Sugestão de abrir uma Comissão para Assuntos Relevantes partiu de Aurimar Mansano que pediu apoio dos outros vereadores
Diante do desabafo de um morador do bairro Golfinho em Caraguatatuba que reclamou da maneira como a esposa foi atendida na Casa de Saúde Stella Maris, a maioria dos vereadores decidiu se unir para tentar formar uma Comissão de Assuntos Relevantes para a Saúde e investigar os procedimentos que estão sendo estabelecidos na instituição, a única do município a fazer atendimento de Pronto-Socorro.
A indignação do autônomo José Pereira começou há mais de um mês quando a esposa Rita da Conceição Moreira, 52 anos, deu entrada no hospital com um quadro de infecção urinária, febre alta e teria recebido um medicamento errado e, em decorrência disso teria sofrido uma parada cardíaca fulminante. “É muito difícil acordar e dormir pensando que a minha mulher poderia estar aqui comigo. Sei que as vezes pode ser a vontade de Deus, mas, também tenho a certeza de que se ela tivesse um outro tipo de atendimento nada disso estaria acontecendo”, desabafou.
Para o vereador Aurimar Mansano (PDT), a necessidade de instaurar uma comissão de assuntos relevantes é urgente e não pode mais esperar. “Peço aos nobres colegas para nos unirmos e dar total apoio para retomar a comissão com o objetivo principal de investigar a situação neste, considerado o mais importante hospital da cidade. É preciso voltar a lutar pela saúde”, disse.
A iniciativa contou com o apoio de outros vereadores que não deixaram de explanar a insatisfação com a situação da Casa de Saúde. Entre eles, Celso Pereira (DEM) e José Mendes de Souza Neto, o Neto Bota, que relataram problemas pessoais enfrentados na unidade. “Confesso que sempre defendi este hospital dizendo ser ele o único que atende o pobre mau ou bem. Mas, não podemos deixar a situação ficar tão crítica como está. É preciso criar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para verificar de perto o que está sendo feito com os recursos que a Prefeitura encaminha para a Casa de Saúde”, solicitou Pereira.
A vereadora Silmara Mattiazzo foi mais fundo em suas críticas se dirigiram a administração do hospital que, segundo ela, precisa ser melhorada. “Se temos um montante de R$ 18 milhões sendo repassado para este hospital e está deste jeito? É preciso uma gestão melhorada, acho que ai está o problema”, explicou.
A indignação do autônomo José Pereira começou há mais de um mês quando a esposa Rita da Conceição Moreira, 52 anos, deu entrada no hospital com um quadro de infecção urinária, febre alta e teria recebido um medicamento errado e, em decorrência disso teria sofrido uma parada cardíaca fulminante. “É muito difícil acordar e dormir pensando que a minha mulher poderia estar aqui comigo. Sei que as vezes pode ser a vontade de Deus, mas, também tenho a certeza de que se ela tivesse um outro tipo de atendimento nada disso estaria acontecendo”, desabafou.
Para o vereador Aurimar Mansano (PDT), a necessidade de instaurar uma comissão de assuntos relevantes é urgente e não pode mais esperar. “Peço aos nobres colegas para nos unirmos e dar total apoio para retomar a comissão com o objetivo principal de investigar a situação neste, considerado o mais importante hospital da cidade. É preciso voltar a lutar pela saúde”, disse.
A iniciativa contou com o apoio de outros vereadores que não deixaram de explanar a insatisfação com a situação da Casa de Saúde. Entre eles, Celso Pereira (DEM) e José Mendes de Souza Neto, o Neto Bota, que relataram problemas pessoais enfrentados na unidade. “Confesso que sempre defendi este hospital dizendo ser ele o único que atende o pobre mau ou bem. Mas, não podemos deixar a situação ficar tão crítica como está. É preciso criar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para verificar de perto o que está sendo feito com os recursos que a Prefeitura encaminha para a Casa de Saúde”, solicitou Pereira.
A vereadora Silmara Mattiazzo foi mais fundo em suas críticas se dirigiram a administração do hospital que, segundo ela, precisa ser melhorada. “Se temos um montante de R$ 18 milhões sendo repassado para este hospital e está deste jeito? É preciso uma gestão melhorada, acho que ai está o problema”, explicou.
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