GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Maisa desabafa após 1 ano de transição capilar: “força, guerreiras”

Quando conhecemos Maisa, pequenininha no programa do Raul Gil, a marca registrada da menina eram os cachinhos perfeitos, tipo de boneca. Acompanhamos ela crescendo em frente às câmeras, e ela se tornou uma adolescente de cabelão liso. Há um ano e um mês ela está fazendo a transição capilar, para deixar a química para lá e voltar à textura natural dos cabelos.

Mas, como todo mundo que já passou por isso, ela também não acha fácil. E nesta quinta-feira (1º) ela compartilhou algumas fotos no Twitter mostrando como está o processo de transição, e como o cabelo dela fica no dia a dia.
Meio liso, meio ondulado, meio sem forma. Essa é a realidade para quem decide deixar a química e encarar a transição capilar. Durante um período, se a dona da cabeleira não optar pelo big chop, vai ter que encarar essa mistura de texturas.
Existem algumas opções para quem está nessa fase. Uma possibilidade é fazer escova, chapinha ou babyliss, para igualar as texturas. Também dá para pirar nos penteados e lenços, ou simplesmente aceitar que isso é uma fase, e que daqui a pouco passa.
O importante é lembrar do porquê você está passando pela transição – para recuperar a textura natural dos seus fios – e aí, aguentar firme. Como a Maisa mesmo disse: “força, guerreiras”.

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