O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Diretor da Liesa diz ter avisado a Riourbe, há dois meses, sobre vazamento na tubulação da Cidade do Samba
O diretor de carnaval da Liesa, Elmo José dos Santos, confirmou agora pela manhã que a Liga teria comunicado a Riourbe sobre um vazamento na tubulação da Cidade do Samba. Ele não soube precisar a localização do vazamento. O comunicado teria ocorrido há cerca de dois meses. Segundo Elmo, o reparo já teria sido feito antes do incêndio ocorrido na segunda-feira passada.
Agora pela manhã, as duas tendas que abrigarão as escolas União da Ilha e Portela começaram a ser construídas no estacionamento ao lado da Cidade do Samba. Segundo o diretor de Manutenção da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), Edson Marcos, A previsão é de que elas sejam concluídas até o próximo domingo.
No Parlamento, Bebeto dá goleada em Romário
O deputado Romário de Souza Faria (PSB), enfim, reapareceu em campo. Nesta terça-feira, dia de votação, ele vestiu terno e se apresentou na Câmara dos Deputados. A sessão, de presença obrigatória, exigiu pouco do Baixinho. O primeiro item da pauta, a medida provisória que cria o bolsa-atleta, foi aprovada simbolicamente e remetida para o Senado.
Desta vez, os faltosos que desfalcaram a bancada fluminense foram Julio Lopes (PP), Otávio Leite (PSDB) e Pedro Paulo (PMDB). Sisudo, Romário chegou a conversar com três deputados, prestou atenção às discussões e deixou o plenário no fim da sessão, às 19h46m. As outras votações foram adiadas, entre elas, a da MP que homologa a Autoridade Pública Olímpica para as Olimpíadas do Rio.
Esta foi a segunda "partida oficial" do Peixe em Brasília. Por ora, ele não disputou nenhum amistoso nas sessões que não são deliberativas, sem presença obrigatória.
Cedo na Assembleia
No Rio, o companheiro de Romário no ataque tetracampeão mundial pela Seleção tem tido atuações melhores na Assembleia Legislativa. Mal assumiu como deputado estadual, Bebeto (PDT) apresentou quatro projetos de lei e é figura cativa na Alerj — ao contrário de Romário, que já trocou sessão por partidas de futevôlei na Barra da Tijuca.
Ontem, por exemplo, o bom baiano chegou cedo à Alerj, às 8h — com uma hora de antecedência para a reunião da mesa diretora, da qual é segundo suplente. Em plenário, não é visto em rodinhas, mas, como nos tempos de craque, está sempre atento à movimentação dos companheiros. E, a julgar pelas propostas elaboradas, Bebeto já mostra entrosamento com o novo time e aprende a se deslocar em campo.
Num dos projetos, ele propõe que Light e Ampla só vistoriem medidores depois de notificar os clientes e, mesmo assim, com o aviso de recebimento da correspondência em mãos. Além disso, quer que os inadimplentes sejam informados de cortes de energia com 24 horas de antecedência.
Bebeto também arriscou outros chutes a gol, como desconto de IPVA para condutores sem infrações, exames toxicológicos em jovens de 10 a 18 anos nas escolas públicas e detectores de metais em casas lotéricas. Em Brasília, Romário segue sem projetos.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Igreja Católica aprova aplicativo para iPhone que ajuda fiéis a confessarem seus pecados
Segundo seus idealizadores, a ideia é encorajar os usuários a compreender suas ações, e a buscar um padre para obter absolvição.
Nosso desejo é convidar católicos a se envolverem com sua fé através da tecnologia digital
O lançamento foi feito após o Papa Bento XVI exortar os católicos a usarem a comunicação digital e mostrarem-se presentes online.
Segundo a Little iApps, o aplicativo foi desenvolvido com a ajuda de vários padres, e teve a aprovação do bispo Kevin Rhoades da diocese de Fort Wayne, em Indiana.
Essa é a primeira vez que a Igreja aprova um aplicativo para celular, embora a instituição não seja totalmente alheia ao mundo digital. Em 2007, o Vaticano lançou seu próprio canal no YouTube. Dois anos depois, um aplicativo para o Facebook foi criado, para que usuários pudessem enviar cartões postais digitais ao pontífice.
