GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Sasha ganha quadra de vôlei de areia de Xuxa A avó paterna, Beth Szafir, revela que Sasha adora vôlei e que, mesmo alta, nunca pensou em ser modelo


Beth Szafir assistiu ao desfile da Adriana Degreas durante o São Paulo Fashion Week
Na primeira fila do desfile de Adriana Degreas, durante o São Paulo Fashion Week, nessa terça-feira (17), Beth Szafir era só elogios para a neta Sasha, filha do seu filho Luciano Szafir com a apresentadora Xuxa Meneghel. "Ela está maravilhosa. Um deslumbramento", disse a vovó coruja.
Sasha, que está com 12 anos, está superalta como os pais, mas segundo a avó, nunca pensou em seguir carreira de modelo, por enquanto. "Ela gosta muito de esportes. Sempre fez ginástica olímpica, agora parou. No momento, ela está jogando vôlei. A Xuxa até fez uma quadra de vôlei de areia na casa delas para a Sasha praticar. Ela adora", contou Beth. "Mas não sei. Ela é muito criança ainda para decidir".

Felipa Tavares: "É muito difícil alguém perceber que sou transexual. Na balada, muito homem vem para cima de mim"
Dia comum na praia do Leme, zona sul do Rio de Janeiro: muito sol e mar tranquilo, daqueles que só tem umas marolinhas. Mas a monotonia dura pouco. Em uma academia a céu aberto, na praia, um grupo de homens musculosos cultua suas medidas até que a modelo Felipa Tavares, 1,81m, chama a atenção da galera ao posar para fotos com um maiô cavado preto. Os marmanjos ficam alvoroçados. Tanto que nem reparam em um detalhe: a mineira, de 25 anos, nova aposta da Agência 40° de Sérgio Mattos, verdadeiro mulherão, é na verdade um menino.

A modelo transexual Felipa Tavares sonha em seguir os passos de Lea T.

Felipa é transexual. E não operada. Mas o jeito delicado e os traços femininos – de nascença, já que Felipa não fez ainda nenhum tipo de cirurgia-, permite que ela viva a vida como uma mulher qualquer. Provocando, inclusive, cantadas e cortejos por onde passa. “É muito difícil alguém perceber que sou transexual. Na balada, muito homem vêm para cima de mim. As minhas amigas, que são mulheres de verdade, até ficam meio chocadas e tristes porque chamo a atenção”, diverte-se ela.

Felipa é filha de um mecânico e de uma funcionária de cartório aposentada. Desde a adolescência, gostava de usar maquiagens, cabelo rosa, calças justas e camisetas baby look. Quando a mãe morreu, em 2004, decidiu morar com a avó e a tia evangélica em Vila da Penha, subúrbio do Rio. Trabalhou como caixa de uma boate LGBTS em Copacabana e garçonete de um restaurante especializado em carnes australianas. Até que resolveu seguir o sonho e participou do workshop de modelos do Sérgio Mattos. “Sou multiuso. Encaixo no perfil de menina, de trans e de andrógina. Acho que estou na hora certa no mercado de trabalho porque o Serginho pode brincar comigo”, afirma. “Acredito muito no potencial da Felipa”, diz Mattos. “O mundo da moda está pedindo androginia”, completa.

A modelo transexual brasileira Lea T., que conquistou as passarelas internacionais depois de desfilar para a grife francesa Givenchy, foi sua principal inspiração, claro. “Quando vi o estouro dela percebi que a hora de investir nessa carreira era agora. Se ela fez sucesso, outras também podem fazer. Não quero tomar o lugar da Lea, tem espaço para todas”, diz. Mesmo assim, Felipa alfineta a top. “Em toda reportagem ela reclama de alguma coisa. Quem dera se eu tivesse metade dos problemas dela. Ela está muito bem. Claro, a vida é difícil para todo mundo. A de transexual é mais ainda. Mas as pessoas não conseguem viver e levar para a frente?”, provoca ela, durante entrevista exclusiva ao iG.


Felipa Tavares faz parte do casting da agência 40° Graus, de Sergio Mattos

Quando você se percebeu diferente?
Felipa Tavares:
Mesmo quando era criança, sabia que estava no corpo errado. Olhava no espelho e não me via. Na escola, ficava no grupo das meninas. Quando todos queriam jogar futebol, queria brincar de Barbie. Minha mãe não entendia. Quando ela saía de casa, pegava as roupas e sapatos dela escondido. Aos 11 anos, tive certeza de que era diferente. Fiquei com aquele sentimento de revolta, sabe? Queria chocar! Usava jeans apertado, camisas baby looks, piercings. Acho que a pessoa quando não está bem com o corpo se rebela contra ele. A adolescência, com certeza, é a pior parte para uma trans.

Por quê?
Felipa Tavares:
Já é um momento confuso para qualquer um, para mim foi ainda mais. Eu cheguei a ficar com uma menina, mas não dava. Foi um pouco para agradar a minha mãe e um pouco para tentar. Porque a gente não pode falar que não gosta de algo sem experimentar. Também tinha aquela fase de se descobrir. Ela queria ficar comigo e eu topei. Mas não teve jeito.

Como começou a sua transformação?
Felipa Tavares:
Depois que a minha mãe morreu, em 2004, vim morar no Rio com a minha avó e meus tios, que são evangélicos. Cursei até o terceiro período de turismo e comecei a trabalhar em um restaurante. Lá, todos brincavam comigo e me chamavam carinhosamente de Lupita. A partir daí, resolvi que ia começar a me transformar e tomar as medidas necessárias para isso.

Quais medidas?
Felipa Tavares:
Tinha de tomar comprimidos diários, que o médico me orientou, e uma vez por mês injeção de hormônio. Além disso, tive um acompanhamento de uma psicóloga, pois é um processo que não é fácil. A mudança do corpo balançou muito a cabeça e tive até depressão.

