GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Jovem é estuprada por quatro homens na saída de baile funk no Morro da Mineira

A menina, de 18 anos, foi estuprada por quatro homens, na saída de um baile funk

Por volta de 4h deste domingo, a estudante X., de 18 anos, saía com uma amiga, de 16, de um baile funk, no Morro da Mineira, no Centro do Rio, quando foi violentada por quatro rapazes. De acordo com a vítima, um dos criminosos já a conhecia e tinha lhe abordado em outras duas festas, mas a menina se recusara a sair com ele. Segundo ela, as agressões duraram quase duas horas.
- Quando eu tentei fugir, ele ainda gritou: “Você está tentando fugir? Então, você vai ver só" - emocionou-se.
A estudante conta que, naquele momento, o jovem chamou três dos sete amigos que estavam no grupo e começou a sessão de espancamento e estupro. Além de ser violentada, ela também recebeu tapas e chutes. Quando conseguiu escapar, a menina foi socorrida por policiais em uma viatura da UPP do Morro da Coroa. Os PMs a levaram para a 6ª DP (Cidade Nova).
A quadra, onde foi realizado o baile funk
A quadra, onde foi realizado o baile funk 
De lá, a vítima foi levada para os hospitais Fernando Magalhães, em São Cristóvão, e Rocha Maia, em Botafogo. Nas unidades, ela recebeu o coquetel contra AIDS. Depois de registrar o caso na delegacia, a vítima fez exame de corpor de delito no IML. De acordo com a assessoria de imprensa das UPPs, o evento no Morro da Mineira não foi autorizado.
O pai da jovem admitiu que tinha medo de deixá-la sair à noite na região.
- Já tínhamos falado muito para ela não ir. É triste ver um filho nosso passar por isso - lamentou o ajudante de pedreiro, de 53 anos.

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