GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Datafolha: Russomanno cai 5 pontos; Serra segue em 2º Pesquisa mostrou a primeira queda real do candidato do PRB nos últimos dias


Candidatos à prefeitura de São Paulo participam de debate TV Gazeta, em 24/09/2012
Candidatos à prefeitura de São Paulo participam de debate TV Gazeta, em 24/09/2012 - Nelson Antoine/Fotoarena
A dez dias das eleições municipais, a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira aponta queda de cinco pontos percentuais do candidato do PRB, Celso Russomanno, líder na disputa pela prefeitura de São Paulo.
De acordo com o levantamento, divulgado pelo SPTV, da Rede Globo, Russomanno tem 30% das intenções de voto. Como a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, é possível afirmar que o candidato efetivamente perdeu terreno entre os eleitores paulistanos na última semana, segundo os dados do instituto.
Em segundo lugar, José Serra (PSDB) marca 22%, um ponto percentual a mais do que o registrado na pesquisa anteior. Fernando Haddad, do PT, tem 18% - tinha 15%. Os números apontam que ambos estão empatados tecnicamente.
Os números do Datafolha desmentem os apresentados pelos outros institutos de pesquisa, que mostravam o candidato petista em vantagem em relação ao tucano.
O Datafolha ouviu 1.799 eleitores entre quarta-feira e quinta-feira-feira.
Segundo o instituto, em eventual segundo turno, Russomanno venceria tanto Serra (50% a 34%) quanto Haddad (49% a 34).

Celso Russomanno a VEJA: "Eu dou audiência" Segundo colocado nas pesquisas, o candidato do PRB tenta se desvencilhar do estigma de representante dos evangélicos, elogia Luiza Erundina e continua a levantar a bandeira em defesa dos direitos do consumidor