Com promessa de democracia, jovens e profissionais liberais engrossam fileiras da Irmandade Muçulmana
CAIRO - Num país em que a média de idade da população é de 25 anos, imaginar que a Irmandade Muçulmana seja formada apenas pelas autoridades religiosas mais idosas que visitam a Praça Tahrir para as preces diárias já esbarraria num problema estatístico.
E por maior que seja o apelo do grupo político-religioso junto aos mais de 30 milhões de egípcios vivendo abaixo da linha da pobreza, sua popularidade também chega à mesma classe média que se diz tão assustada com a ascensão do islamismo no Egito pós-Hosni Mubarak.
Obama vê progresso político no Egito
Saiba mais sobre a Irmandade Muçulmana
EUA temem posicionamento anti-Israel da Irmandade Muçulmana
No centro dos protestos contra os 30 anos de ditadura estão profissionais liberais e mesmo pequenos e médios empresários ligados à Irmandade Muçulmana.
Contribuem para o esforço de resistência dos manifestantes, que vêm comovendo o mundo e colocando o governo em xeque: tanto pela coordenação da linha de suprimentos que vem possibilitando a permanência de milhares de pessoas na praça quanto pelo trabalho de relações públicas junto aos jornalistas ocidentais.
Imagem externa do grupo preocupa a ala jovemMas essa face oculta daquele que é o movimento mais organizado da sociedade civil também tem ambições políticas. Enquanto a ajuda a carregar caixas com comida e cobertores para os manifestantes, Ahmed Nassar, um veterinário de 25 anos, há sete dias acampado na praça, debate política com os outros voluntários e se sente tentado a pensar numa candidatura.
- A Irmandade é unida, mas os integrantes jovens também querem ter voz. Não se trata de divergências. Precisamos do maior diálogo possível com a sociedade num momento em que também é necessário construir instituições depois de décadas de imposições - explica Nassar.
Acima de tudo, Nassar e outros integrantes mais jovens do grupo sentem-se responsáveis por uma mudança de imagem nas percepções sobre a Irmandade, especialmente fora do Egito. Desde o início dos violentos protestos, há duas semanas, nenhuma discussão sobre o futuro do país deixou de passar pelo argumento de que a ascensão do bloco islâmico poderia resultar no fim do pacto secular que hoje deixa o país mais perto da modernidade turca que da teocracia iraniana:
- Fala-se muita bobagem sobre o Islã. Somos contra a violência e nossa ideia para o Egito envolve democracia e tolerância. Mais grave do que acharmos que a religião pode andar junto com a política é o fato de hoje a Irmandade Muçulmana ainda ser impedida de expressar suas visões. Não é democrático sermos excluídos do processo.
"O mais importante agora é chegar à democracia"
O veterinário lembra ainda que, nas últimas eleições parlamentares, boicotadas por diversos partidos, candidatos ligados à Irmandade, banida de participação oficial, conquistaram apenas 20% dos votos. Mesmo a liberação, nos seus cálculos, não seria suficiente para um assalto do grupo ao Parlamento. Sem falar que, a julgar tanto por lideranças formais quanto pelo discurso de integrantes mais corriqueiros, a Irmandade parece muito mais interessada em se livrar de Mubarak.
- O mais importante agora é pensar em como garantir a chegada da democracia ao Egito. Mesmo que isso signifique abrir mão de candidaturas em favor de outros partidos. Inclusive a minha - diz o jovem.
E por maior que seja o apelo do grupo político-religioso junto aos mais de 30 milhões de egípcios vivendo abaixo da linha da pobreza, sua popularidade também chega à mesma classe média que se diz tão assustada com a ascensão do islamismo no Egito pós-Hosni Mubarak.
Obama vê progresso político no Egito
Saiba mais sobre a Irmandade Muçulmana
EUA temem posicionamento anti-Israel da Irmandade Muçulmana
No centro dos protestos contra os 30 anos de ditadura estão profissionais liberais e mesmo pequenos e médios empresários ligados à Irmandade Muçulmana.
Contribuem para o esforço de resistência dos manifestantes, que vêm comovendo o mundo e colocando o governo em xeque: tanto pela coordenação da linha de suprimentos que vem possibilitando a permanência de milhares de pessoas na praça quanto pelo trabalho de relações públicas junto aos jornalistas ocidentais.
