RIO - Os bombeiros do Rio, em campanha salarial desde abril, voltam a acampar a partir desta quinta-feira, 16, em frente à escadaria da Assembleia Legislativa (Alerj). Os manifestantes, que tinham deixado o local após a libertação dos 431 militares detidos na ocupação do quartel central, informaram nesta tarde que vão permanecer até que sejam recebidos pelo governo do Estado.
Segundo o porta-voz do movimento, cabo Benevenuto Daciolo, a medida foi tomada porque, até hoje, os líderes do grupo não foram ouvidos pelo governador Sérgio Cabral (PMDB) e nem pelo comandante da corporação, coronel Sérgio Simões. 'O estágio das negociações é o mesmo de dois meses atrás', disse Daciolo.
A principal reivindicação do grupo é a anistia criminal e administrativa dos 429 bombeiros e dois policiais militares detidos, além da elevação do piso salarial de R$ 950 para R$ 2 mil. O governo do Estado ofereceu reajuste de 5,58%, mais gratificação de R$ 350. A proposta, porém, foi rejeitada pelos manifestantes.
Dezenas de bombeiros participam de uma assembleia da categoria em frente à Alerj. O protesto, com faixas e carro de som, é pacífico até o momento, e acompanhado por policiais militares.
Segundo o porta-voz do movimento, cabo Benevenuto Daciolo, a medida foi tomada porque, até hoje, os líderes do grupo não foram ouvidos pelo governador Sérgio Cabral (PMDB) e nem pelo comandante da corporação, coronel Sérgio Simões. 'O estágio das negociações é o mesmo de dois meses atrás', disse Daciolo.
A principal reivindicação do grupo é a anistia criminal e administrativa dos 429 bombeiros e dois policiais militares detidos, além da elevação do piso salarial de R$ 950 para R$ 2 mil. O governo do Estado ofereceu reajuste de 5,58%, mais gratificação de R$ 350. A proposta, porém, foi rejeitada pelos manifestantes.
Dezenas de bombeiros participam de uma assembleia da categoria em frente à Alerj. O protesto, com faixas e carro de som, é pacífico até o momento, e acompanhado por policiais militares.
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