Assim como na época de jogador, o agora deputado federal Romário de Souza Faria (PSB-RJ) continua falando apenas o que pensa. E não importa qual seja o assunto. Na esteira de fiscalizar tudo em relação à Copa do Mundo de 2014, Ricardo Teixeira virou seu alvo; exaltado por quase todos, Neymar ainda não tem sua confiança; e o filho é uma de suas apostas para a seleção daqui a três anos.
Estes são apenas três dos assuntos sobre os quais o campeão mundial de 1994, agora de terno e gravata, falou em entrevista exclusiva à revista ESPN de outubro, que chega às bancas nesta sexta-feira e traz o eterno baixinho na capa. "Sou mais ídolo como político que como jogador", afirma, surpreso, já que imaginara que o fato de ser político já o colocaria como algo negativo para o brasileiro.
Presidente da Confederação Brasileira (CBF) desde 1989 e também do Comitê Organizador Local (COL) da Copa de 2014, no Basil. Poderes demais para Ricardo Teixeira na visão de um de seus mais recentes fiscalizadores.
"Eu continuo acreditando que é muita função para uma pessoa só, que se ele delegasse um pouco mais algumas responsabilidades, principalmente ligadas ao COL, poderíamos obter mais êxito e a Copa estaria mais adiantada", avalia. E conclui: "Ele está em dívida com o povo brasileiro."
Quando o assunto é quem será o novo dono da camisa 9 - ele, apesar de goleador, sempre usou a 11 -, acredita em alguém que acaba de voltar à ativa. "Na última Copa, nós tínhamos o Luis Fabiano. Temos que ver como vai ser o retorno dele, mas continuo achando que ele é o cara", diz Romário, usando um adjetivo que muitas vezes empregou a si próprio.
Sobre outros concorrentes, cita Leandro Damião, Alexandre Pato e, com a ressalva de dizer corretamete que não o vê como goleador nato, Neymar. "Mas fora de série, um craque, o Brasil não tem, está longe disso", opina. Mas e Neymar, aclamado como tal já há algum tempo: "Ainda não", responde o ex-jogador, direto.
Pai coruja, ainda arrisca que Romário de Souza Faria Filho, que está nos juniores do Vasco, vai entrar na briga por uma vaga no ataque da seleção brasileira até o Mundial de 2014. "Pelo que eu tenho visto, não sei não, mas meu filho, hoje com 18 anos, até lá briga pela posição. E isso não é demagogia. Se não olharem ele como o filho do Romário e não desdenharem dele por algum motivo, acredito que tem condições de ser uma surpresa para a Copa", aposta.
Romário também disse que o povo brasileiro é passivo em relação à política, comentou sobre seu dia a dia em Brasília e a encheção de saco que são, para ele, as sessões no plenário. Falou do América, repetiu que depois de Pelé quem aparece é ele, sem esquecer do "todo respeito ao Maradona".
Estes são apenas três dos assuntos sobre os quais o campeão mundial de 1994, agora de terno e gravata, falou em entrevista exclusiva à revista ESPN de outubro, que chega às bancas nesta sexta-feira e traz o eterno baixinho na capa. "Sou mais ídolo como político que como jogador", afirma, surpreso, já que imaginara que o fato de ser político já o colocaria como algo negativo para o brasileiro.
Presidente da Confederação Brasileira (CBF) desde 1989 e também do Comitê Organizador Local (COL) da Copa de 2014, no Basil. Poderes demais para Ricardo Teixeira na visão de um de seus mais recentes fiscalizadores.
"Eu continuo acreditando que é muita função para uma pessoa só, que se ele delegasse um pouco mais algumas responsabilidades, principalmente ligadas ao COL, poderíamos obter mais êxito e a Copa estaria mais adiantada", avalia. E conclui: "Ele está em dívida com o povo brasileiro."
Quando o assunto é quem será o novo dono da camisa 9 - ele, apesar de goleador, sempre usou a 11 -, acredita em alguém que acaba de voltar à ativa. "Na última Copa, nós tínhamos o Luis Fabiano. Temos que ver como vai ser o retorno dele, mas continuo achando que ele é o cara", diz Romário, usando um adjetivo que muitas vezes empregou a si próprio.
Sobre outros concorrentes, cita Leandro Damião, Alexandre Pato e, com a ressalva de dizer corretamete que não o vê como goleador nato, Neymar. "Mas fora de série, um craque, o Brasil não tem, está longe disso", opina. Mas e Neymar, aclamado como tal já há algum tempo: "Ainda não", responde o ex-jogador, direto.
Pai coruja, ainda arrisca que Romário de Souza Faria Filho, que está nos juniores do Vasco, vai entrar na briga por uma vaga no ataque da seleção brasileira até o Mundial de 2014. "Pelo que eu tenho visto, não sei não, mas meu filho, hoje com 18 anos, até lá briga pela posição. E isso não é demagogia. Se não olharem ele como o filho do Romário e não desdenharem dele por algum motivo, acredito que tem condições de ser uma surpresa para a Copa", aposta.
Romário também disse que o povo brasileiro é passivo em relação à política, comentou sobre seu dia a dia em Brasília e a encheção de saco que são, para ele, as sessões no plenário. Falou do América, repetiu que depois de Pelé quem aparece é ele, sem esquecer do "todo respeito ao Maradona".
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