O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
sexta-feira, 6 de abril de 2012
Óleos Santos
Na antiguidade os lutadores e guerreiros se untavam com óleos,
pois acreditavam que essas substâncias lhes davam forças.
Para nós cristãos, os óleos simbolizam o Espírito
Santo, aquele que nos dá força e energia para vivermos o
evangelho de Jesus Cristo.
Quaresma
Os 40 dias que precedem a Semana Santa são dedicados à preparação
para a celebração. Na tradição judaica, havia
40 dias de resguardo do corpo em relação aos excessos, para
rememorar os 40 anos passados no deserto.
SINO
Muitas igrejas possuem sinos que ficam suspensos em torres e tocam para
anunciar as celebrações.
O sino é um símbolo da páscoa. No domingo de páscoa, tocando festivo, os sinos anunciam com alegria a celebração da ressurreição de cristo.
O sino é um símbolo da páscoa. No domingo de páscoa, tocando festivo, os sinos anunciam com alegria a celebração da ressurreição de cristo.
Colomba Pascal
O bolo em forma de "pomba da paz" significa a vinda do Espírito
Santo. Diz a lenda que a tradição surgiu na vila de Pavia
(norte da Itália), onde um confeiteiro teria presenteado o rei
lombardo Albuíno com a guloseima. O soberano, por sua vez, teria
poupado a cidade de uma cruel invasão graças ao agrado.
PÃO E VINHO
O pão e o vinho, sobretudo na antiguidade, foram a comida e bebida
mais comum para muitos povos. Cristo ao instituir a Eucaristia se serviu
dos alimentos mais comuns para simbolizar sua presença constante
entre e nas pessoas de boa vontade. Assim, o pão e o vinho simbolizam
essa aliança eterna do Criador com a sua criatura e sua presença
no meio de nós.
Jesus já sabia que seria perseguido, preso e pregado numa cruz. Então, combinou com dois de seus amigos (discípulos), para prepararem a festa da páscoa num lugar seguro.
Quando tudo estava pronto, Jesus e os outros discípulos chegaram para juntos celebrarem a ceia da páscoa. Esta foi a Última Ceia de Jesus.
A instituição da Eucaristia foi feita por Jesus na Última Ceia, quando ofereceu o pão e o vinho aos seus discípulos dizendo: "Tomai e comei, este é o meu corpo... Este é o meu sangue...". O Senhor "instituiu o sacrifício eucarístico do seu Corpo e do seu Sangue para perpetuar assim o Sacrifício da Cruz ao longo dos séculos, até que volte, confiando deste modo à sua amada Esposa, a Igreja, o memorial da sua morte e ressurreição: sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade, banquete pascal, em que se come Cristo, em que a alma se cumula de graça e nos é dado um penhor da glória futura" [3].
A páscoa judaica lembra a passagem dos judeus pelo mar vermelho, em busca da liberdade.
Hoje, comemoramos a páscoa lembrando a jornada de Jesus: vida, morte e ressurreição.
Jesus já sabia que seria perseguido, preso e pregado numa cruz. Então, combinou com dois de seus amigos (discípulos), para prepararem a festa da páscoa num lugar seguro.
Quando tudo estava pronto, Jesus e os outros discípulos chegaram para juntos celebrarem a ceia da páscoa. Esta foi a Última Ceia de Jesus.
A instituição da Eucaristia foi feita por Jesus na Última Ceia, quando ofereceu o pão e o vinho aos seus discípulos dizendo: "Tomai e comei, este é o meu corpo... Este é o meu sangue...". O Senhor "instituiu o sacrifício eucarístico do seu Corpo e do seu Sangue para perpetuar assim o Sacrifício da Cruz ao longo dos séculos, até que volte, confiando deste modo à sua amada Esposa, a Igreja, o memorial da sua morte e ressurreição: sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade, banquete pascal, em que se come Cristo, em que a alma se cumula de graça e nos é dado um penhor da glória futura" [3].
A páscoa judaica lembra a passagem dos judeus pelo mar vermelho, em busca da liberdade.
Hoje, comemoramos a páscoa lembrando a jornada de Jesus: vida, morte e ressurreição.
GIRASSOL
O girassol é uma flor de cor amarela, formada por muitas pétalas,
de tamanho geralmente grande. Tem esse nome porque está sempre
voltado para o sol.
O girassol, como símbolo da páscoa, representa a busca da luz que é Cristo Jesus e, assim como ele segue o astrorei, os cristãos buscam em Cristo o caminho, a verdade e a vida.
O girassol, como símbolo da páscoa, representa a busca da luz que é Cristo Jesus e, assim como ele segue o astrorei, os cristãos buscam em Cristo o caminho, a verdade e a vida.
CÍRIO PASCAL
É uma grande vela que se acende na igreja, no sábado de
aleluia. Significa que "Cristo é a luz dos povos".
Nesta vela, estão gravadas as letras do alfabeto grego"alfa" e "ômega", que quer dizer: Deus é princípio e fim. Os algarismos do ano também são gravados no Círio Pascal.
O Círio Pascal simboliza o Cristo que ressurgiu das trevas para iluminar o nosso caminho.
Nesta vela, estão gravadas as letras do alfabeto grego"alfa" e "ômega", que quer dizer: Deus é princípio e fim. Os algarismos do ano também são gravados no Círio Pascal.