Imagem externa do grupo preocupa a ala jovemMas essa face oculta daquele que é o movimento mais organizado da sociedade civil também tem ambições políticas. Enquanto a ajuda a carregar caixas com comida e cobertores para os manifestantes, Ahmed Nassar, um veterinário de 25 anos, há sete dias acampado na praça, debate política com os outros voluntários e se sente tentado a pensar numa candidatura.
- A Irmandade é unida, mas os integrantes jovens também querem ter voz. Não se trata de divergências. Precisamos do maior diálogo possível com a sociedade num momento em que também é necessário construir instituições depois de décadas de imposições - explica Nassar.
Acima de tudo, Nassar e outros integrantes mais jovens do grupo sentem-se responsáveis por uma mudança de imagem nas percepções sobre a Irmandade, especialmente fora do Egito. Desde o início dos violentos protestos, há duas semanas, nenhuma discussão sobre o futuro do país deixou de passar pelo argumento de que a ascensão do bloco islâmico poderia resultar no fim do pacto secular que hoje deixa o país mais perto da modernidade turca que da teocracia iraniana:
- Fala-se muita bobagem sobre o Islã. Somos contra a violência e nossa ideia para o Egito envolve democracia e tolerância. Mais grave do que acharmos que a religião pode andar junto com a política é o fato de hoje a Irmandade Muçulmana ainda ser impedida de expressar suas visões. Não é democrático sermos excluídos do processo.
"O mais importante agora é chegar à democracia"
O veterinário lembra ainda que, nas últimas eleições parlamentares, boicotadas por diversos partidos, candidatos ligados à Irmandade, banida de participação oficial, conquistaram apenas 20% dos votos. Mesmo a liberação, nos seus cálculos, não seria suficiente para um assalto do grupo ao Parlamento. Sem falar que, a julgar tanto por lideranças formais quanto pelo discurso de integrantes mais corriqueiros, a Irmandade parece muito mais interessada em se livrar de Mubarak.
- O mais importante agora é pensar em como garantir a chegada da democracia ao Egito. Mesmo que isso signifique abrir mão de candidaturas em favor de outros partidos. Inclusive a minha - diz o jovem.
Para controlar danos à economia, Egito obtém US$ 2,2 bilhões em leilão de títulos
CAIRO e LONDRES - Autoridades financeiras do Egito anunciaram ter levantado nesta segunda-feira US$ 2,2 bilhões no mercado mediante um leilão de títulos do Tesouro do país, num esforço do governo para manter a confiança dos investidores após a onda de manifestações pela renúncia do presidente Hosni Mubarak. Diante de protestos que tomam conta das ruas das principais cidades do país desde o fim de janeiro, a libra egípcia viu seu valor despencar para o menor patamar em seis anos.
As iniciativas do Tesouro revelam esforços frenéticos do governo para controlar os danos à economia de uma nação que já foi vista como pilar da estabilidade na região. Turistas fugiram aos milhares do Egito, ao mesmo tempo em que bancos e a Bolsa foram fechados por mais de uma semana, à medida que os protestos resultaram em violência. Ontem, o governo anunciou que a Bolsa vai reabrir no próximo domingo.
O leilão dos títulos T-bill do governo arrecadou 13 bilhões de libras egípcias (US$ 2,2 bilhões) em ofertas, oferecendo ao governo um raro momento de boa notícia, numa semana em que se estima que o impacto dos protestos abateu até 25% do valor da libra egípcia e um corte no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país) de 5,3% para 3,7%. Os títulos T-bill de três meses foram negociados com ágio médio de 11%, segundo o site do Banco Central.
Segundo operadores e economistas, os compradores dos papéis foram essencialmente bancos domésticos, já que as instituições internacionais permaneceram relutantes em entrar no mercado em meio à convulsão que toma conta do país e às incertezas sobre o futuro.
- Havia uma expectativa no mercado de um ágio bem mais alto do que o que se verificou no leilão - disse Khalil el-Bawab, chefe de renda fixa do banco de investimentos com sede no Cairo EFG Hermes. - Graças à liquidez do sistema bancário foi possível conter o ágio.
Apesar do sucesso do leilão, a falta de confiança era evidente, com os bancos entrando em seu segundo dia de negócios, após uma semana em que o setor ficou fechado. Analistas disseram esperar uma grande saída de recursos, com os investidores se desfazendo de libras egípcias ou transferindo suas aplicações para o dólar.
