação. E não deverá demorar muito, já que seu holerite atingiu a bagatela de R$ 3 milhões mensais.
Por enquanto, além do barquinho, Neymar poderá se divertir com uma pequena coleção de carrinhos: Audi R8 GT, que atinge 100 km/h em pouco mais de três segundos; Mini Cooper superequipado; Porsche Panamera... Pouco depois de tirar a carteira de habilitação, o astro do Peixe testou as emoções em um Volvo XC60.
Como a família que joga unida permanece unida, o moleque aproveitou o tête-à-tête com a Volks no acerto do patrocínio para cavar um ônibus blindado, pedido pela mãe para levar as amigas à igreja.
Mas nem tudo são flores. Neymar pai, preocupado com o excesso de exposição do filho, pretende dar um basta nos contratos publicitários, já que virou arroz de festa em comerciais de TV.
Se bobear, Neymar aparece até em batizado ou primeira comunhão.
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Balaio de gatos 1. Tudo bem, Ronaldinho Gaúcho é uma tremenda decepção no ninho do urubu, já que não tem jogado absolutamente nada, mas também não pode ser o grande vilão da história a torcida promete fazer um abaixo-assinado para que ele deixe a Gávea. O buraco é mais em cima, na politicagem que domina o Rubro-negro há muitos anos, com efetiva participação da presidenta Patrícia Amorim nos últimos tempos.
Balaio de gatos 2. O clube está simplesmente de cabeça para baixo. Sem lenço, documento e competência. Mergulhado em uma situação pré-falimentar, com dívida superior a R$ 350 milhões. Ronaldinho Gaúcho pode até dançar (desde que lhe paguem uma dívida de R$ 5 milhões), só que não pode servir de bode expiatório de uma cartolagem que se apropriou de um patrimônio de 35 milhões de torcedores apaixonados.
Sugismundo Freud. A paciência requer prática.
Zapping. Independentemente do placar contra os EUA, os manos do Mano já conquistaram um bom resultado para a turma que clama por uma bola mais cedo às quartas. A plim-plim, que sempre relutou em colocar o pontapé inicial do esporte bretão no horário nobre, considerando ‘imexíveis’ o ‘JN’ e a novela, vai mexer na programação por causa da amarelinha desbotada. O ‘JN’ será mais curto e entrará no ar às 20 horas. Já ‘Avenida Brasil’ começará às 20h25.
Twitface. Valeu o baile do Barcelona na final do Mundial: mesmo estropiado, o Santos foi o time que mais acertou passes (605) nas duas primeiras rodadas do Brasileirão. Também cometeu menos falta (22).
Cala boca. O novo rei da cocada queimada, José Maria Marin, o popular Zé da Medalha, também resolveu adoçar o pirulito da cartolagem menos favorecida. O samaritano dono do Circo Brasileiro de Futebol aumentou a mesada às federações de segundo escalão. O mimo passou de R$ 30 mil para R$ 50 mil. E as cordas das marionetes ficaram mais eficientes na luta para eleger o amigo de fé e irmão camarada, Marco Polo Del Nero, novo vice da região sudeste.
Gilete press. Da coluna ‘Painel FC’, na ‘Folha’: "O presidente da CBF e do COL, José Maria Marin, tem sua imagem ainda muito identificada à ditadura militar, período no qual foi vice do ex-governador Paulo Maluf, de quem à época chegou a ser chamado de ‘irmão siamês’. Essa é a justificativa para a presidenta Dilma Rousseff não se sentir à vontade com a direção do comitê da Copa, argumentam pessoas com acesso ao Palácio do Planalto. Pelé conta com a simpatia de Dilma para assumir o comando do COL." Só no sapatinho.