Como foi a reação dos seus familiares?
Felipa Tavares:
Com o meu pai foi engraçado porque ele mora em Juiz de Fora e não sabia que eu tinha feito a transformação. Quando fui visitá-lo, ele não sabia o que falar. Mas depois me disse uma frase muito bonita e que nunca vou esquecer: “Sendo meu filho ou filha, vou sempre te amar”. Minha avó, com mais de 80 anos, também foi incrível falando que me aceitava.

E seus tios evangélicos?
Felipa Tavares:
Quando fui morar com eles, já foi complicado porque eles me viam como gay. Mas me respeitaram. Como moro com eles e eles são religiosos, tenho a vida de uma menina de 15 anos. Não posso usar roupa curta e, em casa, tenho de perguntar se posso ou não fazer algo. Mas não vou a nenhum lugar público com eles. É uma coisa minha.

Já fez alguma operação?
Felipa Tavares:
Nada. Nunca ganhei dinheiro suficiente para fazer a operação de mudança de sexo, que é bem cara, custa uns R$ 30 mil na Tailândia. Esse é o meu sonho. Não quero fazer nada antes disso. Não vou mexer no rosto porque quando faz o nariz, acho que entrega. É impossível ficar com nariz de boneca. Penso em colocar um pouco de silicone, mas um tamanho bem natural. Quero ser uma mulher o mais natural possível.


Felipa Tavares: "Não quero tomar o lugar de Lea T. Acho que o mercado tem espaço pra todo mundo"
 E como é o assédio masculino?
Felipa Tavares: 
É muito difícil alguém perceber que sou transexual. Na balada, muito homem vem para cima de mim. As minhas amigas, que são mulheres de verdade, até ficam meio chocadas e tristes porque chamo a atenção. Levo cantadas na rua de ficar sem graça.

Você conta para os homens que é uma transexual?
Felipa Tavares:
Depende. Quando estou numa balada e só vou dar uns beijinhos, não tem por que falar. É uma brincadeira. Mas se virar algo mais sério e começar a perceber que podemos namorar, eu falo. Se o cara gostar de mim, tem de aceitar o que sou – mesmo antes da operação. Com todos os meus namorados, todos me viram como mulher. Tenho certeza. A parte feminina toda eu faço e como também tenho traços femininos, parece que eles estão com uma mulher...

Já sofreu algum preconceito?
Felipa Tavares:
Já, mas acho que as coisas estão melhorando. Teve um dia em que estava ficando com um cara e contei para ele. Ele me disse que a única coisa que ia fazer seria parar de ficar comigo. Eu me senti mal, claro. Ele estava me abraçando e me beijando como uma menina normal. Mas eu pensei, um cara como esse também não quero. Porque para ficar comigo tem que ter a cabeça aberta, sem preconceitos.

É difícil arrumar namorados?
Felipa Tavares:
Para ser sincera, isso nunca foi um problema para mim. Estou solteira porque há sete meses terminei um relacionamento complicado. Agora, quero focar apenas na minha carreira. Não quero ficar dando satisfação a ninguém.

Sonha em casar?
Felipa Tavares:
Claro! Quero casar, com tudo que se tem direito, e ainda ter uma menina. Não sei se adotarei ou vou recorrer a uma barriga de aluguel. Mas sou romântica. Gosto de fazer cartinhas, ligar todos os dias para dizer bom dia e não ir dormir sem dizer boa noite.


Felipa Tavares: "Na adolescência, usava jeans apertado, camisas baby looks, piercings. Acho que a pessoa quando não está bem com o corpo se rebela contra ele"

Como é o seu homem ideal?
Felipa Tavares:
Tem de ter uma cabeça boa, ser romântico e carinhoso. Cozinhar, lavar e passar também é bom. Além disso, não gosto de homens que gostam de transexual. Quero que ele me veja como mulher. Alguns homens têm fantasias, mas eu não consigo fazer. Eu sou menina!

Como surgiu a carreira de modelo?
Felipa Tavares:
Eu estava trabalhando muito, ganhando até bem em uma boate, e resolvi investir o dinheiro em algo bacana. Vi na internet o workshop do Sergio Mattos e resolvi ir. Como saía do trabalho às 6 da manhã, cheguei atrasada no primeiro dia e o Serginho me deu logo uma bronca. Fiquei morrendo de vergonha. Mas acho que acabei chamando a atenção de todos porque era uma das meninas mais altas. No final da aula, ele fez a chamada e veio me perguntar por que o meu nome não estava na lista. Eu expliquei para ele que estava sim e que eu era o Felipe. Todos ficaram chocados e eu expliquei que era uma transexual, que a Lea T tinha me inspirado a seguir o meu sonho. Todos ficaram curiosos. Dei sorte porque ele estava procurando uma modelo com as minhas características.

Não tem medo de comparações com a Lea T?
Felipa Tavares:
Não quero tomar o lugar dela. Acho que o mercado tem espaço pra todo mundo. Assistia aos desfiles da Victoria’s Secret e queria estar ali. Sempre quis ser modelo, mas antes da Lea era algo impossível.

Qual é a primeira coisa que pretende fazer após fazer a operação de troca de sexo?
Felipa Tavares:
Preciso dizer? (risos)

O que acha de algumas transexuais falarem que não é possível sentir prazer após a operação?
Felipa Tavares:
A questão do prazer é muito relativa. Para mim sexo é o conjunto. Tem as preliminares, beijo, o clima.... Não é só encaixar. Tanto que quando operar quero uma pessoa especial. Como se fosse a primeira vez...um príncipe.