Portos ainda não operam normalmente no país
O Banco Central (BC) havia previsto uma onda de retirada na reabertura dos bancos no domingo, dando aos egípcios a primeira chance de sacar seu dinheiro das contas. O BC injetou cinco bilhões de libras egípcias e estabeleceu tetos de saques a 50 mil libras e câmbio a 10 mil libras. Mas a temida corrida aos bancos não ocorreu, apesar dos sinais evidentes de nervosismo entre os correntistas.
Na segunda-feira, a libra voltou a cair ante o dólar, recuando para 5,95 por moeda americana. Esse patamar é o menor desde janeiro de 2005.
A restrição dos serviços bancários e os atrasos nos portos reduziu o volume de embarques para o Egito, embora o país não enfrente qualquer escassez de grãos, revelaram fontes navais e do setor mercante. Segundo essas fontes, as operações nos portos mediterrâneos de Alexandria, Damlet e Port Said, que administram embarques a granel e contêineres de grãos, ainda não voltaram a sua plena capacidade.
Em meio a protestos, vice de Obama telefona para o Egito e cobra diálogo mais amplo com oposição
WASHINGTON - O vice-presidente americano, Joe Biden, telefonou nesta terça-feira para o vice do Egito, Omar Suleiman, e fez uma série de cobranças relacionadas à transição de poder, entre elas uma inclusão maior de membros da oposição nas negociações sobre um calendário e um caminho para a sucessão do ditador Hosni Mubarak.
As concessões feitas até agora pelo governo Mubarak - que incluem a formação de um comitê para discutir reformas constitucionais - continuam sendo consideradas insuficientes pelos manifestantes, que querem a renúncia imediata do ditador. Nesta terça-feira, em um dos maiores protestos dos últimos 15 dias de revolta, cerca de 250 mil pessoas voltaram a tomar o centro do Cairo.
Premier francês admite ter usado avião de Mubarak
Executivo do Google vira símbolo da revolta
Durante a conversa, Biden listou ainda outros passos que os Estados Unidos querem que o Egito tome, que incluem o fim da detenção e a perseguição de jornalistas e ativistas; e a eliminação imediata da lei de emergência que dá poderes às forças de segurança para cercear a população.
"Esses passos e uma política clara de não represálias são o que a oposição está pedindo e o que o governo está dizendo que está disposto a aceitar", diz a Casa Branca. ''O vice-presidente Biden manifestou a convicção de que as demandas da oposição podem ser atendidas através de negociações sérias com o governo".
Também nesta terça-feira, a Casa Branca chamou de "inútil" os comentários feitos na véspera por Suleiman, incluindo a afirmação de que o Egito não está preparado para a democracia.
Depois de aprovar um aumento de 15% para os salários de funcionários públicos e aposentadorias, o governo do Egito confirmou nesta terça a criaçãode um comitê para discutir e recomendar mudanças constitucionais já prometidas.
Além disso, se comprometeu a não perseguir aqueles que participaram dos protestos que há duas semanas pedem a saída de Mubarak. A oposição, no entanto, rejeita as promessas do governo, acusando o regime de estar tentando ganhar tempo.
Executivo do Google vira símbolo da revolta no Egito
RIO - "Vocês são heróis, eu não sou herói. Os heróis estavam nas ruas, participando das manifestações, sacrificando suas vidas, sendo agredidos, detidos e postos em perigo".
As palavras são do emocionado jovem executivo do Google Wael Ghonim, em sua primeira entrevista após 12 dias detido no Egito. Nela, ele tenta se afastar do lugar de símbolo dos manifestantes, mas suas palavras tiveram efeito quase imediatosobre a revolta contra o ditador Hosni Mubarak.
Nesta terça-feira, centenas de milhares de pessoas voltaram a tomar a Praça Tahrir, no Cairo, numa das maiores concentrações dos 15 dias de protestos. Manifestações cujo começo passa pelas mãos de Ghonim (Veja imagens do protesto feito por Ghonim).
Na entrevista, ele confirmou ter criado, sob o pseudônimo de "o mártir", uma página antitortura no Facebook, depois que um ativista foi espancado até a morte pela polícia de Alexandria. Ele foi detido em 28 de janeiro.
