GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Foliões de estados vizinhos viajam para curtir o Carnaval pernambucano

Henri Castelli comemora aniversário com direito a bolo no Carnaval de Salvador - 1 (© AgNews)


Basta caminhar alguns minutos pelas ladeiras de Olinda para perceber que os turistas compõem uma parcela muito significativa dos foliões que se divertem na cidade durante o Carnaval.
Entre a massa de turistas com sotaque pernambucano é possível identificar pessoas de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba e Minas Gerais, entre outros.
Sérgio Ricardo, 27 anos, mora em João Pessoa (PB), mas há quatro anos vem a Olinda se divertir no Carnaval. “Eu gosto muito do Carnaval de Olinda. Aqui tem muita gente bonita, legal. Além disso, tudo na comemoração é cheio de história. E eu acho bonito me encontrar com tantas pessoas diferentes, estrangeiros e brasileiros, aprendendo mais sobre esse folclore tão bonito”, disse ele, que se fantasiou de comandante do BOPE.
Sérgio faz parte de um grande grupo de turistas de estados vizinhos que adota o esquema bate-volta para curtir a folia em Recife e Olinda. “Eu prefiro vir e voltar no mesmo dia. Eu e meus amigos viemos com um grupo que organiza excursões. Chegamos às 9h e às 16h o ônibus volta para nos buscar”, explicou ele, completando que gastou R$ 40 com o transporte.
Já Julie Moura, 26 anos, saiu de Natal (RN) para curtir a folia pernambucana ao lado da família. “Chegamos aqui na sexta-feira e vamos ficar até quarta. Esse é o terceiro ano que venho para Olinda e pretendo continuar voltando. O Carnaval de Pernambucano é muito rico culturalmente. Infelizmente, em Natal a data não tem todo esse peso, não tem essa coisa bonita de se fantasiar”, disse ela.

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