Mas a Lea T, sua principal inspiração, disse que mesmo depois da operação nunca vai se sentir completamente mulher...
Felipa Tavares:
Toda reportagem ela reclama de alguma coisa. Quem dera se eu tivesse metade dos problemas dela. Ela esta muito bem. Claro, a vida é difícil para todo mundo. A de transexual é mais ainda. Mas todo mundo não consegue viver e levar para a frente?E não entendo também o pensamento de operar e não se sentir mulher. Eu já me sinto mulher! Com a operação, vou estar 100%. Hoje estou 98% (risos). Eu não sou feliz ainda. Tô correndo em busca da minha felicidade. Mas ela vai vir.

Quais são os seus sonhos?
Felipa Tavares:
Quero trabalhar muito e, quem sabe, desfilar lá fora. Vou também começar a fazer aulas de interpretação. Mas tenho muita vontade de participar de um reality show porque adoro.
A modelo Felipa Tavares fez ensaio exclusivo para o iG na praia do Leme, no Rio de Janeiro

Mike Tyson grava "Caldeirão do Huck" O ex-pugilista cantou "Garota de Ipanema" no programa de Luciano Huck


Mike Tyson: estilo e descontração

Ao lado de Daniel Jobim, Mike Tyson aplica chave de braço em Luciano Huck
Com roupa de malandro - paletó branco, gravata borboleta e chapéu, Mike Tyson deu um show de descontração no palco do “Caldeirão do Huck”, durante a gravação do programa, nesta sexta-feira (18), no Rio de Janeiro.
Acompanhado de Daniel Jobim (neto de Tom Jobim) no piano, o ex-lutador de boxe cantou em inglês uma das mais conhecidas canções da Bossa Nova, composição de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, “Garota de Ipanema”.

Mike também brincou com Luciano Huck aplicando-lhe uma chave de braço. Minutos antes de a gravação começar, o apresentador anunciou no Twitter que o pentacampeão estava passando o som no estúdio. "Cena inusitada", escreveu ele.

Preocupada com o filho doente, Angélica viaja a trabalho Apresentadora esteve em São Paulo para apresentar seu novo projeto: a parceria com o site baby.com.br


Angélica apresentando seu lado empresária com o site www.baby.com.br

Apesar de ter dormido apenas uma hora esta noite, Angélica acordou cedinho nesta terça-feira (22). Depois de passar a madrugada em claro ao lado do filho mais novo Benício, que estava com febre, a apresentadora viajou do Rio de Janeiro para São Paulo para apresentar seu mais novo projeto: a parceria com o site de e-commerce "baby.com.br", voltado para a venda de produtos de bebês e gestantes.
"Vivo muito isso na internet, sou uma pessoa que consome muito quando viaja, e a internet facilita a vida das mães. Ser mãe é isso, trabalho diário. O tempo é muito curto, por isso me atraí por essa ideia", disse a sócia e garota-propaganda do empreendimento durante coletiva de imprensa no Hotel Fasano, em São Paulo.
Benício, 4 anos, segundo filho de Angélica com o marido Luciano Huck, - eles também são pais de Joaquim, 6 - "está com gastroenterite". "Ele comeu alguma coisinha que não fez bem. Dormi só uma hora essa noite", contou.
Com a viagem a trabalho e a doença do filho, Angélica precisou até adiar as gravações do programa "Estrelas", que seria hoje às 17 horas no Rio. "Estou cansada e volto para casa para cuidar do Benício". E toda essa correria na mesma semana em que a família está de mudança. Até o final do mês, eles se mudam para outra casa no mesmo bairro, na Barra da Tijuca. "Está tudo uma loucura".

Angélica deixou o pequeno Benício em casa: menino está com gastroenterite

Angélica vestia Diane von Furstenberg e joias Ara Vartanian
Baby.com.br
A apresentadora entrou em contato com o "baby.com.br" por meio do marido, que já tem sociedade com outra empresa de comércio eletrônico, o Peixe Urbano. "Me encantei, ele faz a parte do business e eu faço publicidade. Vamos até entregar algumas compras para internautas como parte da divulgação do site", contou ela que se diz uma consumidora assídua na internet.
"Já comprei tudo, desde babá eletrônica, protetor de seios quando eu estava amamentando, até uma pasta de dentes especial para crianças. Tudo o que facilita a vida da mãe é bom!".
Bebê à vista
E Angélica parece que não quer parar no segundo filho: quer outro bebê, mas não para agora. "Não sei se é agora, para o ano que vem. Por enquanto, é muito filho para cuidar, é muito projeto, está tudo tumultuado para ter outro filho agora. Mas se vier eu vou ficar muito feliz, porque eu adoro ser mãe. Na minha vida, é de longe é a melhor coisa que eu faço".
Ano Novo
A noite de reveillon será especial para Angélica. Em 2011, será a primeira vez que ela e família irão passar a virada no Rio de Janeiro. "O Luciano nunca passou o ano novo no Rio, eu já passei vários. Vamos passar em casa, assim como o Natal".

“Estou penando para o aniversário do meu filho”, diz Gisele Bündchen A top model fez aparição-relâmpago no lançamento da Pantene em São Paulo e falou da festa de dois anos de Benjamin


Gisele Bündchen faz aparição-relâmpago em lançamento da Pantene, em São Paulo
Gisele Bündchen encontrou um tempo em sua atribulada agenda para cuidar da festa de aniversário de dois anos de seu filho, Benjamin, do casamento com o jogador de futebol americano Tom Brady. O menino completa mais um ano de vida no próximo dia 8 de dezembro.

“Estou penando muito para o aniversário do meu filho”, falou Gisele, fazendo o gesto simbólico de limpar o suor da testa. A declaração foi dada durante a coletiva de imprensa para o lançamento do primeiro Pantene Institute Experience da América Latina, que aconteceu nesta terça-feira (22) no Shopping Eldorado, em São Paulo.
A über não quis entregar quals será a decoração da festa. “O tema é surpresa”, disse ela, que ainda vai ficar uma semana no Brasil.

