Maria voltou ao passado e encarnou uma ring girl em ensaio para a Retratos da Vida. Poucos sabem, mas a vencedora do BBB 11 já trabalhou levantando aquelas famosas plaquinhas comuns em competições do Jungle Fight.
"Era muito divertido, os homens mexiam, assobiavam, ouvia gritos de linda", relembra a moça que sempre foi fã de artes marciais: "Comecei no jiu-jitsu aos 18 anos e depois fui para o boxe. Sempre acompanhei os eventos e cheguei a ir para Los Angeles e Las Vegas para assistir lutas".
Nas fotos, Maria exibe desenvoltura de campeã e rejeita a fama que lhe foi atribuída no reality show. "Gosto da vida caseira, de sair para jantar. Nunca fui de balada, de pegar um ou dois por aí".
Planos para fazer novela
“Quero voltar a estudar e fazer teste para novela. Já fiz curso com o Wolf Maya, mas ainda não o procurei na Globo porque tudo está muito corrido”.
Casamento à vista
“No momento eu e Wesley estamos no Rio direto. Mas já conversamos e ele está pensando em se mudar de Belo Horizonte para São Paulo, onde eu moro. Amo os pais do Wesley e minha mãe também aprovou nosso namoro”.
A primeira noite
“Wesley é um gentleman, como um filé daquele não teria pegada? Gosto de surpresas, de inovar para não cair na rotina, mas não tivemos tempo para isso”.
Maria, inimiga íntima das mulheres?
“Quando o Pedro Bial falou aquilo eu não dei muita importância. Depois pensei que eu devia estar sendo criticada fora da casa pela histórias de amor que vivi. Eu ouvia as meninas dizendo para eu não ficar com o Wesley porque eu já havia beijado o Maumau. Para homem é diferente, elas diziam. Fiquei travada, mas sou uma pessoa que faço o que tenho vontade e senti uma atração pelo Wesley desde o início. Não acho que represento algum tipo de ameaça para as mulheres”.
Drama familiar
“Minha mãe teve câncer de mama com metástase em 2000 e ficou entre a vida e a morte. Foi muito sofrimento para a família, um choque vê-la naquela sitação. Entrei no programa sem pretensão de ganhar, mas com o pensamento de ajudar uma intituição em caso de vitória. Aí pintou o Dani e decidi também ajudar o asilo dele”.
Leva a fama, mas não deita na cama
“Gosto da vida caseira, de sair para jantar. Nunca fui de balada, de pegar um ou dois por aí. Tive dois namoros longos, um de dois anos e o outro de três. O último não deu certo porque não gosto de homem pegando no meu pé”.
A busca pela fama
“Sempre quis ser famosa. Trabalho como modelo há um tempo e sabia que seria minha grande chance. Hoje (sexta-feira, dia 1° de abril) você precisava ver o tanto de gente que tinha na porta do hotel chorando desesperadamente e dizendo que me amava. Recebi também uma cartinha de uma fã que escreveu que fazia o rabinho da chiquinha de ladinho igual ao meu”.
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