Enquanto José Serra (PSDB) e Fernando Haddad (PT) se digladiavam no início da corrida pela prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, candidato azarão do Partido Republicano Brasileiro (PRB), prosseguia na escalada ascendente nas pesquisas de intenção de voto. Depois de atravessar meses oscilando no patamar de 20%, Russomanno chegou ao último Datafolha, no sábado (21), com 26% – como a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, está empatado tecnicamente com o tucano José Serra, que lidera a disputa com 30%.
A resistência dos índices de intenção de voto surpreendeu quem apostava na queda imediata de sua popularidade com a saída da grade de programação da Record, onde apresentava o quadro “Patrulha do Consumidor” do programa Balanço Geral SP. Além disso, gerou rumores de que firmou um pacto de não-agressão com José Serra para impedir que a candidatura do petista Fernando Haddad ganhe corpo.
"Se me convidaram para os programas, e não foram só os da Record, é porque eu dou audiência. Quem não dá audiência não é convidado", afirmou em entrevista ao site de VEJA, na quarta-feira, dia 18.
Ex-companheiro de partido de Paulo Maluf nas fileiras do PP, Russomanno hoje diz querer distância do ex-prefeito, agora aliado do PT, a quem se refere como "aquele senhor". Confira a seguir os principais trechos da entrevista.
O senhor foi deputado federal por 16 anos, mas nunca exerceu um cargo executivo. Por que será um bom prefeito? Antes de ser deputado, trabalhei muitos anos no Executivo. No departamento de trânsito, no Juizado de Menores, entre outros lugares. Também tenho uma experiência grande empresarial. No Legislativo, atuei tanto operacionalmente quanto na fiscalização, o que me deu ainda mais experiência. Com toda essa bagagem, estou preparado para ser prefeito. Mas mais do que isso, eu quero ser prefeito. Construí toda uma legislação junto com meus colegas parlamentares em defesa dos direitos do cidadão. Trabalhei nesses projetos, mas não vejo eles sendo aplicados na prática. Os serviços públicos não têm qualidade. O que adiantou a gente colocar no código de defesa do consumidor que fornecedor é toda a pessoa física e jurídica, pública ou privada? O governo, assim como as empresas privadas, é obrigado a fornecer serviço de qualidade.
O senhor acha que como prefeito conseguirá isso? Podemos e vamos fazer. Criaremos uma Secretaria de Defesa dos Direitos do Consumidor. Em São Paulo, não temos um órgão de defesa do consumidor municipal. O Procon é bom para cobrar a iniciativa privada, mas não as empresas estatais. Existe legislação. É só colocá-la em prática.
O que fez de mais importante na Câmara dos Deputados? Os projetos de lei relativos à cidadania, especialmente o Estatuto da Pessoa com Deficiência. Temos mais de 26 milhões de pessoas com deficiência neste país. Tínhamos várias leis, municipais e estaduais, mas elas não conversavam entre si e não havia penação. Por exemplo: uma lei dizia que a pessoa com deficiência tinha prioridade no sistema de saúde. Se isso não fosse cumprido, o que acontecia? Nada. Essa é uma das cláusulas do texto que eu ajudei a aprovar. O estatuto prevê penações, inclusive para o administrador público.
O que mudou no Congresso Nacional? Por que a população está tão decepcionada com a política? O Congresso é o espelho da sociedade brasileira. Tem bons e maus cidadãos. Acredito que com a renovação politica, com jovens na política, estamos construindo um Congresso melhor, mais limpo, mais transparente.
O senhor acha que melhorou? Melhorou e melhora sempre que os escândalos são colocados de forma transparente pela imprensa. Antigamente eles aconteciam, mas por debaixo do pano e ninguém tomava providência.
O senhor destacaria algum nome? Poderia citar muitas pessoas, mas não quero ser injusto. Nós temos sem dúvida uma parcela de 25% do Congresso Nacional que é muito correta, mas prefiro não citar nomes.
Qual o perfil do seu eleitor? É o pessoal de menor poder aquisitivo, pessoas mais simples. Tem também um perfil feminino, de senhoras, pessoas mais velhas que me acompanham ao longo desses 22 anos de jornalismo. É um eleitoral pulverizado, mas que se concentra na periferia da cidade.
Qual a diferença da eleição de 2010 para a deste ano? A eleição de 2010 foi uma experiência numa campanha majoritária de grandes proporções. Serviu para que eu fosse visto de uma maneira macro. Quem me via falava: o Celso Russomanno é um ótimo defensor dos direitos do consumidor. Eu precisava mostrar um pouco mais sobre o que penso. Hoje estou mais maduro.
A campanha do senhor criou o slogan "Uma nova história para São Paulo". Qual é essa nova história? Os serviços públicos funcionando. Vamos ter duas coisas no gabinete: uma ouvidoria que vai estar do meu lado o tempo todo, porque eu quero acompanhar a qualquer momento quem está reclamando e do quê, e o órgão de defesa do consumidor, que vai apurar as reclamações e vai agir. As subprefeituras também terão de fato gestão e orçamento. O subprefeito terá, obrigatoriamente, que morar no bairro há pelo menos 10 anos e ser um bom técnico. Ele será indicado por associações de moradores e centrais de lojistas numa lista tríplice. Nada contra os oficiais da Polícia Militar que ocupam as 31 subprefeituras, mas eles estão capacitados? Todo o político sabe falar muito bem, mas é preciso ouvir.
