GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 7 de março de 2017

Mutirão recolhe mais de 50 quilos de lixo na Praia Brava

O mutirão de limpeza realizado na Praia Brava, pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Pesca, resultou em sete sacos de 100 litros de resíduos que, se mantidos na areia da praia, acabariam provavelmente sendo arrastados para o mar, com risco de serem ingeridos por animais marinhos e causar prejuízos ao ecossistema. 

A ação, realizada por uma equipe de 12 pessoas, incluindo vários voluntários, abrange as trilhas, as areias e os costões rochosos. O objetivo é despoluir uma das praias que ainda mantém as características naturais preservadas e, por isso, ainda é um dos atrativos turísticos da cidade bastante visitados.

Embalagens plásticas, latinhas de alumínio, garrafas pet e pontas de cigarro são os resíduos mais comuns encontrados na região. “Trata-se de uma área de difícil acesso, onde não chegam os serviços de coleta tradicional”, explica o Secretário de Meio Ambiente, Marcel Giorgeti. “Por isso, achamos interessante esta ação, na companhia de voluntários”.

Com o desenvolvimento do turismo no Litoral Norte, observa-se o aumento do impacto da ação humana no meio ambiente, principalmente com relação aos resíduos deixados nos locais visitados.

A maior parte dos voluntários, conhecidos por “Defensores da Praia Brava e outras praias” já é veterana nas ações de limpeza. Atentos ao menor sinal de sujeira, passam retirando desde as latas de alumínio, até as bitucas de cigarro, pequenas, mas extremamente nocivas à fauna aquática e que chegam até cinco anos para se decompor completamente.


Informação para a Imprensa: (12) 3897-5650
Márcia de Paula (clamorena@hotmail.com)
Jornalista

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