- Isso não estava nos meus planos, e eu odeio isso. Mas estava fora do meu alcance - disse Ghonim, chefe de marketing do Google para Oriente Médio e Norte da África, que garante que não se arrepende do que fez.
Ante a multidão na Praça Tahrir, no centro do Cairo, discursou e conseguiu mobilizar um movimento que ainda parece não ter produzido um líder claro. Ali, repetiu as palavras da entrevista e foi ovacionado.
- Vocês são os heróis. Eu não sou herói, vocês são os heróis - afirmou Ghonim, que diz ter passado 12 dias vendado enquanto esteve preso.
O Google já estava anteriormente vinculado aos protestos no Egito, ao ter criado um serviço que ajudava os usuários do Twitter a burlarem as restrições do governo ao site, disponibilizando um número de telefone que recebia mensagens de voz, posteriormente transmitidas na rede social.
Além de Ghonim, outros 34 presos políticos foram libertados beneficiados pelas reformas prometidas pelo governo Mubarak após o início da revolta.
Primeira-dama dos EUA diz que Barack Obama parou de fumar
WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, finalmente se livrou de seu vício de fumar, afirmou a primeira-dama Michelle Obama na terça-feira.
Faz "quase um ano" que o presidente não pega um cigarro, disse sua esposa a repórteres durante almoço na Casa Branca para marcar o primeiro aniversário de sua iniciativa para a saúde infantil "Let's Move".
"Já faz um tempo e estou muito orgulhosa dele", disse Michelle, segundo o jornal The Washington Post. "Eu não me intrometi nem estimulei. Quando uma pessoa está fazendo a coisa certa, você não mexe com ela".
O porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, disse em dezembro que Obama parecia ter feito progresso em sua luta para largar o cigarro e que estava mascando chiclete de nicotina para compensar. Ele disse, então, que não tinha visto ou presenciado qualquer evidência de Obama fumando provavelmente em nove meses.
Faz "quase um ano" que o presidente não pega um cigarro, disse sua esposa a repórteres durante almoço na Casa Branca para marcar o primeiro aniversário de sua iniciativa para a saúde infantil "Let's Move".
"Já faz um tempo e estou muito orgulhosa dele", disse Michelle, segundo o jornal The Washington Post. "Eu não me intrometi nem estimulei. Quando uma pessoa está fazendo a coisa certa, você não mexe com ela".
O porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, disse em dezembro que Obama parecia ter feito progresso em sua luta para largar o cigarro e que estava mascando chiclete de nicotina para compensar. Ele disse, então, que não tinha visto ou presenciado qualquer evidência de Obama fumando provavelmente em nove meses.
Cuba desbloqueia acesso a blogs críticos
HAVANA (Reuters) - Cuba parece ter desbloqueado o acesso na ilha ao site da popular blogueira Yoani Sánchez e a outras páginas que fazem críticas ao governo comunista.
O acesso ao blog Generación Y (www.desdecuba.com/generaciony/), muito lido fora de Cuba, estava bloqueado desde 2008 para os cubanos.
"Abriu-se um buraquinho na longa noite da censura. Meu blog Generación Y volta à luz insular", disse Sánchez em mensagem postada no Twitter na madrugada de terça-feira.
"A grande pergunta agora é quanto durará. Voltarão a lançar sobre mim o fechamento do boicote digital?", acrescentou ela em outra nota.
Outros blogs hospedados na plataforma Vozes Cubanas, administrada por Sánchez, também estavam disponíveis na terça-feira para usuários em Cuba.
As razões da liberação não ficaram imediatamente claras. Funcionários do governo cubano não estiveram disponíveis para comentar a aparente mudança de política.
Sánchez é muito popular fora de Cuba. Seu blog é traduzido para mais de 15 idiomas, e sua conta no Twitter superou nesta semana os 100 mil seguidores.
Cuba qualifica Sánchez e outros blogueiros críticos como "cibermecenários" a serviço dos Estados Unidos e de outros inimigos do regime.
Segundo um vídeo postado na semana passada na Internet, as autoridades cubanas temem que os Estados Unidos estejam promovendo o uso de redes sociais como Facebook e Twitter para incitar uma insurreição.
O vídeo, aparentemente gravado numa conferência para funcionários do Ministério do Interior, diz que a Internet é o novo campo de batalha entre Cuba e os Estados Unidos.
