GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 20 de dezembro de 2014

Muricy vai cobrar Pato de novo na volta das férias: 'Tem que ser mais competitivo'

Muricy, após eliminação: 'Foi a maior injustiça que eu já passei no futebol'

São Paulo embarque Sul-Americana Alexandre Pato

De férias no Havaí para acompanhar a etapa final do Circuito Mundial de surfe (WCT), Alexandre Pato talvez ainda não saiba, mas será chamado por Muricy Ramalho para uma conversa em particular quando se reapresentar ao trabalho, em 8 de janeiro, no CT da Barra Funda. O treinador do São Paulo dirá ao atacante que sua competitividade atual não lhe garante lugar na equipe.
"Depende dele. Ele tem que focar mais no que faz dentro do jogo. Não nos treinamentos, no dia a dia, porque é uma pessoa muito boa. Mas dentro do jogo. Ele tem que competir mais. Só que o que ele está fazendo está difícil para jogar", disse Muricy à gaúcha Rádio Grenal.
O papo é o mesmo que o chefe teve com o jogador na metade do ano, durante uma temporada de treinos da equipe em Orlando, nos Estados Unidos. Na ocasião, Pato foi elogiado por ser disciplinado e ser "bom de ambiente", mas também aconselhado a se entregar mais durante as partidas, a exemplo do que já faz no dia a dia, durante os treinamentos. "Vou falar com ele de novo", prometeu.
"Ele tem que ser mais competitivo, senão não tem chance. Ele tem tudo, tem o drible, é muito inteligente, pensa na frente, tem arranque. É impressionante. Mas precisa participar mais. Só isso não basta. No campo, tem que transformar em números", argumentou Muricy, ciente de que a lesão muscular na coxa direita prejudicou o camisa 11 na reta final da temporada, período em que Luis Fabiano recebeu - e agarrou - a oportunidade.
"Ele estava voltando a jogar bem, como titular, mas aí teve contusão. Quando tem contusão, demora um pouco para voltar ao ritmo. Futebol, hoje, não permite (ao treinador) esperar jogadores. Os que estão esperando oportunidade agarram, e aí você fica para trás. Foi o que aconteceu", elucidou o técnico são-paulino, sem duvidar da capacidade do jovem atacante.
"Já no Inter, eu via. As categorias de base treinam no campo do lado do profissional. A gente sempre via o Pato, bem pequenininho, já mostrando coisas diferentes", lembrou, esperançoso em ter sucesso na segunda conversa com o jogador que foi campeão mundial aos 17 anos com a camisa colorada e não foi tão bem em outros grandes clubes, como Milan e Corinthians.

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