A top faz o seu característico sinal de vitória
Como sempre, Gisele esbanjou carisma ao chegar ao evento. O shopping estava lotado de fãs que queriam uma foto da top. A aglomeração não estava apenas no piso térreo, onde o estúdio de análise capilar foi montado. Fãs se agarravam ao parapeito de todos os andares para conseguir um registro. Ela posou para fotos com alguns que estavam por perto e acenou aos que estavam longe.
“Muito obrigada pela presença de todos vocês aqui, estou muito feliz de poder estar aqui hoje, mostrando para vocês o primeiro Pantene Institute Experience do mundo”, comentou, ao acenar aos fãs em agradecimento. “É muito legal que eles escolheram o Brasil. Eu tenho o maior orgulho de ser brasileira e poder mostrar para a mulher brasileira como realmente funciona o produto e a tecnologia Pantene”, completou.

CABELO DE VASSOURA
Despojada, a modelo brasileira mais bem paga do mundo, que tem os cachos mais invejados do planeta, falou que cuida sozinha de seu cabelo, por não ter paciência de ir ao salão. “Nada melhor do que cuidar do cabelo quando está começando o verão. O nosso cabelo vira uma vassoura, pelo menos o meu”, brincou. “Eu sempre faço um tratamento intensivo, eu mesma coloco o produto no meu cabelo porque não tenho paciência de ir ao cabeleireiro. Faço em casa mesmo, enrolo a toalha na cabeça e fico dez minutinhos com o produto. Aí eu vejo TV, ou leio um jornal”, continuou.
Ao final de oito minutos falando com a imprensa, Gisele posou para mais fotos e exibiu sua boa forma com o vestidinho branco. Os fãs permaneceram colados à grade para ver se conseguiam algum sucesso na tentativa de se aproximar da top, mas poucos tiraram a sorte grande de posar ao lado dela.

“Espero não fazer a ‘Escolinha do Gugu’”, diz Carlinhos Com saída do Tom Cavalcante da Record, humorista afirma estar à disposição da emissora, mas diz não ter o perfil da "escolinha"

Carlinhos esteve na noite desta terça-feira (22) na inauguração da Villa Mix, uma nova balada de música sertaneja em São Paulo, que tem a dupla Jorge e Mateus no comando. Mas antes de conhecer a nova casa, o humorista conversou com a imprensa e falou sobre situação na Record após a rescisão de contrato de Tom Cavalcante. Carlinhos fazia parte do elenco do humorístico apresentado por Tom. Ele, que tem contrato até metade de 2014 com a Record, desmentiu qualquer gravação de piloto com outros companheiros e elenco. “Acordei hoje com o boato de que eu estaria gravando um piloto. A gente sempre respeitou muito o Tom. Éramos cúmplices. Me sentiria um traidor se estivesse gravando um piloto enquanto fazíamos o programa”, afirmou Carlinhos, que se disse “à disposição da emissora”.

“Só espero não fazer a ‘Escolinha do Gugu’. Não é o perfil que estou acostumado. Tenho um humor mais sarcástico, as vezes até negro, um humor de improviso, aquele estilo do ‘Pânico’”, explicou o humorista, que ficou conhecido como o Mendigo do programa da RedeTV!.
Além de falar da vida profissional, Carlinhos falou da vida pessoal. Pai de Arthur, de quatro meses, ele entrou com uma ação judicial contra a mãe de seu filho, Aline Hauck. “Não vejo meu filho”, alega Carlinhos, que resolveu desabafar no Twitter sobre o assunto. “Enquanto eu quero ficar pelo menos trinta minutos com meu filho, ela foi para uma festa e deixou meu filho com sei lá quem. Aí o pai dela tomou as dores. Estou há um mês sem ver meu filho. Pago pensão direitinho”, explicou o ator.
Na ação, Carlinhos não pretende pedir a guarda definitiva de seu filho. “Ela é a mãe, não tenho esse direito. Mas ela tem que ser coerente. Sei que ela é boa mãe”, afirmou Carlinhos, que promete fazer de tudo para ver o filho o máximo de vezes por semana.

Claudia Leitte quer segundo filho logo: "Relógio biológico está apitando" A cantora disse que está planejando a segunda gravidez


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O ano de 2011 para Claudia Leitte foi maravilhoso, segundo ela. Em entrevista ao iG Gente, durante a gravação do "Show da Virada", da Globo, na noite desta terça-feira (22), em São Paulo, a cantora contou que só tem a agradecer.
"O ano foi de muita luta, mas luta tem na vida de todo mundo, todos os anos e esse não foi diferente. Em 2012 quero trabalhar ainda mais", disse ela.
E o início do ano que vem promete para Claudia Leitte, que mais uma vez quer arrasar no Carnaval. "Vou participar do Bloco Coco Bambu pela primeira vez, em parceria com o Ásia de Águia, e o Bloco da Barra. Será um Carnaval muito pertinente com a nossa cultura e nossas raízes com o tema 'África'. Vamos trazer coisas de lá mesmo para incrementar o figurino", relatou.

A cantora falou ainda do desejo de ser mãe novamente em breve, provavelmente em 2012. "Meu relógio biológico tem despertador e fica apitando no meu ouvido. Nunca achei que fosse sentir isso. Não tive tempo de sentir isso com Davi, porque ele veio quando eu não esperava. Mas esse (segundo filho) está sendo muito planejado", afirmou a esposa de Márcio Pedreira.

