Prezados,
Ontem fui testemunha de uma triste cena em caraguatatuba.
Ao passear com minha filha na praia, encontramos em frente ao quiosque 46, na praia do porto Novo, um filhote de golfinho morto. Na hora lgamos para a PM que pediu para ligar para os bombeiros, que pediu para ligar para a policia ambiental, que pediu para ligar para a prefeitura, mas como era um domingo, claro que nao havia ninguem na prefeitura.
Acredito eu que o correto seria a policia ambiental recolher a especie, jã que se trata de um animal que corre o risco de extinção, e levar para estudos.
Aparentemente o golfinho foi morto por redes de pesca, mas fiquei sabendo que também nao é o 1x. De qualquer maneira deveria ser analisado, já que o fator da morte poderia ter sido outro.
Uma triste cena, e mais triste ainda é ficar impotente diante do poder publico que fica jogando a responsabilidade um para o outro.
O dono do quiosque ainda disse que se ninguem vier buscar ele teria que enterrar, senão os urubus iriam invadir tudo.
Ai fica a pergunta: Como devemos proceder diantes de cenas semelhantes?
Ontem fui testemunha de uma triste cena em caraguatatuba.
Ao passear com minha filha na praia, encontramos em frente ao quiosque 46, na praia do porto Novo, um filhote de golfinho morto. Na hora lgamos para a PM que pediu para ligar para os bombeiros, que pediu para ligar para a policia ambiental, que pediu para ligar para a prefeitura, mas como era um domingo, claro que nao havia ninguem na prefeitura.
Acredito eu que o correto seria a policia ambiental recolher a especie, jã que se trata de um animal que corre o risco de extinção, e levar para estudos.
Aparentemente o golfinho foi morto por redes de pesca, mas fiquei sabendo que também nao é o 1x. De qualquer maneira deveria ser analisado, já que o fator da morte poderia ter sido outro.
Uma triste cena, e mais triste ainda é ficar impotente diante do poder publico que fica jogando a responsabilidade um para o outro.
O dono do quiosque ainda disse que se ninguem vier buscar ele teria que enterrar, senão os urubus iriam invadir tudo.
Ai fica a pergunta: Como devemos proceder diantes de cenas semelhantes?
Att.
Priscila Aro
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