Happy birthday. Na festa de um ano do início das obras do Itaquerão, a Justiça de São Paulo arquiva a ação do Ministério Público contra os incentivos fiscais dados à arena. O MP pretendia obrigar Gilberto Kassab e a Odebrecht a pagar R$ 1,7 bilhão aos cofres públicos. De acordo com a 2ª Vara da Fazenda, Rio e Belo Horizonte adotam a mesma política. A Copa é deles, a conta é nossa.
Tititi d’Aline. Mamãe Fifa confirma slogan da Copa de 2014: ‘Juntos num só ritmo’. Tudo para mim, nada para você.
Você sabia que... a Copa do Brasil feminino chegará à decisão com a média de 320 testemunhas por jogo (8.329 em 38 partidas)?
‘Bola de ouro’. Adilson Batista. Pode entrar para o ‘Guinness Book’: em dois anos, cinco demissões como ‘professor’ Atlético/GO, São Paulo, Furacão, Santos e Corinthians. Ele assumiu o time goiano em 4 de abril. Colecionou cinco vitórias, quatro empates e uma derrota
Bola de latão. Serena Williams. Após mais de três horas e muito choro, a americana conheceu a primeira derrota numa estreia de Grand Slam. Tombou diante da francesa Virginie Razzano (115º do mundo) em Roland Garros.
Bola de lixo. Corinthians. O ‘bando de loucos’ soltou o grito de campeão brasileiro há mais de cinco meses, mas os jogadores ainda não receberam um tostão do prêmio. A diretoria alega que o Clube dos 13 não repassou uma grana. O C13 jura que não tem nada com isso. Quiproquó à vista.
Bola sete. "Se ele [Laor, presidente do Santos] luta para segurar o Neymar, eu brigo para segurar o Felipão" (do rei dos periquitos em revista, Arnaldo Tirone seria cômico se não fosse trágico).
Dúvida pertinente. O Santos deve pensar no título da Libertadores (Vila Belmiro) ou no cofre (Morumbi) na primeira partida contra o Corinthians?
Ele ficou encantado com um helicóptero que o levou, recentemente, à sede de um de seus 11 patrocinadores.
Depois de investir R$ 15 milhões numa canoa, a pérola santista pretende dar asas à imaginação. E não deverá demorar muito, já que seu holerite atingiu a bagatela de R$ 3 milhões mensais.
Por enquanto, além do barquinho, Neymar poderá se divertir com uma pequena coleção de carrinhos: Audi R8 GT, que atinge 100 km/h em pouco mais de três segundos; Mini Cooper superequipado; Porsche Panamera... Pouco depois de tirar a carteira de habilitação, o astro do Peixe testou as emoções em um Volvo XC60.
Como a família que joga unida permanece unida, o moleque aproveitou o tête-à-tête com a Volks no acerto do patrocínio para cavar um ônibus blindado, pedido pela mãe para levar as amigas à igreja.
Mas nem tudo são flores. Neymar pai, preocupado com o excesso de exposição do filho, pretende dar um basta nos contratos publicitários, já que virou arroz de festa em comerciais de TV.
Se bobear, Neymar aparece até em batizado ou primeira comunhão.
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Balaio de gatos 1. Tudo bem, Ronaldinho Gaúcho é uma tremenda decepção no ninho do urubu, já que não tem jogado absolutamente nada, mas também não pode ser o grande vilão da história a torcida promete fazer um abaixo-assinado para que ele deixe a Gávea. O buraco é mais em cima, na politicagem que domina o Rubro-negro há muitos anos, com efetiva participação da presidenta Patrícia Amorim nos últimos tempos.
Balaio de gatos 2. O clube está simplesmente de cabeça para baixo. Sem lenço, documento e competência. Mergulhado em uma situação pré-falimentar, com dívida superior a R$ 350 milhões. Ronaldinho Gaúcho pode até dançar (desde que lhe paguem uma dívida de R$ 5 milhões), só que não pode servir de bode expiatório de uma cartolagem que se apropriou de um patrimônio de 35 milhões de torcedores apaixonados.