Se o senhor tivesse que escolher um único projeto para realizar, qual seria? Quero fazer com que os serviços públicos funcionem e que as pessoas sejam respeitadas, não tratadas como se fossem pedintes. O nome já diz: servidor público, a serviço do público.
O prefeito Gilberto Kassab deu nota 10 para a própria gestão. Que nota o senhor daria? Acho triste, até antiético a gente se dar nota. Não vou dar nota para o Kassab, mas vou dizer que ele não deveria ter feito isso.
Em 2010, na disputa pelo governo estadual, políticos do PSDB acusaram o senhor de celebrar uma aliança oficiosa com Aloizio Mercadante (PT) para impedir que Geraldo Alckmin ganhasse no primeiro turno. Acho o segundo turno importante. Ele possibilita aos candidatos discutir melhor os problemas da cidade e eu achava que isso era importante para o estado de São Paulo. Não existia uma aproximação maior para um lado. Eu me dou bem com todo mundo.
Também na última eleição, o senhor falou em transferir a capital do estado para outra cidade. A ideia continua de pé? Essa ideia não é minha. Vem, se não me engano, do Adhemar de Barros. O Brasil só cresceu, só se desenvolveu, só conheceu os seus problemas e as suas mazelas a partir da mudança da capital para Brasília. Foi uma ideia cara para o país, mas deu mais equidade no tratamento dos estados. Os municípios mais afastados de São Paulo são os mais apenados. Mas essa mudança dependeria de estudos.
O PRB sofre grande influência da Igreja Universal. Não teme ser visto como o candidato dos evangélicos? No nosso partido, 80% dos filiados são de várias denominações religiosas, e 20% são evangélicos. De 780 vereadores no Brasil, apenas 70 são evangélicos e, desses, 55 são da Igreja Universal. Então, essa colocação não existe. Sou católico praticante. O PRB é um partido político com cristãos das mais variadas denominações que têm o objetivo de construir um país melhor.
O senhor conseguiu ampla visibilidade com seus programas de televisão. Fora do ar, teme perder eleitores? É só andar do meu lado para ver o carinho que recebo nas ruas. Isso não se constrói da noite para o dia. Não é um programa de televisão que vai ao ar às 7h da manhã que vai mudar esse processo. Isso é fruto de uma imagem construída ao longo de 22 anos.
O senhor foi acusado de usar a Record para se promover como candidato, já que participou dos programas de maior audiência da emissora. Se me convidaram para os programas, e não foram só os da Record, é porque eu dou audiência. Quem não dá audiência não é convidado. Em nenhum programa eu falei sobre politica. Falei sobre defesa do consumidor, participei de gincana. Sou conhecido por 92% dos eleitores. Minha imagem está construída. O resto é intriga da oposição.
O senhor aceitaria o apoio de Paulo Maluf num segundo turno? Não existe essa hipótese. Tenho uma dificuldade muito grande para conversar com ele. Tive todos os problemas do mundo com este senhor. E tentei. Só Deus sabe como eu tentei. Agora ele não é mais problema meu.
Por que o senhor demorou tanto tempo para de deixar o PP? Primo muito pela fidelidade partidária. Sempre me elegi com quociente eleitoral próprio, mas mesmo assim tinha um mandato para o qual fui eleito quando estava no partido. Respeitei isso até o fim. Só saí quando estava livre da fidelidade partidária. Só por isso aguentei tanto tempo. E tenha certeza, eu aguentei.
Como o senhor viu a saída de Luiza Erundina da chapa de Fernando Haddad após o ingresso de Maluf na coligação? Ela é coerente com o que prega, com o que fala. Foi adversária politica do Paulo Maluf durante muitos anos. Eu bato palmas para ela.
Parte considerável de seus eleitores vive em antigos redutos malufistas. Isso não o transforma num herdeiro do malufismo? É muito difícil dizer que determinado eleitor veio de A, B ou C. Tenho consciência que os eleitores que acreditam no meu trabalho são pessoas de menor poder aquisitivo. Na sua maioria, são pessoas que estão cansadas de não verem os serviços públicos presentes na vida delas.
O senhor recebe algum tipo de recurso público para os seus programas? Nunca. Jamais tive um programa meu patrocinado por um órgão público. Seria até mais fácil, mas não seria ético.
O senhor considera elogiável a atitude de José Sarney na Presidência da República, que pediu para o povo ajudar a gestão pública indo aos supermercados fiscalizar os preços dos produtos. Pretende fazer algo parecido? Não tenha dúvida. Começando pelos buracos nas ruas. O cidadão vai fiscalizar na porta da casa dele. E quem não arrumar será multado. Se continuar, oficio a delegacia de polícia para instaurar um inquérito policial de dano ao patrimônio. Mas sabe contra quem? Não é contra o pedreiro, o funcionário, mas contra o presidente da empresa. Garanto que depois de cinco ou seis multas não haverá mais um buraco em São Paulo. Mas tem que funcionar, porque se a pessoa denunciar e não ver resultado, acaba o crédito. Foi isso que o Sarney teve num primeiro momento: crédito da população. As pessoas vão monitorar os serviços públicos. Esse é o exercício da cidadania que eu quero trazer para São Paulo.

