O Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu a denúncia e instaurou ação penal por peculato contra o ex-governador de Roraima, Neudo Campos e o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Marcus de Hollanda Farias, que deverá ficar afastado até o fim da instrução do processo.
A decisão da Corte Especial do STJ foi unânime. Campos, Farias e outros três denunciados escaparam da acusação por formação de quadrilha. O crime foi considerado prescrito.
Os réus foram denunciados por envolvimento no chamado 'escândalo dos gafanhotos', esquema que envolvia a inclusão de aproximadamente 6 mil de funcionários fantasmas na folha de pagamento do Departamento de Estradas e Rodagem. O desvio calculado pelo Ministério Público chegaria a R$ 70 milhões.
O processo chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) quando ele se elegeu deputado. Em 2010, ele renunciou ao mandato. O processo deixou então o STF. Como um dos réus é ministro do Tribunal de Contas, o processo foi remetido para o STJ.
Pelo mesmo caso, Campos já foi condenado por peculato a 16 anos de prisão.
A decisão da Corte Especial do STJ foi unânime. Campos, Farias e outros três denunciados escaparam da acusação por formação de quadrilha. O crime foi considerado prescrito.
Os réus foram denunciados por envolvimento no chamado 'escândalo dos gafanhotos', esquema que envolvia a inclusão de aproximadamente 6 mil de funcionários fantasmas na folha de pagamento do Departamento de Estradas e Rodagem. O desvio calculado pelo Ministério Público chegaria a R$ 70 milhões.
O processo chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) quando ele se elegeu deputado. Em 2010, ele renunciou ao mandato. O processo deixou então o STF. Como um dos réus é ministro do Tribunal de Contas, o processo foi remetido para o STJ.
Pelo mesmo caso, Campos já foi condenado por peculato a 16 anos de prisão.
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