GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Remédios terão aumento de até 6,01% no fim do mês

Quem compra remédios regularmente sentirá um peso maior no orçamento na virada do mês. A partir do dia 31, eles vão ficar mais caros. O governo fixou os índices de aumento para 19.260 representações de medicamentos de uso contínuo. Foram autorizadas três faixas de reajustes máximos: 3,54%, 4,77% e 6,01%.
Os percentuais variam de acordo com a quantidade de genéricos concorrentes no mercado, por categoria. Quanto maior a participação dos genéricos, mais elevada a correção permitida para os remédios de marca, já que a concorrência é mais acirrada.
Medicamentos classificados no nível 1, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), terão aumento de 6,01%. Os preços dos remédios classificados nos níveis 2 e 3 sofrerão correção de 4,77% e 3,54%, respectivamente.
Antes mesmo de os reajustes dos preços dos medicamentos entrarem em vigor, os consumidores devem ficar atentos. O EXTRA pesquisou os custos de 20 remédios em três grandes redes e constatou que podem sair até 65% mais baratos, dependendo da farmácia. É o caso do Peprazol, que é vendido por R$ 19,90, na Drogaria Venâncio, e por R$ 57,54, na Drogaria São Paulo. Na Venâncio, o Fluconazol custa R$ 9,64, ou seja, 59% menos do que na São Paulo, onde o medicamento sai por R$ 23,56.

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