Celebridades e pastores tentam carona com Russomanno Coligação quer usar popularidade do candidato e número fácil de decorar para eleger de oito a doze vereadores. Seria uma das maiores bancadas da Câmara


Conte Lopes, ex-capitão da Rota, candidato pelo PTB
Conte Lopes, ex-capitão da Rota, candidato pelo PTB - Divulgação
Pastores da Universal, uma cantora, um jornalista esportivo e um assistente de palco do Programa do Ratinho. Esses são alguns dos candidatos que podem conquistar uma vaga de vereador em São Paulo pegando carona na candidatura do deputado federal e "repórter" Celso Russomanno. A coligação que lançou o candidato espera eleger de oito a doze vereadores e se tornar uma das maiores bancadas da Câmara Municipal de São Paulo, que tem 55 vagas.
Para conseguir eleger tantos candidatos, os articuladores da coligação apostam tanto na popularidade do deputado, hoje líder nas pesquisas de intenção de voto, quanto no número de urna de Russomanno, o 10. De fácil memorização, ele pode ser um trunfo para a obtenção de uma grande quantidade de votos de legenda na eleição para vereador. 
Cada "10" votado para vereador deve ser distribuído entre os candidatos do PRB e do PTB, os principais partidos da coligação, de acordo com o quociente eleitoral. Isso favorece os concorrentes que receberam menos votos – a exemplo dos deputados que foram eleitos pegando carona no fenômeno da candidatura do palhaço Tiririca, em 2010. 
Entre os candidatos que podem se beneficiar de Russomanno como “puxador de votos” indireto estão religiosos, artistas e antigas celebridades. São 111 candidatos a vereador do PRB e do PTB, no total.
Além dos candidatos que tentam a reeleição, a coligação lançou outros dois pastores da Igreja Universal do Reino de Deus, Jean Madeira e Jefferson Julião. Há também o ex-capitão da Rota Conte Lopes; a cantora Angela Maria, intérprete da música Nota Dez nos anos 70; a atriz e apresentadora Nani Venâncio - a mulher que virava onça na abertura da novela Pantanal; e o jornalista Chico Lang, do programa Mesa Redonda
A coligação aposta que até mesmo o assistente de palco do Programa do Ratinho, Marco Ricciardelli, o Marquito, que concorre a uma vaga pelo PTB, pode surpreender. O grupo inclui ainda um dos irmãos de Celso Russomanno, Mozart Russomanno, que já foi deputado estadual e concorre pelo PRB.
Nem mesmo a histórica baixa taxa de renovação da Câmara (em 2008 foi de meros 29%, a mais baixa entre as capitais) desanima os partidos que compõem a coligação. Hoje, o PTB, que indicou o vice de Russomanno, conta com três vereadores. O PRB tem um, o pastor da Igreja Universal do Reino de Deus Atílio Francisco. O PT e o PSD, do prefeito Gilberto Kassab, possuem as maiores bancadas da Casa - cada uma com onze vereadores.

Campanha de Russomanno busca coordenador 'real'


O candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRB, Celso Russomanno, ao lado de seu vice, Luis Flavio D'Urso, embarcou na estação São Judas e foi de metrô até a estação Sé no primeiro dia de sua campanha eleitoral em São Paulo
O candidato à prefeitura de São Paulo pelo PRB, Celso Russomanno, ao lado de seu vice, Luis Flavio D'Urso, embarcou na estação São Judas e foi de metrô até a estação Sé no primeiro dia de sua campanha eleitoral em São Paulo(Alexandre Moreira/Brazil Photo Press/Folhapress)
A campanha de Celso Russomanno (PRB) à prefeitura de São Paulo começou a procurar um coordenador de fato para o programa de governo do candidato, de olho na disputa do segundo turno. A ideia é anunciar novos integrantes da equipe, inclusive o responsável por conduzir o "aprofundamento" do programa de governo, na próxima semana.
O jornal O Estado de S. Paulo revelou nesta quinta-feira que a pessoa que a campanha do candidato apontava como coordenador do programa de governo era na verdade um "laranja". Tratava-se de um servidor de baixo escalão da Prefeitura que realiza funções secundárias no comitê, como agrupar sugestões de propostas enviadas por colaboradores.
Além de o servidor não exercer de fato a função de coordenador de plano de governo, a campanha havia dito que ele se chamava "Carlos Baltazar". Na realidade, o nome do funcionário é Carlos Alberto Joaquim. Servidor municipal concursado, Joaquim se apresenta como fotógrafo nas redes sociais e atua como assistente de gestão de políticas públicas na Secretaria de Desenvolvimento Econômico e do Trabalho.
Russomanno negou nesta quinta-feira (27) que o funcionário fosse um "laranja". "Laranja significa pessoa que é colocada na frente para fazer coisa errada", disse antes de discursar para associados de uma cooperativa de transporte público. "Ele (Joaquim) não é o coordenador, é um dos coordenadores", disse Russomanno.
O candidato do PRB, que lidera as pesquisas, minimizou o fato de o funcionário não se chamar "Carlos Baltazar" e defendeu o "nome de guerra" como forma de protegê-lo de eventual "perseguição" na administração municipal, que apoia o tucano José Serra. "Vou preservar os funcionários que estão trabalhando na minha campanha para que eles não sejam perseguidos", disse Russomanno. Questionado sobre quem seriam as pessoas que poderiam perseguir os integrantes de sua campanha, o candidato se recusou a dar nomes: "Não preciso dizer quem persegue. Vocês sabem quem são".
A coordenação da campanha concluiu que precisava agregar novos técnicos e um coordenador que desempenhará a função de "aprofundar" pontos do programa de governo, que será apresentado apenas no segundo turno - Russomanno lidera hoje as intenções de voto.
A questão será discutida em reunião do Conselho Político da campanha na próxima segunda-feira. O PTB, do candidato a vice-prefeito, Luiz Flávio D’Urso, pretende indicar dois integrantes do grupo para desenvolver as propostas: o advogado Fernando Pinheiro Pedro, do PTB ambiental e que já teria colaborado no esboço do plano de governo, e Dario Rais, ex-secretário estadual de Transportes.

Aécio Neves diz que Lula age como chefe de facção Senador do PSDB rebateu as críticas feitas pelo ex-presidente a adversários políticos e disse que falta humildade e competência a Fernando Haddad


O senador eleito por Minas Gerais, Aécio Neves

"Lula está abdicando da condição de ex-presidente de todos os brasileiros para ser um líder de facção", Aécio Neves, senador
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou nesta sexta-feira que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva age "como líder de facção" e mancha a própria biografia ao defender os réus do mensalão. Para Aécio, Lula ataca a oposição "de forma extremamente agressiva" nos palanques eleitorais. "O lulismo, da forma que existia, quase messiânico, que apontava o dedo e tudo seguia na mesma direção, não existe mais", afirmou o senador.
Em entrevista concedida nesta sexta-feira em um hotel na orla de Maceió, Aécio respondeu às declarações de Lula contra os tucanos nos palanques eleitorais, principalmente em São Paulo. Segundo Aécio, os ataques mostram o desespero do ex-presidente. "O lulismo sempre terá avaliações positivas em algumas regiões de sua influência, mas, da forma como existia no passado, não existe mais", disse. "Lula está abdicando da condição de ex-presidente de todos os brasileiros para ser um líder de facção. Não é bom para ele, nem para sua história."
O senador afirmou que o julgamento do mensalão será como virar uma página na história do Brasil. "O julgamento fortalece a ética na política. Teremos um Brasil melhor."
Para Aécio, a tática virulenta de Lula tem surtido efeito inverso, como no caso de Belo Horizonte, onde o ex-presidente fez ataques a Fernando Henrique Cardoso. "Parece que o incomoda ainda bastante a figura de Fernando Henrique, mas sua ida a Minas não alterou em nada as pesquisas eleitorais", disse.
Aécio disparou também na direção do candidato petista à prefeitura de São Paulo. Fernando Haddad o chamou de despreparado para ser presidente da República e o aconselhou a ler mais - um livro por semana, ao menos. "Acho que ele passou ali um recado ao presidente Lula. Ele não me parece satisfeito com o apoio do ex-presidente", disse o tucano, lembrando que, apesar do "tsunami de recursos financeiros investidos", a campanha de Haddad não deslanchou.
O senador disse que preferia ser lembrado por Haddad com mais gentileza. "Achei que ele fosse me cumprimentar, por ter levado Minas Gerais a ser o estado que tem a melhor educação fundamental do Brasil", disse. "Se ele me perguntasse a receita, eu lhe diria: é humildade e competência, duas características que ele não demonstrou ter ao longo da sua vida pública. É uma oportunidade de ele perceber que, para avançar na vida pública, não basta apenas um padrinho político."
Eleições presidenciais - Questionado sobre as eleições presidenciais de 2014, o senador disse que não quer "colocar o carro na frente dos bois". "Agora nós vamos nos dedicar a sair bem das eleições municipais, principalmente no Nordeste e, em 2013, vamos discutir com a sociedade qual a nova agenda do país", disse. "A partir daí, vai surgir uma candidatura. Se recair sobre mim essa responsabilidade, obviamente eu estarei preparado."
De olho na eleição de 2014, Aécio realiza um périplo por cidades nordestinas, como Maceió, onde candidatos tucanos disputam a prefeitura. O objetivo tem mão dupla: de um lado, ele dá impulso nessas candidaturas na reta final e de outro, fortalece seus laços políticos com lideranças regionais para uma eventual candidatura presidencial. Na passagem por Alagoas, ele fez uma carreata pelas principais ruas de Maceió ao lado do candidato tucano Rui Palmeira, líder disparado nas pesquisas, e depois seguiu para Arapiraca, onde o candidato do partido, Rogério Teófilo, encontra dificuldades. De Alagoas, Aécio seguirá para a Bahia.

