A visita do rechonchudo Ronaldo ao esqueleto do Maracanã, ontem, teve como saldo uma conta gorda para o Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014: aproximadamente R$ 30 mil. Esse foi, segundo uma fonte ligada à CBF, o gasto do COL com carro blindado para o ex-jogador e passagens aéreas para a pequena comitiva da qual fazia parte.
O evento, organizado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), tinha como tema a prevenção de acidentes do trabalho. A alta despesa não evitou uma constrangedora gafe de Ronaldo: à sua espera, a organização retardou o início do evento em meia hora, e já não contava com a presença do astro, quando ele chegou, com 50 minutos de atraso, logo no momento em que era tocado o Hino Nacional.
Aos subir ao palco, Ronaldo encontrou, em posição de respeito ao Hino — como manda a Lei 5.700, de 1º de setembro de 1971 —, autoridades como o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, o vice-governador Luiz Fernando Pezão, a secretária de Esporte e Lazer, Márcia Lins, o iatista e campeão olímpico Lars Grael, e o ex-jogador Bebeto, entre outros.
Estava quebrado o protocolo. O som do Hino foi abafado pelos gritos dos operários: "Gorducho", "É seleção", "Ronaldo". Uma voz feminina no microfone chegou a pedir a suspensão do Hino Nacional, enquanto metade das autoridades permanecia em posição de sentido e algumas recebiam o aperto de mão de Ronaldo.
O ex-jogador causou alvoroço entre os operários presentes, quando, no palco, usou o microfone para lhes fazer uma promessa:
— Quando o estádio estiver pronto, assim como fiz em Fortaleza e Salvador, prometo trazer alguns amigos e fazer uma pelada com vocês — disse Ronaldo, ganhando aplausos.
Encerrando sua participação, Ronaldo Fenômeno visitou as obras do Maracanã, orçadas em R$ 859 milhões, e com previsão de conclusão para fevereiro de 2013. O ex-jogador viu de perto as quatro novas rampas que estão sendo construídas e a estrutura que já dá forma ao novo anel do estádio.
Sua forma, por sinal, também é nova. Ronaldo está ligeiramente mais magro, ao contrário da conta paga pelo COL para mandá-lo ao evento no estádio.
O evento, organizado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), tinha como tema a prevenção de acidentes do trabalho. A alta despesa não evitou uma constrangedora gafe de Ronaldo: à sua espera, a organização retardou o início do evento em meia hora, e já não contava com a presença do astro, quando ele chegou, com 50 minutos de atraso, logo no momento em que era tocado o Hino Nacional.
Aos subir ao palco, Ronaldo encontrou, em posição de respeito ao Hino — como manda a Lei 5.700, de 1º de setembro de 1971 —, autoridades como o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, o vice-governador Luiz Fernando Pezão, a secretária de Esporte e Lazer, Márcia Lins, o iatista e campeão olímpico Lars Grael, e o ex-jogador Bebeto, entre outros.
Estava quebrado o protocolo. O som do Hino foi abafado pelos gritos dos operários: "Gorducho", "É seleção", "Ronaldo". Uma voz feminina no microfone chegou a pedir a suspensão do Hino Nacional, enquanto metade das autoridades permanecia em posição de sentido e algumas recebiam o aperto de mão de Ronaldo.
O ex-jogador causou alvoroço entre os operários presentes, quando, no palco, usou o microfone para lhes fazer uma promessa:
— Quando o estádio estiver pronto, assim como fiz em Fortaleza e Salvador, prometo trazer alguns amigos e fazer uma pelada com vocês — disse Ronaldo, ganhando aplausos.
Encerrando sua participação, Ronaldo Fenômeno visitou as obras do Maracanã, orçadas em R$ 859 milhões, e com previsão de conclusão para fevereiro de 2013. O ex-jogador viu de perto as quatro novas rampas que estão sendo construídas e a estrutura que já dá forma ao novo anel do estádio.
Sua forma, por sinal, também é nova. Ronaldo está ligeiramente mais magro, ao contrário da conta paga pelo COL para mandá-lo ao evento no estádio.