É como se passeatas e panelaços tivessem um cantinho na internet. Foi lançada ontem Myfuncity, a primeira rede social focada em cidadania. Por meio dela, o internauta é convidado a ter uma ativa participação cívica, seja pelo site www.myfuncity.org ou compartilhando informações em blogs, Twitter, Facebook e Orkut. O serviço está disponível para cidades brasileiras - a partir do dia 19, quando será lançado em Boston (EUA), abrangerá o mundo todo.
Funciona assim: após um cadastro, o usuário pode avaliar 12 indicadores do endereço em que está no momento. Os itens englobam trânsito, segurança, meio ambiente, bem-estar, saúde e educação. A avaliação pode ser pública ou anônima, mas os dados são armazenados por um banco de dados e, em seguida, agrupados com outras avaliações de endereços próximos - em um raio de 1 quilômetro.
'Dentro de 15 dias, vamos criar estatísticas diárias que vão monitorar a qualidade de vida e o bem-estar em todas as regiões avaliadas', diz Mauro Motoryn, um dos idealizadores do projeto.
Foram necessários dois anos de pesquisa para chegar ao modelo. 'Queríamos trabalhar o bem-estar como política pública, entendendo quais as variáveis estruturais da cidade que implicam em uma maior felicidade do cidadão', explica Motoryn.
Usuários do serviço terão acesso às informações sempre que se conectarem - autoridades e jornalistas cadastrados receberão as estatísticas diariamente. 'Teremos um mapa da satisfação do cidadão', vislumbra Motoryn.
O sistema também permite que usuários interajam entre si, convidando amigos, debatendo temas de interesse daquela região e enviando fotos.
'Somos entusiastas da mobilização com conteúdo, porque é a que tem consequência', diz Oded Grajew, coordenador-geral da Rede Nossa São Paulo, entidade parceira do projeto. 'Essa ferramenta amplia o poder de mobilização porque dá a oportunidade de manifestação a cada cidadão e fornece informações importantes para a mídia e para o Poder Público', afirma.
Funciona assim: após um cadastro, o usuário pode avaliar 12 indicadores do endereço em que está no momento. Os itens englobam trânsito, segurança, meio ambiente, bem-estar, saúde e educação. A avaliação pode ser pública ou anônima, mas os dados são armazenados por um banco de dados e, em seguida, agrupados com outras avaliações de endereços próximos - em um raio de 1 quilômetro.
'Dentro de 15 dias, vamos criar estatísticas diárias que vão monitorar a qualidade de vida e o bem-estar em todas as regiões avaliadas', diz Mauro Motoryn, um dos idealizadores do projeto.
Foram necessários dois anos de pesquisa para chegar ao modelo. 'Queríamos trabalhar o bem-estar como política pública, entendendo quais as variáveis estruturais da cidade que implicam em uma maior felicidade do cidadão', explica Motoryn.
Usuários do serviço terão acesso às informações sempre que se conectarem - autoridades e jornalistas cadastrados receberão as estatísticas diariamente. 'Teremos um mapa da satisfação do cidadão', vislumbra Motoryn.
O sistema também permite que usuários interajam entre si, convidando amigos, debatendo temas de interesse daquela região e enviando fotos.
'Somos entusiastas da mobilização com conteúdo, porque é a que tem consequência', diz Oded Grajew, coordenador-geral da Rede Nossa São Paulo, entidade parceira do projeto. 'Essa ferramenta amplia o poder de mobilização porque dá a oportunidade de manifestação a cada cidadão e fornece informações importantes para a mídia e para o Poder Público', afirma.
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