Comícios da coligação Avança Caraguá













 



Aprovado projeto que prevê ampliação da licença maternidade em caso de bebês prematuros.


Reprodução

Fique por dentro - Foi aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara um projeto que prevê a ampliação da licença-maternidade em caso de bebês que nascem prematuros ou precisam ficar internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Em caso de bebê prematuro, o projeto aumenta a licença-maternidade pelo período que faltaria para a mãe completar 37 semanas de gravidez, prazo em que o bebê pode nascer normalmente.

Entretanto, só terão direito ao benefício mulheres que trabalham em empresas que participam do Programa Empresa Cidadã, que aumentou a licença de 20 dias para 180 dias. Para ter direito, é preciso pedir a prorrogação da licença até o fim do primeiro mês após o parto. 

Para ex-bbb Renata quando a chamam de “safadinha” é um elogio




Essa eu não sabia. Quer dizer que "safadinha" é um elogio?  A ex-BBB Renata causou frisson quando ficou com dois participantes dentro do Big Brother Brasil, da Rede Globo, mas ela disse que não liga para a fama de "safadinha". 
"As pessoas me chamam assim, mas é carinhoso. Até as senhorinhas vêm falar comigo: 'Menina safadinha!'. Acho que é mais uma coisa de ser sapeca", contou ela, que associa o adjetivo ao seu jeito extrovertido. 

Com Eva no colo, Angélica deixa maternidade ao lado da família.


Eva Ksyvicks Huck, filha da apresentadora Angélica e Luciano Huck, nasceu medindo 48cm, pesando 2,985 kg, na maternidade Perinatal da Barra da Tijuca, na última terça-feira. Na quinta-feira, 27 de setembro, no inicio da tarde, a mamãe deixou a maternidade levando sua caçulinha no colo.

Angélica contou aos presentes que ficou muito emocionada com o carinho dos amigos e dos fãs, que enviaram diversas mensagens via internet. A apresentadora ainda brincou dizendo: “Missão cumprida, porque agora vou ter com quem dividir os laços, a maquiagem”. 

Para a apresentadora do programa "Estrelas", da Globo, a filha é uma mistura dos quatro (Já Luciano contou que assistiu ao parto da filha e que ficou muito nervoso como o momento). 

De acordo com informações da Contigo!, Eva nasceu de uma cesariana feita pela obstetra, Rachel Frota e acompanhada pelo pediatra, Luiz Felipe Mader, irmão da atriz Malu Mader. 
Família sai da maternidade

"Encontro": Tony Ramos prefere preservar a intimidade da família.


