Sexo Seguro
Nós da Kona Sex Shop apoiamos a liberdade das práticas sexuais em todas suas formas, porém, incentivamos a utilização de meios totalmente seguros de se chegar ao przaer total. O sexo faz bem para a saúde. O sexo saudável, mais ainda, portanto, tomemos todos os cuidados. A seguir alguns esclarecimentos sobre o que é sexo seguro e sobre doenças trasnmitidas através da prática sexual sem segurança:
O que é sexo seguro?
Sexo seguro é o sexo sem o risco de ser contaminado ou contaminar o/a teu/tua parceiro/a com doenças sexualmente transmissíveis (DST's). Esta segurança só pode ser atingida através de relações sexuais monogâmicas com um parceiro sabidamente saudável ou quando o sexo é realizado sem o contacto ou troca de fluidos corporais como esperma, secreção vaginal, sangue e leite.
Que tipos de DSTs existem?
Cancro Duro (Sífilis)
Cancro Mole
Candidíase
Herpes Simples Genital
Gonorreia
Condiloma acuminado/HPV
Linfogranuloma Venéreo
Granuloma Inguinal
Pediculose do púbis
Hepatite B
SIDA
Infecção por clamídia
Infecção por trichomonas
Infecção por ureaplasma
Cancro Mole
Candidíase
Herpes Simples Genital
Gonorreia
Condiloma acuminado/HPV
Linfogranuloma Venéreo
Granuloma Inguinal
Pediculose do púbis
Hepatite B
SIDA
Infecção por clamídia
Infecção por trichomonas
Infecção por ureaplasma
Atenção!
Os efeitos de álcool e/ou narcóticos podem perturbar uma tomada de decisão em pleno juízo em caso de risco. Evita a utilização destas substâncias antes ou durante os teus contactos sexuais.
Os efeitos de álcool e/ou narcóticos podem perturbar uma tomada de decisão em pleno juízo em caso de risco. Evita a utilização destas substâncias antes ou durante os teus contactos sexuais.
Sexo Seguro para Gays
A prática de sexo seguro por homens pode ser alcançada através do uso da camisinha, camisa-de-vênus, condom (do latim condare, que significa "proteger") ou preservativo. O preservativo é um objecto de material elástico, derivado da borracha (látex), relativamente resistente que envolve os genitais masculinos (mais usado) ou femininos durante o coito, impedindo o já citado contacto entre os fluidos corpóreos das pessoas que estão praticando relações sexuais. Além da protecção contra as DST's (Doenças Sexualmente Transmissíveis), os preservativos constituem um método anticoncepcional seguro, quando usados adequadamente. O mercado diversificou muito a industrialização do preservativo. Hoje encontramos preservativos com textura, com formatos especiais, coloridos, lubrificados, com perfume, sabor, etc.
Como utilizar o preservativo?
Escolhe uma marca de confiança. Leva-a sempre contigo. É recomendável ter uma ou mais unidades de reserva. Conserva-as protegidas do calor e utiliza-as sempre dentro do prazo de validade. Abre delicadamente a embalagem, cuidando para que esta operação não danifique o preservativo. A colocação deverá ser feita com o pénis em erecção (duro). Deixa um pequeno espaço na ponta do preservativo. Isto é importante e pode ser conseguido comprimindo-se a extremidade do preservativo entre o polegar e o indicador e mantendo-os assim enquanto o colocas. Encosta o preservativo enrolado na ponta da glande e desenrola-o até à base do pénis. Se o preservativo não for lubrificado, utiliza somente lubrificantes à base de água, os quais deverão ser aplicados sobre o pénis antes da colocação e/ou directamente no preservativo após colocado. Após o uso retira o preservativo. Dá um nó na extremidade aberta e deita-o no lixo. O preservativo é descartável e por isso deve ser usado somente uma vez. No caso do preservativo romper-se ou sair durante a relação sexual, deita-o fora e coloca um novo.
Sexo Seguro para Lésbicas
Existem casos registados desde o início da década de 1980, que nos indicam que as mulheres podem transmitir o HIV (Vírus de Imuno-Deficiência Humana) de uma para a outra. Apesar dos números, muitas são as entidades oficiais ligadas à investigação e controlo do HIV/SIDA (Síndroma de Imuno-Deficiência Adquirida) que omitem estes factos dos seus relatórios. A maioria das pessoas da comunidade lésbica crê erradamente que não está sob risco. O HIV é transmitido quando sangue, líquidos vaginais, leite mamilar ou sémen de uma pessoa infectada consegue chegar à tua circulação sanguínea. Pode parecer difícil mas não é. As lésbicas ou mulheres bissexuais podem ser infectadas por não praticarem sexo seguro (quer seja com homens ou mulheres), por um dador de sémen, pela partilha de agulhas (para administração de narcóticos via intra-venosa), para fazer tatuagens, para furar o corpo (ex. orelhas, nariz, mamilos etc.) e finalmente por transfusões de sangue. Por sabermos precisamente como o HIV é transmitido, podemos dar algumas sugestões de sexo mais seguro, e explicar exactamente quais são as práticas que constituem risco.
Quais sãos as práticas seguras e não seguras?
A questão se um dado comportamento é ou não de risco, depende da troca de fluidos. Beijos "molhados" são seguros, a não ser que haja uma lesão dentro da boca ou gengivas que sangrem com frequência. Após a lavagem dos dentes, espera pelo menos meia-hora antes de dares algum beijo mais "profundo". Tocar nos seios da tua companheira, massagens, masturbação e a fricção entre os corpos são seguros, desde que não haja troca de sangue ou leite mamilar. Lesões na boca, dedos e vagina, em qualquer das duas, pode aumentar o risco durante o contacto anal e vaginal. Utilizando uma luva de latex, pode impedir-se a transmissão do vírus para a parceira. Sexo oral desprotegido é muito arriscado, especialmente se a tua parceira está com a menstruação ou tem uma infecção vaginal. Para tornar esta prática mais segura, podes tapar a área genital com um preservativo cortado ao meio de modo a formar um rectângulo de latex, impedindo assim, o contacto directo e eventual troca de líquidos infectados (sangue e líquidos vaginais). Se uma mulher estiver infectada, o vírus estará presente no sangue menstrual e nas secreções vaginais ejaculadas.
Se estás a considerar uma gravidez
Se tiveres relações sexuais com um homem ou desejas ser inseminada artificialmente através de esperma doado, certifica-te que o indivíduo foi testado, pelo menos duas vezes com intervalos de seis meses cada um e que os respectivos testes são negativos. O primeiro teste deverá ter sido efectuado pelo menos seis meses após qualquer possível contacto com o HIV. O doador deverá não ter tido qualquer risco de contacto com o HIV entre o seu último teste e o momento de doar o esperma.
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