"A política é, por vezes, mais um campo de batalha do que um campo de resolução de problemas", referiu ontem Maria de Belém Roseira.
"A política é, por vezes, mais um campo de batalha do que um campo de resolução de problemas", referiu ontem Maria de Belém Roseira. "Essa combatividade afasta muito as mulheres", concluiu. A ex-ministra da Saúde e da Igualdade nos dois mandatos liderados por António Guterres, Maria de Belém Roseira, aproveitou assim a presença na cerimónia de entrega dos prémios Máxima 2011 para dar a sua explicação para a presença reduzida de mulheres na política portuguesa.
Maria de Belém, que integrava uma mesa de redonda com o tema "Mulheres e Liderança Empresarial", fez questão, ainda assim, de realçar a diferença entre mulheres e homens no mundo empresarial. "Somos diferentes, e é por sermos diferentes que somos indispensáveis", referiu Maria de Belém.
Uma ideia partilhada por Isabel Jonet: "quando se tenta mostrar que os homens e as mulheres são iguais é um erro total", referiu a presidente do Banco Alimentar Contra a Fome. Isabel Jonet referiu tem "tantas mulheres como homens" nas campanhas de voluntariado organizadas pelo Banco Alimentar e que "os homens se deixam comover tanto como as mulheres".
Também presente na mesa redonda, Esmeralda Dourado, membro do conselho de administração do grupo SAG, referiu que "as mulheres, como líderes, têm claramente mais inteligência emocional que os homens". Essa, para Esmeralda Dourado, é a "característica mais marcante" das mulheres líderes. No entanto, e quando confrontada com a escolha de liderar uma equipa exclusivamente masculina ou feminina, a administradora da SAG referiu que preferia uma equipa "só masculina", embora tenha adiantado que idealmente preferiria uma equipa mista.
Isabel Vaz e Joana Queiroz Ribeiro distinguidas
Após a mesa redonda, foi entregue o prémio, promovido pela revista "Máxima". O galardão, que este ano contou com duas categorias, foi atribuído a Isabel Vaz, presidente da comissão executiva da Espírito Santo Saúde ("Mulher de Negócios do Ano"), e a Joana Queiroz Ribeiro, directora de pessoas e comunicação da Unicer ("Executiva do Ano"). Joana Queiroz Ribeiro manifestou-se "muito honrada". Já Isabel Vaz considerou: o prémio é "uma homenagem a todas as mulheres que lutaram para que eu possa aqui estar hoje".
Maria de Belém, que integrava uma mesa de redonda com o tema "Mulheres e Liderança Empresarial", fez questão, ainda assim, de realçar a diferença entre mulheres e homens no mundo empresarial. "Somos diferentes, e é por sermos diferentes que somos indispensáveis", referiu Maria de Belém.
Uma ideia partilhada por Isabel Jonet: "quando se tenta mostrar que os homens e as mulheres são iguais é um erro total", referiu a presidente do Banco Alimentar Contra a Fome. Isabel Jonet referiu tem "tantas mulheres como homens" nas campanhas de voluntariado organizadas pelo Banco Alimentar e que "os homens se deixam comover tanto como as mulheres".
Também presente na mesa redonda, Esmeralda Dourado, membro do conselho de administração do grupo SAG, referiu que "as mulheres, como líderes, têm claramente mais inteligência emocional que os homens". Essa, para Esmeralda Dourado, é a "característica mais marcante" das mulheres líderes. No entanto, e quando confrontada com a escolha de liderar uma equipa exclusivamente masculina ou feminina, a administradora da SAG referiu que preferia uma equipa "só masculina", embora tenha adiantado que idealmente preferiria uma equipa mista.
Isabel Vaz e Joana Queiroz Ribeiro distinguidas
Após a mesa redonda, foi entregue o prémio, promovido pela revista "Máxima". O galardão, que este ano contou com duas categorias, foi atribuído a Isabel Vaz, presidente da comissão executiva da Espírito Santo Saúde ("Mulher de Negócios do Ano"), e a Joana Queiroz Ribeiro, directora de pessoas e comunicação da Unicer ("Executiva do Ano"). Joana Queiroz Ribeiro manifestou-se "muito honrada". Já Isabel Vaz considerou: o prémio é "uma homenagem a todas as mulheres que lutaram para que eu possa aqui estar hoje".
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