Cerca de 5 mil homens estarão
envolvidos diariamente no esquema de segurança da Conferência das Nações
Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), que será realizada
entre os dias 13 e 22 de junho no Rio de Janeiro. No total, serão
empregados 15 mil agentes, sendo 8 mil das Forças Armadas, e o restante
das polícias Federal, Rodoviária Federal, Civil e Militar, além de
bombeiros e guardas municipais do Rio.
A escolta de autoridades será composta de 52 equipes especializadas, incluindo 416 batedores. A segurança aérea dos comboios será garantida por 29 helicópteros. Três deles possuem câmeras capazes de transmitir as imagens em tempo real para o Centro de Coordenação de Operações de Segurança (CCOpSeg), que já foi montado no Comando Militar do Leste (CML), no centro da cidade. 'A segurança aproximada de autoridades será feita pela Polícia Federal. O policiamento ostensivo nas ruas da cidade contará com tropas das Forças Armadas e da PM. Serão usados blindados do Exército, apenas para servir de abrigo para os militares que estiverem nas ruas. Não é porque achemos necessário para a segurança do evento, porque o Rio hoje é uma cidade mais segura que há 20 anos', disse o general de Exército Adriano Pereira Júnior, comandante do CML.
Ao contrário da Rio 92, desta vez não haverá ocupação de favelas próximas aos locais de evento ou no trajeto de autoridades até o Rio Centro. Porém, na área considerada de maior risco, entre a Ilha do Governador, onde fica a Base Aérea do Galeão, na zona norte, e o centro, o policiamento será feito por fuzileiros navais. Já o Exército ficará nas ruas entre o Aeroporto Santos Dumont e Jacarepaguá, na zona oeste, onde fica o Rio Centro.
A 'Operação Rio +20' começará no dia 5 de junho, quando será entregue à ONU o Rio Centro, local de reunião dos mais de cem chefes de Estado e Governo que participarão conferência. A operação especial de segurança vai até o dia 29, sete dias após o término da Rio +20. A segurança no interior do Rio Centro ficará à cargo da própria ONU, que contará com reforços de militares da 4ª Brigada de Infantaria Motorizada do Exército.
O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse nesta segunda-feira que os aeroportos Internacional Tom Jobim e Santos Dumont não fecharão durante a Rio+20. 'Haverá restrição no espaço aéreo no Rio Centro, onde os chefes de Estado e de governo se reunirão. E os aviões transportando essas autoridades terão prioridade sobre os voos comerciais para pousos e decolagens. Mas não ouvi nada sobre fechamento de aeroportos', afirmou o ministro.
O general Adriano Pereira Júnior disse que poderá haver atrasos, cancelamentos e remanejamentos de voos comerciais. Os aviões de autoridades que participarão da Rio+20 utilizarão a Base Aérea do Galeão, na Ilha do Governador. O Aeroporto Internacional Tom Jobim fica no mesmo bairro. Já o Aeroporto Santos Dumont é localizado no centro da cidade.
O CML também terá um Centro de Monitoramento Cibernético, já montado no Rio Centro, para evitar ataques de hackers a sites e a sistemas de energia elétrica, telefonia e internet. O Rio Centro contará com geradores e sistemas auxiliares de fibra ótica que suprirão a demanda de eletricidade e transmissão de dados durante a conferência. O Rio Centro contará com uma rede de acesso à internet sem fio (wi-fi) com capacidade para até 30 mil acessos simultâneos. 'Foram investidos R$ 20 milhões em segurança cibernética, com a compra de equipamentos e treinamento, que ficarão de legado para o Exército após a Rio +20', explicou o general de Divisão José Carlos dos Santos, comandante do Centro de Defesa Cibernética, sediado em Brasília.
A escolta de autoridades será composta de 52 equipes especializadas, incluindo 416 batedores. A segurança aérea dos comboios será garantida por 29 helicópteros. Três deles possuem câmeras capazes de transmitir as imagens em tempo real para o Centro de Coordenação de Operações de Segurança (CCOpSeg), que já foi montado no Comando Militar do Leste (CML), no centro da cidade. 'A segurança aproximada de autoridades será feita pela Polícia Federal. O policiamento ostensivo nas ruas da cidade contará com tropas das Forças Armadas e da PM. Serão usados blindados do Exército, apenas para servir de abrigo para os militares que estiverem nas ruas. Não é porque achemos necessário para a segurança do evento, porque o Rio hoje é uma cidade mais segura que há 20 anos', disse o general de Exército Adriano Pereira Júnior, comandante do CML.
Ao contrário da Rio 92, desta vez não haverá ocupação de favelas próximas aos locais de evento ou no trajeto de autoridades até o Rio Centro. Porém, na área considerada de maior risco, entre a Ilha do Governador, onde fica a Base Aérea do Galeão, na zona norte, e o centro, o policiamento será feito por fuzileiros navais. Já o Exército ficará nas ruas entre o Aeroporto Santos Dumont e Jacarepaguá, na zona oeste, onde fica o Rio Centro.
A 'Operação Rio +20' começará no dia 5 de junho, quando será entregue à ONU o Rio Centro, local de reunião dos mais de cem chefes de Estado e Governo que participarão conferência. A operação especial de segurança vai até o dia 29, sete dias após o término da Rio +20. A segurança no interior do Rio Centro ficará à cargo da própria ONU, que contará com reforços de militares da 4ª Brigada de Infantaria Motorizada do Exército.
O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse nesta segunda-feira que os aeroportos Internacional Tom Jobim e Santos Dumont não fecharão durante a Rio+20. 'Haverá restrição no espaço aéreo no Rio Centro, onde os chefes de Estado e de governo se reunirão. E os aviões transportando essas autoridades terão prioridade sobre os voos comerciais para pousos e decolagens. Mas não ouvi nada sobre fechamento de aeroportos', afirmou o ministro.
O general Adriano Pereira Júnior disse que poderá haver atrasos, cancelamentos e remanejamentos de voos comerciais. Os aviões de autoridades que participarão da Rio+20 utilizarão a Base Aérea do Galeão, na Ilha do Governador. O Aeroporto Internacional Tom Jobim fica no mesmo bairro. Já o Aeroporto Santos Dumont é localizado no centro da cidade.
O CML também terá um Centro de Monitoramento Cibernético, já montado no Rio Centro, para evitar ataques de hackers a sites e a sistemas de energia elétrica, telefonia e internet. O Rio Centro contará com geradores e sistemas auxiliares de fibra ótica que suprirão a demanda de eletricidade e transmissão de dados durante a conferência. O Rio Centro contará com uma rede de acesso à internet sem fio (wi-fi) com capacidade para até 30 mil acessos simultâneos. 'Foram investidos R$ 20 milhões em segurança cibernética, com a compra de equipamentos e treinamento, que ficarão de legado para o Exército após a Rio +20', explicou o general de Divisão José Carlos dos Santos, comandante do Centro de Defesa Cibernética, sediado em Brasília.
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