Filhos de Donald Rumsfeld e George W. Bush foram ameaçados de morte por Saddam Hussein
WASHINGTON - Os filhos do ex-secretário da Defesa dos Estados Unidos, Donald Rumsfeld, e do ex-presidente dos EUA, George W. Bush, teriam sido ameaçadas de morte por Saddam Hussein em 2003. Em entrevista ao "Good Morning America", da rede de TV "ABC", Rumsfeld revelou, nesta terça-feira, que o ex-ditador iraquiano teria oferecido US$ 60 milhões pelo "serviço".
- Fiquei preocupado - contou na primeira entrevista transmitida pela televisão desde que deixou o cargo, há mais de quatro anos. - O presidente e sua família contavam com a proteção do Serviço Secreto. Minha família não usufruía desse benefício - explicou Rumsfeld, que é pai de Valerie, Marcy e Donald.
O complô teria sido revelado durante uma reunião de segurança nacional em julho de 2003. À época, Bush teria lhe dito para levar a ameaça contra a sua família a sério, lembrando-lhe que as forças americanas mataram dois filhos e um neto de Saddam durante a invasão do Iraque.
Rumsfeld está em turnê para promover seu livro de memórias, "Known and Unknown" ("Conhecido e Desconhecido", numa tradução literal) que fala sobre sua carreira em diferentes governos republicanos, de Richard Nixon a George W. Bush.
Fiquei preocupado. O presidente e sua família contavam com a proteção do Serviço Secreto. Minha família não usufruía desse benefício
O complô teria sido revelado durante uma reunião de segurança nacional em julho de 2003. À época, Bush teria lhe dito para levar a ameaça contra a sua família a sério, lembrando-lhe que as forças americanas mataram dois filhos e um neto de Saddam durante a invasão do Iraque.
Rumsfeld está em turnê para promover seu livro de memórias, "Known and Unknown" ("Conhecido e Desconhecido", numa tradução literal) que fala sobre sua carreira em diferentes governos republicanos, de Richard Nixon a George W. Bush.
Justiça concede liminar que suspende atuação do Procon nos estacionamentos dos shoppings
RIO - A Justiça concedeu, nesta terça-feira, uma liminar que suspende a atuação do Procon nos estacionamentos dos shoppings com base nalei que proíbe a cobrança por tempo mínimo de estaciomento. De acordo com a decisão da juíza Simone Lopes da Costa, da 10ª Vara de Fazenda Pública, os shoppings que fazem parte da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) não poderão ser autuados ou multados pelo órgao por descumprimento da lei de autoria da deputada Cidinha Campos. Ainda segundo a liminar, é de competência da União legislar sobre o tema, e não do estado.
Lei dos estacionamentos vira briga na Justiça
— Como juíza, não tenho como deixar de conceder a liminar nos termos postos, pois a matéria já foi, inclusive, apreciada pelo órgão especial em outras oportunidades. Mas como cidadã gostaria muito que a lei fosse mantida — disse a juíza.
De acordo com a deputada Cidinha Campos, autora da lei estadual, a Procuradoria do Estado já entrou com um recurso contra a decisão. Segundo ela, todos os outros estaciomentos particulares continuarão a ser fiscalizados.
— A lei é mais abrangente, fala de todos os estacionamentos particulares, e não apenas dos shoppings. Ela (a juíza) está fazendo confusão. Meu projeto não fala nada em Direito Civil. Ela está pensando que eu estou normatizando o preço, mas eu estou falando de comportamento. Ela está confundindo tudo, é falta de conhecimento. Nós não somos contra a cobrança, apenas da forma como ela é feita. O consumidor não pode pagar por um serviço que não foi prestado — falou.
Entre os shoppings que fazem parte da Abrasce estão Rio Sul, Botafogo Praia Shopping, Shopping Leblon, Norte Shopping e Plaza Shopping, em Niterói. Para o presidente da instituição, Luiz Fernando Veiga, além do prejuízo financeiro, o projeto da deputada cria um desgaste desnecessário entre os shoppings e os consumidores:
— Felizmente estamos sendo atendidos pela Justiça. Agora eles (os donos dos estacionamentos) voltam a ter o direito de administrar a propriedade que é deles.
