Depois da aula
magna de Celso Melo, sobre o julgamento do "se", entra em cena o grande
jurista Ophir Cavalcanti - homem que se tornou presidente da OAB
nacional atuando sobre o fisiologismo da classe.
"Se"
os fatos narrados por Veja realmente aconteceram... e leve julgamentos,
juízos, condenações, sem ao menos se ter a confirmação do fato julgado.
É
escandalosa a maneira como o corporativismo e o oportunismo afetam a
imagem do meio jurídico. E o título ainda fala em defesa do Supremo, a
esse crime continuado de expor a mais alta corte a uma pantomima desse
nível.
A
imagem que passa é que não existem lideranças jurídicas, nem entre
Ministros do STF, nem entre baluartes dos advogados, capazes de colocar
um fim a esse circo.
"Se" Ophir fosse Faoro, jamais submeteria a OAB ao ridículo da ópera do "se".
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