Agentes da Polícia Federal (PF) de São Paulo e de Presidente Prudente cumpriam nesta manhã mandados de prisão contra dirigentes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Estado de São Paulo e de lideranças de movimentos sociais. A PF prendeu hoje o líder sem-terra José Rainha Júnior, dissidente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), atualmente à frente do MST da Base.
Também foi detido pela PF o superintendente do Incra em São Paulo, Raimundo Pires da Silva, e pelo menos dois coordenadores regionais do órgão. As ordens de prisão foram expedidas pela Justiça Federal de Presidente Prudente em processo que apura o desvio de recursos da reforma agrária.
A operação, chama de 'Desfalque', cumpre ao todo dez mandados de prisão temporária, sete mandados de condução coercitiva e treze mandados de busca e apreensão nas cidades paulistas de Andradina, Araçatuba, Euclides da Cunha Paulista, Presidente Bernardes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Sandovalina, São Paulo e Teodoro Sampaio.
A investigação, iniciada há cerca de dez meses, foi desenvolvida com acompanhamento do Ministério Público Federal (MPF). Em nota, a PF afirmou que o grupo criminoso usava associações civis, cooperativas e institutos para se apropriar de recursos públicos destinados a manutenção de assentados em áreas desapropriadas para reforma agrária.
Também foi detido pela PF o superintendente do Incra em São Paulo, Raimundo Pires da Silva, e pelo menos dois coordenadores regionais do órgão. As ordens de prisão foram expedidas pela Justiça Federal de Presidente Prudente em processo que apura o desvio de recursos da reforma agrária.
A operação, chama de 'Desfalque', cumpre ao todo dez mandados de prisão temporária, sete mandados de condução coercitiva e treze mandados de busca e apreensão nas cidades paulistas de Andradina, Araçatuba, Euclides da Cunha Paulista, Presidente Bernardes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Sandovalina, São Paulo e Teodoro Sampaio.
A investigação, iniciada há cerca de dez meses, foi desenvolvida com acompanhamento do Ministério Público Federal (MPF). Em nota, a PF afirmou que o grupo criminoso usava associações civis, cooperativas e institutos para se apropriar de recursos públicos destinados a manutenção de assentados em áreas desapropriadas para reforma agrária.
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