Encontro com Fátima BernadesO renomado ator Tony Ramos mostra que é discreto e preocupado com a intimidade da família, principalmente quando o assunto é a privacidade. A informação vem dos bastidores do programa matinal "Encontro com Fátima Bernardes", daTV Globo“A minha casa não está aberta a visitação pública. É simples assim! Eu acho os paparazzi insuportáveis, melancólicos e chatos. Eu acho isso invasivo e bobo. Mas já que eles estão por aí, o que eu vou fazer? Não vou brigar com ninguém”, disse o ator. 


Tony Ramos é casado há mais de 40 anos com Lidiane e garante que não existe segredo para manter o amor durante tanto tempo. “Não há segredo nem receita. Uma relação só existe quando há respeito entre as pessoas, senão não funciona”. O ator também falou sobre o personagem na nova novela das sete. “Não vou fazer o vilão clássico, como a Carminha de Avenida Brasil, por exemplo. O Otávio é um homem quase cruel com seu poder, dinheiro e com sua posição nos negócios, mas surpreendentemente humano em outras coisas. É um vilão que as pessoas vão olhar com humor e, ao mesmo tempo, com a dúvida de quem realmente é esse homem”.

O ator vai estrear como o machista Otávio, em "Guerra dos Sexos", também abriu o coração e se revelou um amante à moda antiga. “Sou romântico sim, mas sem ser piegas. Sou daqueles que lembram as datas importantes, dou flores e sei da importância de um bom champanhe”, disse Tony Ramos.

"Mona Lisa jovem" exposta no Louvre, em Paris, pode ser obra de Leonardo Da Vinci.




Na última quinta-feira, 27, a fundação artística da Suíça apresentou ao mundo o que diz ser a versão original da "Mona Lisa", de Leonardo da Vinci. A informação foi divulgada pela agência "Reuters". 

Membros do grupo disseram (com base em pareceres de especialistas um físico, um perito em imagens e de um especialista italiano na obra de Da Vinci), numa concorrida entrevista coletiva em Genebra, que o retrato de uma mulher que parece ser dez anos mais jovem que a Mona Lisa exposta no Louvre, em Paris, só pode ser obra do gênio renascentista. 

"Os fatos são esmagadores, e claramente provam a autenticidade da obra-prima", disse o advogado suíço Markus Frey, presidente da Fundação Mona Lisa, entidade privada que garante não ter interesse financeiro na obra. 

Ainda segundo a "Reuters", Stanley Feldman, historiador da arte e membro do grupo, disse que os críticos que rejeitaram a ideia de que essa "Mona Lisa jovem" possa ser de Da Vinci nunca a viram. "Convidamo-los a Genebra para estudá-la por si mesmos", acrescentou. 
"Está absolutamente claro que nem esta nem a do Louvre são cópias", disse ele, numa clara resposta ao estudioso britânico Martin Kemp, especialista em Da Vinci, que disse na semana passada a um jornal londrino que "muita coisa está errada" com a pintura da fundação, inclusive o fato de ela ser pintada sobre tela, e não sobre madeira, suporte favorito do artista. 

Numa luxuosa publicação dedicada a 30 anos de pesquisa sobre a obra, conhecida durante muito tempo como "Mona Lisa de Isleworth", a fundação argumenta que ela foi pintada entre 1503 e 1505 em Florença, e que nunca foi concluída. 

Alessandro Vezzosi, diretor do Museu Leonardo, na cidade italiana de Vinci, terra natal do artista, disse que há muito tempo acreditava na existência de duas Monas Lisas. 

A versão da fundação - pertencente desde 2008 a um consórcio privado - provavelmente é a que foi registrada num recém-descoberto documento de 1503, segundo Vezzosi. 

Ligeiramente maior que o retrato exposto em Paris, amplamente apontado como a pintura mais famosa do mundo, a obra em Genebra mostra uma mulher numa pose idêntica, com o mesmo sorriso enigmático, e as mesmas proporções geométricas. 

Separando a política da religião para votar como cidadão.


