— Procura saber o que estão falando sobre você?
— Já dei um Google (busca na internet) uma vez, para nunca mais. Querendo ou não, me sinto influenciada pelas coisas que leio. E não quero que seja assim, já que a interpretação é das pessoas, e não minha. Não sei viver baseada no que pensam ou esperam de mim. Eu seria muito infeliz. Também não tenho curiosidade para saber da vida alheia. Tenho muita coisa para fazer e pensar, não me sobra tempo.
— A fama te angustia?
— No início, eu me sentia um Alien. Aí, fui entendendo o que realmente era importante para mim. Por que vou ficar chateada se tenho que parar o que estou fazendo para tirar uma foto, dar um autógrafo? Reverti, entendi que é um carinho.
— E ser considerada um sex simbol, causa estranhamento?
— Não, simplesmente porque não me sinto assim. Sou sedutora entre os meus. O que já ouvi, tanto de amigos quanto de amantes, são coisas do tipo: "Nossa! Quando você me olhou daquele jeito, fudeu...", "Quando vi que você era muito verdadeira, fiquei louco por você". Seduzo com um olhar, parto para o ataque quando necessário.
— Sua participação no programa "Amor & sexo" causou um burburinho. Você insinuou que curtia sexo anal...
— E se eu gostasse? Qual seria o problema? No mundo em que eu vivo, quando se fala de sexo anal, que eu saiba, as mulheres adoram, não é um esforço. Claro que tem uma ou outra que usa sempre o clichê "Falei para ele que depois que a gente casar eu dou", mas acho supernatural as mulheres gostarem, não só os homens.
— Você demonstrou também ter familiaridade com brinquedinhos eróticos...
— Gata, você tem que conhecer bem seu corpo, saber o que te dá prazer! Quer saber? Amo sex shop! Quando estou estressada, faço a festa numa dessas lojas e renovo meu estoque de brincadeirinhas. Sexo é uma delícia, é vital. Acho engraçado as pessoas ficarem cheias de pudores com isso...
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