Wanessa espera ter o filho de parto normal José Marcos pode nascer no reveillón. "Se vier no meio dos fogos, uhu, será uma festa", disse a cantora


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Wanessa e seu barrigão de quase oito meses
Wanessa apareceu com seu barrigão de quase oito meses de gravidez de seu primeiro filho, José Marcos, fruto de seu casamento com Marcus Buaiz, na noite desta terça-feira (22) para a gravação do "Show da Virada", da Globo, em São Paulo. O programa irá ao ar na madrugada do dia 31 de dezembro, data que a cantora ainda não sabe como será este ano para ela. 
"Meu reveillón será uma surpresa, porque pode ser que coincida com o nascimento do meu filho. Mas queria passar a data em casa já com ele. Adoraria que ele viesse antes para comemorar. Mas se vier no meio dos fogos, uhu, será uma festa!", disse ela, que espera ter parto normal e, por isso, não sabe o dia exato do nascimento do filho.
O Natal de Wanessa provavelmente será em sua casa também, já que ela não pode mais viajar de avião. "A maioria da família vai passar em Goiás, mas eu ficarei em casa, não tem jeito", contou.

Mamãe de primeira viagem, a cantora falou que não teve nenhum desejo muito diferente. "Mas fiquei muito formiguinha, comendo muito doce", completou. Ela ainda explicou que esta semana termina de fazer shows, mas vai continuar trabalhando "fora de campo". "Devo voltar aos palcos entre abril e maio do ano que vem", finalizou.

Marrone: “O Bruno sentiu minha falta no palco” Após retorno ao trabalho, sertanejo prestigia inauguração de casa noturna em São Paulo


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Bruno e Marrone em show no Rio de Janeiro
Menos de uma semana após seu retorno aos palcos, Marrone esteve em São Paulo para prestigiar a inauguração da Villa Mix, uma nova casa noturna de São Paulo comandada pela dupla sertaneja Jorge e Mateus. Logo na entrada, Marrone falou sobre seu retorno aos palcos, após 80 dias afastado para o tratamento de trauma pós-traumático. “Estou bem recuperado. Não vou dizer 100%. Mas pelo o que passei, foi forte. É uma situação que qualquer um de nós está sujeito. O pior, eu já passei”, contou o parceiro de Bruno.

Ele explicou ainda que segue com a medicação e com o tratamento; e afirma ainda que não é o primeiro caso de fobia à aeronaves de sua família. Sua mãe também tinha esse medo, descoberto em conversa com o psicólogo. “É um susto que não desejo para ninguém. A coisa mais maravilhosa foi Deus me dar essa segunda chance de vida”, comemorou.
Ele, que se apresentou ao lado do parceiro no dia 19 de novembro, no Rio de Janeiro, contou como foi seu retorno aos palcos. “O Bruno me recebeu muito bem. Ele falou que ficou cansado também e que sozinho não foi fácil. Ele sentiu minha falta no palco”.

Funcionários de shopping são flagrados fazendo sexo em banheiro A equipe de segurança foi chamada por clientes. A assessoria de imprensa do estabelecimento classificou a situação como "atípica"

Dois funcionários do shopping Parque Dom Pedro, em Campinas (SP), foram flagrados fazendo sexo em um banheiro do estabelecimento no último domingo (16). Segundo a assessoria de imprensa do shopping, a equipe de segurança foi acionada por clientes e tomou as medidas necessárias em relação à situação, classificada como "atípica".
A administração solicitou às empresas dos funcionários envolvidos que tomassem as providências administrativas cabíveis à ocorrência. O shopping afirmou que realiza constantemente treinamentos com seus funcionários e terceirizados em relação às normas internas do empreendimento.

Quer investir o dinheiro do 13º? Veja opções Tesouro Direto, ações e poupança são algumas das alternativas, mas a aplicação ideal depende do objetivo do investidor. Saiba o que os especialistas sugerem para cada caso

Há anos você vem planejando investir o dinheiro do 13º salário, mas acaba gastando um pouco aqui, outro tanto ali e, quando vê, não sobrou nada para aplicar. Se desta vez você está deteminado a cumprir esta meta, há boas opções de investimentos disponíveis. Entre as mais recomendadas por especialistas, estão os títulos do Tesouro Direto, a poupança e as ações. Mas o produto financeiro ideal vai depender do objetivo do investidor, se é de curto prazo ou de longo prazo.

Se a ideia é investir para o curto prazo, poupança, Tesouro Direto, fundo de renda fixa e CDBs são opções
Se a ideia é fazer uma reserva financeira para não passar aperto caso perca o emprego, ou investir para um período curto de tempo, de até 12 meses, o investidor deve buscar aplicações menos arriscadas. “É preciso ser mais conservador para não correr o risco de perder,” diz Sinara Polycarpo, superintendente de Investimentos do banco Santander.
Entre estão entre as opções os títulos do Tesouro Direto e os fundos de renda fixa, que são oferecidos por bancos e corretoras, e a poupança e os CDBs (Certificados de Depósito Bancário, que funcionam como um título de dívida do banco e são oferecidos pela própria instituição bancária).
Todos esses produtos são considerados mais conservadores uma vez que o rendimento - ainda que seja baixo do que o de alguns produtos de renda variável - é mais garantido. “Como o cenário está muito incerto e as perspectivas são de que o mundo e o Brasil cresçam menos, é melhor ser conservador,” acrescenta Sinara.

