Os turistas de fato são os frequentadores mais assíduos das praias do Litoral Norte nesta época do ano. Junto ao turismo está ligado o grande aumento de lixo e problemáticas que tomam conta das areias de nossas praias. Porém nem sempre turista é sinônimo de sujeira, pois muito deles obtêm diversas informações sobre este problema que aflige nossas praias e usam de bom senso e conscientização para amenizar o causo.
O técnico de energia solar, Valdeci Favoreto, 44 anos, residente em Bauru, acredita que as próximas gerações tendem a ser mais consciente sobre o destino do lixo, pois o mesmo acredita que a facilidade de informações nos dias de hoje facilita em um mundo mais racional. “A educação de hoje comparada com décadas passadas é muito melhor, mas ainda tem muito a melhorar. Esta nova geração traz consigo novas idéias e opiniões em relação ao cotidiano. Exemplo disso são os meus dois filhos, que me corrigem caso eu jogue algo no chão” explica Favoreto.
Para a mãe Ana Elisa Melo, 64 anos, professora, e sua filha Yasmin Trizino, 10 anos, estudante, ambas de São José dos Campos, a educação e o discernimento são os principais meios para resolução dos lixos abandonados nas praias. “Trazemos de casa refrigerante, salgadinhos e frutas para consumirmos. Na praia compramos apenas sorvete de palito, mas junto com todos esses itens não se esquecemos nunca da sacolinha, onde após consumir tudo, recolhemos o lixo e colocamos em alguma das lixeiras espalhadas pela orla” comenta a professora. Outro ponto abordado pela mãe foi a questão de pessoas que costumam trazer animais domésticos para a praia. “Se você tem um cachorro ou outro animal qualquer, deixe-o em casa. Tanto para o animal quanto pra gente não é legal”, diz a mãe.
A estudante também dá a sua opinião. “Às vezes o cachorro faz xixi na areia e líquido não tem como recolher”.
De acordo com a professora, talvez a aplicação de alguma penalidade ou multa para as pessoas que desrespeitarem estes quesitos solucionaria o excesso de lixo deixado nas praias.
O técnico de energia solar, Valdeci Favoreto, 44 anos, residente em Bauru, acredita que as próximas gerações tendem a ser mais consciente sobre o destino do lixo, pois o mesmo acredita que a facilidade de informações nos dias de hoje facilita em um mundo mais racional. “A educação de hoje comparada com décadas passadas é muito melhor, mas ainda tem muito a melhorar. Esta nova geração traz consigo novas idéias e opiniões em relação ao cotidiano. Exemplo disso são os meus dois filhos, que me corrigem caso eu jogue algo no chão” explica Favoreto.
Para a mãe Ana Elisa Melo, 64 anos, professora, e sua filha Yasmin Trizino, 10 anos, estudante, ambas de São José dos Campos, a educação e o discernimento são os principais meios para resolução dos lixos abandonados nas praias. “Trazemos de casa refrigerante, salgadinhos e frutas para consumirmos. Na praia compramos apenas sorvete de palito, mas junto com todos esses itens não se esquecemos nunca da sacolinha, onde após consumir tudo, recolhemos o lixo e colocamos em alguma das lixeiras espalhadas pela orla” comenta a professora. Outro ponto abordado pela mãe foi a questão de pessoas que costumam trazer animais domésticos para a praia. “Se você tem um cachorro ou outro animal qualquer, deixe-o em casa. Tanto para o animal quanto pra gente não é legal”, diz a mãe.
A estudante também dá a sua opinião. “Às vezes o cachorro faz xixi na areia e líquido não tem como recolher”.
De acordo com a professora, talvez a aplicação de alguma penalidade ou multa para as pessoas que desrespeitarem estes quesitos solucionaria o excesso de lixo deixado nas praias.
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