O projeto da deputada Cidinha Campos, sancionado pelo governador Sérgio Cabral em janeiro, diz que os estacionamentos particulares do estado não podem mais fazer a cobrança por tempo mínimo, ficando obrigados a cobrar uma tarifa fixa a cada meia hora, além de ser proibida a cobrança de multa em caso de perda ou extravio do cartão de estacionamento.
A cobrança nos estacionamentos dos shoppings vem causando polêmica, uma vez que os estabelecimentos aproveitaram as novas regras impostas pela lei para subir o preço. Conforme publicado na coluna Gente Boa desta terça-feira, por exemplo, três horas de estacionamento no Fórum de Ipanema saíram por R$61. Atualmente, além da ação movida pela Abrasce contra a lei estadual, corre no Órgão Especial do Tribunal de Justiça uma ação para determinar a constitucionalidade da lei.
Lei dos estacionamentos vira briga na Justiça
— Como juíza, não tenho como deixar de conceder a liminar nos termos postos, pois a matéria já foi, inclusive, apreciada pelo órgão especial em outras oportunidades. Mas como cidadã gostaria muito que a lei fosse mantida — disse a juíza.
De acordo com a deputada Cidinha Campos, autora da lei estadual, a Procuradoria do Estado já entrou com um recurso contra a decisão. Segundo ela, todos os outros estaciomentos particulares continuarão a ser fiscalizados.
— A lei é mais abrangente, fala de todos os estacionamentos particulares, e não apenas dos shoppings. Ela (a juíza) está fazendo confusão. Meu projeto não fala nada em Direito Civil. Ela está pensando que eu estou normatizando o preço, mas eu estou falando de comportamento. Ela está confundindo tudo, é falta de conhecimento. Nós não somos contra a cobrança, apenas da forma como ela é feita. O consumidor não pode pagar por um serviço que não foi prestado — falou.
Entre os shoppings que fazem parte da Abrasce estão Rio Sul, Botafogo Praia Shopping, Shopping Leblon, Norte Shopping e Plaza Shopping, em Niterói. Para o presidente da instituição, Luiz Fernando Veiga, além do prejuízo financeiro, o projeto da deputada cria um desgaste desnecessário entre os shoppings e os consumidores:
— Felizmente estamos sendo atendidos pela Justiça. Agora eles (os donos dos estacionamentos) voltam a ter o direito de administrar a propriedade que é deles.
O projeto da deputada Cidinha Campos, sancionado pelo governador Sérgio Cabral em janeiro, diz que os estacionamentos particulares do estado não podem mais fazer a cobrança por tempo mínimo, ficando obrigados a cobrar uma tarifa fixa a cada meia hora, além de ser proibida a cobrança de multa em caso de perda ou extravio do cartão de estacionamento.
A cobrança nos estacionamentos dos shoppings vem causando polêmica, uma vez que os estabelecimentos aproveitaram as novas regras impostas pela lei para subir o preço. Conforme publicado na coluna Gente Boa desta terça-feira, por exemplo, três horas de estacionamento no Fórum de Ipanema saíram por R$61. Atualmente, além da ação movida pela Abrasce contra a lei estadual, corre no Órgão Especial do Tribunal de Justiça uma ação para determinar a constitucionalidade da lei.
Flávio Priscott e Neandro Ferreira assinam o novo visual de Mayana Moura para o cinema
Foram quatro sessões de 12 horas para que atriz Mayana Moura, 28 anos, trocasse o visual da moderninha Melina, da novela “Passione”, por um look romântico e de longas madeixas.
“Mayana me procurou quando ela tinha 15 anos. Era uma menina linda que estava começando na carreira. Ela queria colocar cabelo, mas na época eu trabalhava para outros, e não tínhamos dinheiro, ficamos na vontade”, lembra o cabeleireiro Flávio Priscott que, ao lado de Neandro Ferreira, foi responsável pela transformação.
Mayana adorou a mudança, que vai exibir em um longa do diretor Mauro Lima, o mesmo de “Meu nome não é Johnny”.
“Adorei o resultado, valeu a pena todo o esforço. Flávio é um gênio do megahair, não poderia estar em melhores mãos”, elogiou a atriz.
Flávio e Neandro se unirão novamente durante o Carnaval carioca, quando acompanharão o preparo e o desfile de Mayana como destaque da escola de samba Vila Isabel. A bela estreará na Marquês de Sapucaí caracterizada de Cleópatra, a rainha egípcia.
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