Para quem tem uma quantia de dinheiro menor, a poupança é a mais indicada porque é de fácil compreensão e manuseio, diz Gilberto Braga, professor de finanças do Ibmec. “O mecanismo de investimento é simples, pode ser feito internet. É uma opção apropriada para uma parcela da população que tem vergonha de falar com o gerente do banco, por não ter conhecimentos, mas quer começar a fazer uma reserva de capital,” acrescenta.
Já os títulos do Tesouro Direto, os fundos de investimento de renda fixa e os CDBs são mais recomendados para quem já tem alguma ideia dos fundamentos financeiros. “São produtos mais convenientes para quem tem algum conhecimento e não se sente perturbado em assumir um grau maior de risco,” diz Braga.
No caso dos fundos, na hora de optar entre um ou outro, o investidor deve buscar o que combine melhor com o seu perfil. “É preciso conversar com o gerente do banco, fazer o teste de avaliação de perfil ou buscar consultor financeiro para identificar a opção mais adequada,” diz o professor do Ibmec.
A principal recomendação de Angela Menezes, professora de Finanças do Insper, em qualquer caso, é comparar as taxas cobradas pelas instituições financeiras, que pode variar bastante de um banco para outro e de um tipo de fundo para outro.
Em relação aos títulos do Tesouro Direto, que são papéis da dívida brasileira, o investidor deve observar as perspectivas econômicas. Quem acredita na queda dos juros, pode optar por um papel que não acompanhe os juros, mas sim a inflação, ou que seja prefixado. Mas a sugestão de Braga, para obter uma maior segurança, é montar uma cesta com mais de um tipo. “Como estamos vivendo em um cenário que está mudando todo o dia, a o melhor é combinar os títulos,” afirma.
Já para quem estiver considerando os CBDs, os especialistas lembram que quanto mais dinheiro disponível, melhor será o retorno. Assim, valem mais a pena para quem tem mais dinheiro para acrescentar ao 13º salário.
Em todos os casos, os especialistas reforçam a importância de verificar todas as taxas e sempre verificar se a poupança não é mais vantajosa. Muitas vezes, as taxas de administração e o imposto de renda (IR) fazem a diferença. “Mesmo que um fundo, um título do Tesouro ou um CDB paguem um retorno maior, a poupança pode ser mais interessante pois é isenta de (IR), além de não ter taxas administrativas,” afirma Angela.
As aplicações de renda fixa são sujeitas a um imposto de renda de 22,5% se o dinheiro é sacado antes do primeiro ano de aplicação. O percentual vai diminuindo a cada período, até 15% a partir do terceiro ano, mesmo patamar que incide sobre os rendimentos com ações. Além disso, os fundos e os CDBs sempre têm taxas de administração, enquanto no caso do Tesouro Direto, a instituição pode ou não cobrar taxas.

Para longo prazo, momento pode ser bom para investir em ações, mas somente até 50% do dinheiro disponível
Quem pretende aplicar o dinheiro pensando no futuro tem uma gama maior de opções e pode buscar aplicações um pouco mais arriscadas. Além disso, pode ficar tranquilo com relação ao imposto de renda sobre os ganhos com aplicações de renda fixa, já que a taxa diminui com o passar do tempo.
As ações são o investimento mais recomendado pelo fato de as recentes desvalorizações terem deixado muitos papéis com preços atrativos. “Para o longo prazo, o momento é favorável às ações,” diz Braga.
“Hoje a bolsa de valores está terrível por conta da Europa, mas uma hora os europeus vão ter que se acertar e termos um rali na Bolsa,” acrescenta Pedro Galdi, analista chefe da SLW, que também reforça que as ações são um investimento para longo prazo, de pelo menos cinco anos.

Mas a recomendação é de não colocar todo o dinheiro em ações. “Nunca se deve investir tudo em renda variável. Sempre pode acontecer alguma emergência, e a pessoa pode precisar sacar,” diz o professor do Ibmec. Como as ações são muito variáveis, pode coincidir de estarem abaixo do preço pago pelo investidor quando ele mais precisar do dinheiro.

“Colocar 10% ou 20% no mercado de ações seria muito razoável,” diz Sinara, do Santander. A recomendação de Braga e Galdi é alocar até 50% do capital disponível no mercado acionário.
Quem não tiver aptidão para acompanhar as empresas, pode buscar um fundo de ações. “Há opções que aplicam em ações e renda fixa e que podem combinar determinadas estratégias,” diz Braga.
Sinara acrescenta também à lista de opções os fundos de índices, os chamados ETFs, que podem aplicar, por exemplo, em índices do setor imobiliário, ou do setor financeiro, ou de consumo. “O ETF é uma oportunidade de diversificação em renda variável para quem tem menos recursos, e a corretora pode orientar o investidor para que ele monte uma carteira que se beneficie do momento atual,” afirma.

O Tesouro Direto, que já foi citado para quem tem o objetivo de curto prazo, continua sendo interessante para compor a parcela de renda fixa da carteira de longo prazo. A sugestão da superintendente de investimentos do Santander para quem optar pelo Tesouro é tentar adiar ao máximo o pagamento do imposto de renda. “É preciso ficar atento aos custos. O NTN-B, por exemplo, paga juros semestrais, sobre os quais o imposto já incide. O ideal é pagar no final,” diz.
A previdencia privada é uma outra modalidade de renda fixa que pode diversificar a carteira de longo prazo. “Dentro da previdência, existem opções moderadas e conservadora. Se a pessoa é mais agressiva, pode tomar um pouco mais de risco na previdência,” diz Angela, do Insper.
Nada de dólar e ouro

Ouro não é recomendado pela complexidade do produto e ausência de garantia de retorno no longo prazo
Os especialistas não recomendam investir o 13º salário em dólar o ouro, pelo fato de serem produtos de mercados muito complexos e voláteis. Neste momento, tanto a moeda norte-americana como o meta precioso vem registrando boa rentabilidade. Como são ativos considerados seguros, são buscados em momentos de incerteza. No entanto, se a situação externa se acalmar, podem devolver os ganhos, diz Angela.