Sugismundo Freud. A paciência requer prática.
Zapping. Independentemente do placar contra os EUA, os manos do Mano já conquistaram um bom resultado para a turma que clama por uma bola mais cedo às quartas. A plim-plim, que sempre relutou em colocar o pontapé inicial do esporte bretão no horário nobre, considerando ‘imexíveis’ o ‘JN’ e a novela, vai mexer na programação por causa da amarelinha desbotada. O ‘JN’ será mais curto e entrará no ar às 20 horas. Já ‘Avenida Brasil’ começará às 20h25.
Twitface. Valeu o baile do Barcelona na final do Mundial: mesmo estropiado, o Santos foi o time que mais acertou passes (605) nas duas primeiras rodadas do Brasileirão. Também cometeu menos falta (22).
Cala boca. O novo rei da cocada queimada, José Maria Marin, o popular Zé da Medalha, também resolveu adoçar o pirulito da cartolagem menos favorecida. O samaritano dono do Circo Brasileiro de Futebol aumentou a mesada às federações de segundo escalão. O mimo passou de R$ 30 mil para R$ 50 mil. E as cordas das marionetes ficaram mais eficientes na luta para eleger o amigo de fé e irmão camarada, Marco Polo Del Nero, novo vice da região sudeste.
Gilete press. Da coluna ‘Painel FC’, na ‘Folha’: "O presidente da CBF e do COL, José Maria Marin, tem sua imagem ainda muito identificada à ditadura militar, período no qual foi vice do ex-governador Paulo Maluf, de quem à época chegou a ser chamado de ‘irmão siamês’. Essa é a justificativa para a presidenta Dilma Rousseff não se sentir à vontade com a direção do comitê da Copa, argumentam pessoas com acesso ao Palácio do Planalto. Pelé conta com a simpatia de Dilma para assumir o comando do COL." Só no sapatinho.
Happy birthday. Na festa de um ano do início das obras do Itaquerão, a Justiça de São Paulo arquiva a ação do Ministério Público contra os incentivos fiscais dados à arena. O MP pretendia obrigar Gilberto Kassab e a Odebrecht a pagar R$ 1,7 bilhão aos cofres públicos. De acordo com a 2ª Vara da Fazenda, Rio e Belo Horizonte adotam a mesma política. A Copa é deles, a conta é nossa.
Tititi d’Aline. Mamãe Fifa confirma slogan da Copa de 2014: ‘Juntos num só ritmo’. Tudo para mim, nada para você.
Você sabia que... a Copa do Brasil feminino chegará à decisão com a média de 320 testemunhas por jogo (8.329 em 38 partidas)?
‘Bola de ouro’. Adilson Batista. Pode entrar para o ‘Guinness Book’: em dois anos, cinco demissões como ‘professor’ Atlético/GO, São Paulo, Furacão, Santos e Corinthians. Ele assumiu o time goiano em 4 de abril. Colecionou cinco vitórias, quatro empates e uma derrota
Bola de latão. Serena Williams. Após mais de três horas e muito choro, a americana conheceu a primeira derrota numa estreia de Grand Slam. Tombou diante da francesa Virginie Razzano (115º do mundo) em Roland Garros.
Bola de lixo. Corinthians. O ‘bando de loucos’ soltou o grito de campeão brasileiro há mais de cinco meses, mas os jogadores ainda não receberam um tostão do prêmio. A diretoria alega que o Clube dos 13 não repassou uma grana. O C13 jura que não tem nada com isso. Quiproquó à vista.
Bola sete. "Se ele [Laor, presidente do Santos] luta para segurar o Neymar, eu brigo para segurar o Felipão" (do rei dos periquitos em revista, Arnaldo Tirone seria cômico se não fosse trágico).
Dúvida pertinente. O Santos deve pensar no título da Libertadores (Vila Belmiro) ou no cofre (Morumbi) na primeira partida contra o Corinthians?