(Reprodução internet)

Poder, religião e política -- Não são poucos os líderes religiosos que procuram trabalhar a mente dos incautos com interesses eleitoreiros. 

Alguns promovem uma verdadeira disputa "santa"pelos votos do fiel (eleitor), onde os fins justificam os meios. E há um propósito bem definido nesse jogo -- o poder. 

Os 'tentáculos' desses políticos estão dentro daigreja. Há um único propósito nesse esquema sórdido, manipular os eleitores menos esclarecidos usando os púlpitos e seus discursos alegóricos. 

Confira trechos de alguns discursos apelativos que já ouvi: "precisamos de um homem de Deus para representar" -- "se não tiver um "crente" na política a igreja será perseguida" -- "não podemos colocar o filho do diabo lá" -- "crente vota em crente" -- "Deus tem um propósito e o irmão foi escolhido".

Mas tem uma pergunta que não quer calar: quando são eleitos -- eles vão representar quem? O povo?

Não foi isso que vi, a realidade é bem diferente - a maioria desses políticos estão mas interessados em defender seus interesses medíocres -- e claro daqueles que fazem parte do seu grupo. 

Mas como não podemos generalizar, chegou a hora de pensar e analisar bem. 
Isso é fácil! Basta ver quem foi o último candidato que sua igreja apoiou. E se auto questionar: Ele fez algo útil para sua cidade? (projetos, fiscalizou o Executivo, esteve no seu bairro durante seu mandato...). Se sua resposta for: sim (muito bem, ele cumpriu sua obrigação), mas se sua reposta for: "esse político não fez nada de útil". 

Então chegou a  hora de separar a política da religião e votar como cidadão

Boa reflexão a todos!

Crivella participa do Programa "Fala Malafaia", na TV Band.


Quem participou programa “Fala Malafaia” exibido na TV Band, apresentado pelo tele-pastor assembleiano, Silas Malafaia, foi o atual ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella.

Pastor Silas Malafaia recebe Crivella no Programa Fala Malafaia  | Foto divulgação.
Durante o programa, Silas Malafaia, destacou a participação do ministro Marcelo Crivella Magno Malta na questão do Projeto de Lei 122 (lei que favorece os homossexuais) que tramita no Congresso. Na ocasião Malafaia  aproveitou também para fazer pressão sobre a questão do marco regulatório. “Crivella (...) esse assunto do marco regulatório? Eu quero ver sua posição queridinho!”   

O bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus falou sobre política e destacou também as ações que tem desenvolvido à frente do Ministério da Pesca e Aquicultura. 

Ratinho faz lobby junto a Silvio Santos e diretoria do SBT para contratar Tom Cavalcante.


Será que tá rolando ciúmes? Tom Cavalcante nem mesmo começou suas negociações com o SBT e já encontra resistência dentro na emissora: nos bastidores, Carlos Alberto de Nóbrega, de "A Praça é Nossa", tem feito o possível para impedir a contratação do ex-humorista da Record e da Globo, informa a coluna de Ricardo Feltrin, da Folha
.

Segundo o colunista, Nóbrega está insatisfeito com a possibilidade de ter um outro humorista na casa, e já se recusou a participar de um quadro do SBT depois que soube que Tom Cavalcante era um dos outros convidados.
Nóbrega também teria rejeitado qualquer possibilidade de, no caso da contratação de Tom, artistas de "A Praça" serem aproveitados também em um outro eventual humorístico. Isso reduziria custos de elenco para o SBT e faria com que os artistas pudessem dar uma reforçadinha no próprio cachê.
Se Tom já arrumou uma "nêmesis" no SBT, o apresentador Ratinho tem feito o oposto: ele tem feito lobby junto a Silvio Santos e a diretoria da emissora para que contratem Tom. Ratinho, inclusive, já demonstrou para Tom que seu contrato baseado em "parceria" na divisão de custos e lucros, é altamente rentável.
"A Praça é Nossa" costuma ficar em terceiro lugar no ibope, atrás de Globo e Record, com médias que variam entre sete e oito pontos. Cada ponto vale por 60 mil domicílios sintonizados. As informações são da coluna de 'Ricardo Feltrin'.