Esta coluna, vez ou outra, sai de suas bitolas e passa a comentar fatos importantes que vão para além de sua característica, qual seja a análise mais acurada dos fatos políticos de nosso Estado. Hoje, porém, não há como fugir do noticiário em torno da visita do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Brasil.
Ponto para Dilma Rousseff. A chefe de Estado brasileira – antes de qualquer análise sobre as razões e o desfecho da vinda do americano ao país – conseguiu dar um basta a um período muito ruim de nossa diplomacia, em particular na relação com os norte-americanos.
O governo Lula, ainda que discursasse ao contrário, sempre fez questão de ser frio com a maior Nação do planeta. Tratava-se de uma opção ideológica, evidentemente. Com Dilma, houve uma mudança substancial na chancelaria e agora caminha-se para uma postura de viés mais democrático, apesar da derrapada que foi a abstenção do Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas no que tange a uma ação militar na Líbia para conter a sanha do ditador Kadafi. Voltando: a imprensa nacional compreendeu a importância do desembarque de Obama no país, tanto que as principais redes de televisão interromperam suas programações para transmitir ao vivo, ainda na manhã de ontem, a chegada dele ao Palácio do Planalto. Alguém está com saudade do Luiz Inácio?
Ponto para Dilma Rousseff. A chefe de Estado brasileira – antes de qualquer análise sobre as razões e o desfecho da vinda do americano ao país – conseguiu dar um basta a um período muito ruim de nossa diplomacia, em particular na relação com os norte-americanos.
O governo Lula, ainda que discursasse ao contrário, sempre fez questão de ser frio com a maior Nação do planeta. Tratava-se de uma opção ideológica, evidentemente. Com Dilma, houve uma mudança substancial na chancelaria e agora caminha-se para uma postura de viés mais democrático, apesar da derrapada que foi a abstenção do Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas no que tange a uma ação militar na Líbia para conter a sanha do ditador Kadafi. Voltando: a imprensa nacional compreendeu a importância do desembarque de Obama no país, tanto que as principais redes de televisão interromperam suas programações para transmitir ao vivo, ainda na manhã de ontem, a chegada dele ao Palácio do Planalto. Alguém está com saudade do Luiz Inácio?
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