O Círio Pascal simboliza o Cristo que ressurgiu das trevas para iluminar o nosso caminho.
CORDEIRO
O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa, é
o símbolo da aliança feita entre deus e o povo judeu na
páscoa da antiga lei. No Antigo Testamento, a Páscoa era
celebrada com os pães ázimos (sem fermento) e com o sacrifício
de um cordeiro como recordação do grande feito de Deus em
prol de seu povo: a libertação da escravidão do Egito.
Assim o povo de Israel celebrava a libertação e a aliança
de Deus com seu povo.
Moisés, escolhido por Deus para libertar o povo judeu da escravidão dos faraós, comemorou a passagem para a liberdade, imolando um cordeiro.
Para os cristãos, o cordeiro é o próprio Jesus, Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: "morrendo, destruiu nossa morte, e ressuscitando, restituiu-nos a vida". É a nova Aliança de Deus realizada por Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.
Moisés, escolhido por Deus para libertar o povo judeu da escravidão dos faraós, comemorou a passagem para a liberdade, imolando um cordeiro.
Para os cristãos, o cordeiro é o próprio Jesus, Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: "morrendo, destruiu nossa morte, e ressuscitando, restituiu-nos a vida". É a nova Aliança de Deus realizada por Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.
COELHO
O coelho é um mamífero
roedor que passa boa parte do tempo comendo. Ele tem pêlo bem fofinho
e se alimenta de cenouras e vegetais. O coelho precisa mastigar bem os
alimentos, para evitar que seus dentes cresçam sem parar.
Por sua grande fecundidade, o coelho tornou-se o símbolo mais popular da Páscoa. É que ele simboliza a Igreja que, pelo poder de cristo, é fecunda em sua missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos.
Por sua grande fecundidade, o coelho tornou-se o símbolo mais popular da Páscoa. É que ele simboliza a Igreja que, pelo poder de cristo, é fecunda em sua missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos.
De todos os símbolos, o ovo de páscoa é o mais esperado pelas crianças.
Nas culturas pagãs, o ovo trazia a idéia de começo de vida. Os povos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes boa sorte. Os chineses já costumavam distribuir ovos coloridos entre amigos, na primavera, como referência à renovação da vida.
Existem muitas lendas sobre os ovos. A mais conhecida é a dos persas: eles acreditavam que a terra havia caído de um ovo gigante e, por este motivo, os ovos tornaram-se sagrados.
Os cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida. Nos países da Europa costumava-se escrever mensagens e datas nos ovos e doá-los aos amigos. Em outros, como na Alemanha, o costume era presentear as crianças. Na Armênia decoravam ovos ocos com figuras de Jesus, Nossa Senhora e outras figuras religiosas.
Pintar ovos com cores da primavera, para celebrar a páscoa, foi adotado pelos cristãos, nos século XVIII. A igreja doava aos fiéis os ovos bentos.
A substituição dos ovos cozidos e pintados por ovos de chocolate, pode ser justificada pela proibição do consumo de carne animal, por alguns cristãos, no período da quaresma.
A versão mais aceita é a de que o surgimento da indústria do chocolate, em 1830, na Inglaterra, fez o consumo de ovos de chocolate aumentar.
A PÁSCOA E SEUS SÍMBOLOS
O nome páscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach"
("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravidão
e o início da libertação do povo judeu (marcado pela
travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para "abrir passagem"
aos filhos de Israel que Moisés ia conduzir para a Terra Prometida).
Ainda hoje a família judaica se reúne para o "Seder",
um jantar especial que é feito em família e dura oito dias.
Além do jantar há leituras nas sinagogas.
Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus
Cristo da morte para a vida: a Ressurreição. A passagem
de Deus entre nós e a nossa passagem para Deus. É considerada
a festa das festas, a solenidade das solenidades, e não se celebra
dignamente senão na alegria [2] .
Em tempos antigos, no hemisfério norte, a celebração
da páscoa era marcada com o fim do inverno e o início da
primavera. Tempo em que animais e plantas aparecem novamente. Os pastores
e camponeses presenteavam-se uns aos outros com ovos.
Datas diferenciadas
Mas por que a Páscoa
nunca cai no mesmo dia todo ano?
O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária - conhecida como a "lua eclesiástica").
A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas.
Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronômico. Mas a seqüência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel".
De fato, a seqüência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.
Para os curiosos, olha aí as datas da Páscoa até o ano de 2010:
O dia da Páscoa é o primeiro domingo depois da Lua Cheia que ocorre no dia ou depois de 21 março (a data do equinócio). Entretanto, a data da Lua Cheia não é a real, mas a definida nas Tabelas Eclesiásticas. (A igreja, para obter consistência na data da Páscoa decidiu, no Conselho de Nicea em 325 d.C, definir a Páscoa relacionada a uma Lua imaginária - conhecida como a "lua eclesiástica").
A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas.
Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronômico. Mas a seqüência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel".
De fato, a seqüência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.
Para os curiosos, olha aí as datas da Páscoa até o ano de 2010:
- 2000 - 23 de abril
- 2001 - 15 de abril
- 2002 - 31 de março
- 2003 - 20 de abril
- 2004 - 11 de abril
- 2005 - 27 de março
- 2006 - 16 de abril
- 2007 - 08 de abril
- 2008 - 23 de março
- 2009 - 12 de abril
- 2010 - 04 de abril
Assinar:
Postagens (Atom)