“Eu nunca diria para alguém colocar o 13º em ouro,” diz José Inácio Franco, diretor da Reserva Metais, empresa que negocia ouro no mercado financeiro, “mas faz sentido colocar de 5% a 10% dos recursos totais no metal, para quem já possui capital investido,” acrescenta.
Os fundos imobiliários, assim como o ouro, também tem um ativo fixo, que é o imóvel. “Neste momento, estes fundos estão na mesma situação do ouro. Se as ações vão mal, produtos ligados a ativos reais tendem a ser mais buscados,” diz Angela. Mas são produtos que exigem dedicação do investidor para verificar quais são os imóveis que fazem parte do portifolio, acrescenta Braga, do Ibmec.
Os títulos de capitalização oferecidos pelos bancos também não são recomendados pelos especialistas, já que o retorno é mais baixo do que o da poupança, que é o produto financeiro menos arriscado do mercado.
Antes de investir, saia do vermelho
Foto: Getty Images
É melhor sanar as dívidas do que investir o dinheiro do 13º, mas continuar pagando juros de cartão de crédito e cheque especial
Antes de investir em qualquer dos produtos mencionados acima, os especialistas recomendam que o trabalhador use o dinheiro para sanar suas dívidas, principalmente as de curto prazo e que têm incidência de juros altos. Além disso, é preciso planejar quanto vão custar os presentes de natal, as férias e as despesas de início de ano, como o IPVA.

Assim, é sempre melhor pagar as dívidas do cheque especial ou do cartão de crédito antes de investir. “Como as taxas cobradas ao credor são altas, não vale a pena colocar o dinheiro do 13º na poupança, por exemplo, e ficar pagando altíssimos juros do outro lado,” diz Sinara.
Mas os financiamentos feitos a juros baixos podem ser mantidas. “É o caso do crédito imobiliário, que é o mais barato de todos,” afirma a superintendente do Santander. Neste caso, vale a pena conseguir aplicar em um produto financeiro para conseguir um retorno que supere os juros pagos pelo empréstimo.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

E ai?

Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.

Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos.

William Shakespeare

Venha com a gente!!!!

Lei 2161/2011 que destina verba para calçamento da Estrada da Maquininha‏



Patrícia conforme você solicitou na reunião realizada em Boiçucanga em junho deste ano informo que já foi sancionada a Lei que autoriza a liberação de recursos para a realização dos serviços de calçamento da estrada da Maquininha, no bairro de Boiçucanga. Segue em  anexo o edital publicado na edição de hoje do Jornal Imprensa Livre.

Att, PAULO HENRIQUE RIBEIRO SANTANA - PH
Vereador de São Sebastião

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Honda CB1000R: nua e crua


Cada vez mais as motos superesportivas são projetadas, desenvolvidas e fabricadas para uma coisa: andar rápido nas pistas. Com assentos cada vez menos confortáveis e posições de pilotagem mais agressivas, as superesportivas não animam a pegar a estrada e rodar centenas de quilômetros. Mas ter a potência na casa dos três dígitos e uma ciclística ágil nas curvas agrada a muitos motociclistas. E se as esportivas fizessem apenas algumas concessões? Que tal um guidão mais largo e um motor com mais torque em baixas rotações? Pois é justamente essa a proposta da Honda CB 1000R, apresentada no último Salão Duas Rodas, em São Paulo.

Com motor baseado na CBR 1000RR, a nova naked da marca japonesa tem como objetivo agradar aos consumidores que buscam toda a emoção e as centenas de cavalos de potência de uma superesportiva, mas em um pacote mais amigável e confortável. E, no caso da CB 1000R, “embalado” em um desenho bastante moderno que, atualmente, norteia todos os modelos naked da Honda.
 

Bonita de olhar

Apresentada no Salão de Milão de 2007, a CB 1000R é um projeto da Honda Itália. Desenhada no centro de desenvolvimento na cidade de Atessa, a streetfighter – como são chamadas as nakeds de rua derivadas diretamente dos modelos de pista - tem em seu design agressivo um de seus pontos fortes. Aos brasileiros, um aviso: é a nova Honda Hornet 2012 que segue as linhas da CB 1000R e não o contrário.
O desenho é marcado pelo conjunto óptico trapezoidal, que traz o painel embutido e um grande canhão de luz na extremidade inferior, até terminar em uma rabeta bastante minimalista e curta. Hoje até mesmo a pequena CB 300R tenta “imitar” suas linhas.
A “exclusividade” do modelo de 1.000cc fica por conta da suspensão traseira monobraço, que deixa exposta a bela roda de liga leve com desenho de quatro pontas. O enorme motor de quatro cilindros em linha com o escapamento centralizado dá o toque final. Mostrando que a CB 1000R não é simplesmente uma Hornet anabolizada.
 

Motor amigável

As diferenças começam, é claro, no propulsor tetracilíndrico de 998,3 cm³ de capacidade, derivado do motor da CBR 1000RR 2007. Os engenheiros da Honda apostaram em um diâmetro menor e um curso maior dos cilindros (75 mm x 56.5mm comparado aos 76mm x 55,1mm da esportiva), o que reduziu a capacidade do motor em um centímetro cúbico e diminuiu a taxa de compressão de 12,3:1 para 11,2:1. Adotou também novos corpos de aceleração com 36 mm e dotou a CB 1000R com um sistema de exaustão 4 em 1 com uma válvula que regula a saída de gases em baixas rotações.
Mantendo o duplo comando de válvulas no cabeçote, refrigeração líquida e a alimentação por injeção eletrônica, o propulsor foi recalibrado para oferecer mais torque e potência em baixas e médias rotações. Vale dizer que, mesmo na versão esportiva, esse propulsor já tinha essas qualidades, agora imagine nessa naked! Torque suficiente para levantar a roda dianteira até mesmo em terceira marcha e potência à vontade para manter velocidades elevadas.
Os números confirmam a impressão de pilotagem na pista: são 125 cavalos a 10.000 rpm e 10,1 kgf.m a 7.750 rpm. Aquele tipo de motor que serve para todos os motociclistas, sejam eles mais comportados que curtem rodar em uma marcha alta com baixas rotações, ou aqueles que gostem de pilotar com os giros do motor lá em cima em marchas menores. Para isso contribui a relação bem curta do câmbio de seis marchas da CB 1000R.
 

