GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Sistema Cantareira tem a maior alta desde o início da crise hídrica

O Sistema Cantareira, principal manancial de São Paulo, registrou a maior alta desde o início da crise hídrica, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) divulgado nesta segunda-feira, 16. Após chuvas fortes, os reservatórios que compõem o sistema subiram 0,5 ponto porcentual e operam com 7,8% da capacidade, ante 7,3% no dia anterior.
Este foi o 11º aumento seguido do Cantareira. Dois fatores explicam as altas consecutivas do manancial: enquanto tem saído menos água dos reservatórios, cuja vazão vem sendo diminuída pela Sabesp, as chuvas também têm sido mais generosas na região. Nos primeiros 16 dias de fevereiro, já choveu mais do que esperado para o mês inteiro.
Só nas últimas 24 horas, a pluviometria do dia foi de 42,6 milímetros, a maior registrada neste ano. Já o volume acumulado de chuvas em fevereiro está em 206,1 milímetros - 3,5% a mais do que a média histórica do mês, de 199,1 milímetros.
No domingo, 16, o Cantareira já havia atingido o maior índice de 2015, com 7,3% da capacidade. Comparada ao primeiro dia do ano, quando estava com 7,2%, os reservatórios já subiram 0,6 ponto porcentual e estão equiparados ao nível do dia 8 de dezembro, quando também marcava 7,8%.
O atual cálculo da Sabesp já considera duas cotas do volume morto - uma de 182,5 bilhões, adicionada em maio, e outra de 105 bilhões de litros de água, em outubro. Nas ocasiões o Cantareira saltou artificialmente de 8,2% para 26,7% e de 3% para 13,6%.
Outros mananciais. O nível dos outros cinco principais mananciais, responsáveis por abastecer a capital e Grande São Paulo, também registrou aumento no volume acumulado de água.
Assim como o Cantareira, o Sistema Alto Tietê subiu 0,5 ponto porcentual após ter chovido 24,1 mm sobre a região. O reservatório opera com 14,6%, contra 14,1% do dia anterior - número que leva em conta 39,4 bilhões de litros do volume morto.
Os sistemas Guarapiranga e Alto Cotia tiveram alta de 0,1 ponto porcentual. Enquanto o primeiro passou de 55,2% para 55,3%, o segundo foi de 34,4% para 34,5%.
Em termos proporcionais, o Sistema Rio Claro foi quem ganhou mais água. O reservatório subiu 0,7 ponto porcentual, saltando para 32,8%. O índice era de 32,1% no dia anterior. Já o Sistema Rio Grande aumentou 0,4 ponto porcentual e opera com 81,1%.

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