Gostosa de pilotar

No melhor exemplo de design funcional, a rabeta minimalista e o escapamento centralizado da nova Honda CB 1000R não a deixam apenas bonita, mas também contribuem para uma de suas principais qualidades: a facilidade de pilotagem. Em função da boa concentração de massas no centro da moto, a CB 1000R é mais fácil de pilotar do que aparenta.
Quando o motor coloca essa naked em movimento, você até se esquece que está em uma moto de 1.000cc. Tamanha é sua agilidade para mudar de direção, mesmo com a geometria do quadro em alumino ter sido alterada em relação à superesportiva – o trail e ângulo de cáster são maiores e com isso também é maior a distância entre-eixos. Na prática isso resulta em uma moto ainda ágil, porém menos arisca que a 1000RR.
Entretanto, o que realmente muda toda essa equação “ciclística” é o guidão mais largo e alto, bem ao estilo conforto que o motociclista busca em uma naked. Basta um pequeno contra-esterço para a CB 1000R mude de direção. O incrível é que mesmo em altas velocidades, a naked mantém sua estabilidade. Os engenheiros da marca realmente acharam o ponto de equilíbrio entre um guidão largo, maiores ângulo de cáster e entre-eixos e uma tocada mais esportiva.
Nesse quesito estabilidade, vale destacar o conjunto de suspensões. Na dianteira, o garfo telescópico invertido com diversas regulagens é digno de motos esportivas, assim como é o amortecedor ancorado por links no belo monobraço traseiro. Mantém a trajetória da CB 1000R quando utilizada na pista e absorve as imperfeições do piso na estrada.
 

Pilotagem natural

Pudemos testar a novidade da Honda em uma pista primeiramente, confirmando sua vocação mais esportiva, e depois na estrada, verificando como a moto se sai no uso que a maioria de seus futuros proprietários dará a ela.
O banco mais largo e macio e o guidão alto fazem o motociclista se sentir “em casa” logo após alguns quilômetros sobre a CB 1000R. A posição de pilotagem ereta e as pedaleiras fixadas mais abaixo do que na CBR 1000RR proporcionam uma posição bastante natural e confortável.
Na cidade, e em velocidades até 80 km/h, a proteção aerodinâmica proveniente do conjunto óptico que abriga o belo painel digital é suficiente para desviar o vento. Mas em uma estrada a mais de 100 km/h sua eficácia é praticamente nula. Aí você acaba se lembrando que existem radares e limites de velocidade, afinal é bastante fácil atingir velocidades ilegais com esse motor de 125cv.
Dotada dos bons freios Combined ABS da Honda, a CB 1000R também transmite segurança caso você precise reduzir a velocidade. Na dianteira, há discos duplos de 310 mm e pinça de três pistões (na versão sem ABS são apenas dois), e na traseira há um disco simples de 256 mm e pinça dupla. Bastante eficazes, saíram-se bem tanto no uso mais extremo (na pista) e no uso comum (na estrada).
 

Mercado

Bastante elogiada no exterior, a Honda CB 1000R chega ao Brasil com uma das melhores “armas” para enfrentar a concorrência: preço competitivo em função de ser nacionalizada e montada em Manaus (AM). A versão standard (sem C-ABS) tem preço público sugerido de R$ 37.800 e a versão com ABS, R$ 40.800 – ambos sem frete, óleo e seguro. Valores altos, mas ainda interessantes se compararmos com sua única concorrente direta, a Kawasaki Z1000 cotada a R$ 45.035,00 e R$ 50,090,00 (com ABS).
Vale dizer que a Kawa tem motor de 138 cv e um desenho bastante agressivo. Como é característico da marca, seu comportamento também é mais arisco, o que pode agradar alguns e desagradar outros.
De qualquer forma, a bela CB 1000R é quase uma esportiva, porém nua e mais amigável. Ideal para quem gosta de esportividade, mas não abre mão de conforto e usabilidade.
 

 Ficha técnica: Honda CB 1000R C-ABS

Motor Quatro cilindros em linha, 998,3 cm³, 16 válvulas, DOHC, arrefecimento líquido, Potência máxima 125,1 cv a 10.000 rpm, Torque máximo 10,1 kgf.m a 7.750 rpm, Diâmetro x curso 75,0 x 56,5 mm, Alimentação Injeção Eletrônica de combustível, Taxa de compressão 11,2 : 1, Sistema de partida Elétrica, Capacidade do tanque 17 litros, Câmbio 6 velocidades, Transmissão final Corrente, Quadro Do tipo diamante em alumínio, Suspensão dianteira Garfo telescópico invertido, com 120 mm de curso e 109 mm de diâmetro, com regulagens, Suspensão traseira Monoamortecida, 128 mm de curso e 10 regulagens na pré-carga da mola, Freio dianteiro Discos duplos flutuantes com 310 mm de diâmetro e pinça de 3 pistões, Freio traseiro Disco simples com 256 mm de diâmetro e pinça de duplo pistão, Dimensões (C x L x A) 2.105 x 805 x 1.095 mm, Pneu dianteiro 120/70 – ZR17 M/C (58W), Pneu traseiro 180/55 – ZR17 M/C (73W), Altura do assento 825 mm, Altura mínima do solo 130 mm, Entre-eixos 1.445 mm, Peso seco 204 kg (versão Standard) 208 kg (versão C-ABS), Cores Verde metálica e Preta, Preço sugerido R$ 37.800,00 (versão Standard) e R$ 40.800,00 (versão C-ABS) – base estado de São Paulo, sem frete, óleo e seguro.