GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Você é capaz! Conta certa lenda que estavam duas crianças patinando num lago congelado

Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam despreocupadas.
De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo.
Quando os bombeiros chegaram e vira o que havia acontecido, perguntaram ao menino: – Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis! Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples – respondeu o velho.
- Não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz.

Porque a internet é mais divertida que a TV Pensamentos sobre a realidade entre TV e internet

Com TV você é “forçado” a assistir tudo que jogam pra você, principalmente na TV aberta aonde você tem a “escolha” de assistir entre 2 ou 3 emissoras aonde tentam impor ideias e pensamentos, quase que te forçando a seguir o que eles mandam, dizem com tal imperialismo que você se sente obrigado a obedecer, mesmo que indiretamente. Exploram o mesmo assunto por horas, sensasionalismo banal.
Mesmo na Tv aberta quanto na TV a cabo você é um mero telespectador, não tem voz ativa, não tem atidude, apenas fica vegetando, mofando e morrendo na frente da TV.

Na internet é diferente…

Você tem OPÇÃO, sim, opção de escolha, se você não esta afim de ver tal assunto ou não concorda com algo você simplesmente muda para outro site, tudo está a um clique de distancia, você é quem decide o quer ver, se está afim de ver um show de rock vai para algum site de vídeo, se quer dar risada e matar o tempo vai para algum blog de humor, se não sabe o que quer vai bater um papo.
Interatividade, o que define o grande sucesso da Internet é com certeza a Interatividade, você não é um mero e idiota telespectador, você também gera conteúdo, em foruns de discussão, plurk, chat, twitter, enfim, como diria o IG, é você quem faz hahaha. Você tem a possibilidade de comentar, discutir, perguntar, chingar e elogiar pra que todos ouçam, inclusive quem é responsável por aquele conteúdo.
VOCÊ tem a palavra, o microfone está na sua mão, basta você se expressar, se quiser falar com alguém basta mandar um email, scrap ou um @nome, isso também vale para mandar um feedback as empresas, ovacionar ou avacalhar aquele famosinho da TV…
Os menores são mais legais, Não nego o poder do UOL, terra, IG e pontocoms da vida, mas nós sobreviveríamos perfeitamente sem esses portais: eu pessoalmente adquiro muito mais informação em blogs confiáveis e no Twitter do que no pesado UOL, a maioria dos pontocoms não me atrai porque não tem o dinamismo de um blog, a maioria das matérias são frias, chatas e tediosas, assim como na TV hahaha, alguns até abrem espaços para comentários em suas matérias em um cantinho meio que “morto”, exibem três deles dos trezentos ignoram o que escrevem e pronto dizem ser web 2.0 e vendem banners a rodo. Mas as pessoas estão cansadas dessa coisinha, não querem apenas ler, assistir, ovir, elas querem poder se expressar, gritar, dizer o que pensa é por isso que o Twitter faz tanto sucesso, todo o conteúdo é gerado por usuários, você não precisa acreditar no que tentam te empurrar em comerciais de um minuto e meio dizendo que tal produto faz, você tem a liberdade de saber quanto aquele produto é bom (ou ruim) da boca dos próprios consumidores, ou seja, de gente que ja comprou e testou aquilo.
Você não é só mais um, na internet você voltou a ser humano, não é só mais um telespectador, não é só mais um número idiota, você é uma pessoa, é tratado pelo nome e tem o respeito, o que você diz é ouvido, seu blog é único, seu perfil no twitter, orkut, e entre outros diz que você existe, que as empresas tem que respeitar a sua opinião, e se tentam te empurar algum produto, você tem a opção de pesquisar o que dizem sobre ele, se alguém já se deu mal por compra-lo ou se ele é realmente bom. Por você ter uma voz ativa diversas empresas, desculpem-me o palavriado, cagam de medo da internet, uma má reptação gerada por usuários insatisfeitos podem (e vão) fazer a empresa perder milhares de “dólares”, aqui na internet aquela velha coisa te enfiar na cabeça das pessoas coisas do tipo “nós amamos a natureza” ou “nossa empresa é a melhor” não vale nada se dita apenas com palavras em baners, a empresa tem que provar que tem capacidade, porque se ela não tiver logo todos saberão.
A publicidade na Internet é melhor para as empresas, a internet só é ruim para empresas que são ruins, logo isso é bom para o consumidor, da mesma forma que as pessoas falam das empresas ruins elas falam das boas empresas, o Submarino está aí e não em deixa mentir, você só terá sucesso na web se cumprir o que promete!

 Por: Guilherme Araújo

PSDB-SP inicia processo de renovação regional Eleição de novos membros acontece simultaneamente em todo o Estado, em agosto.

O Diretório Estadual do PSDB-SP realiza em 13 de agosto a eleição das novas Coordenadorias Regionais em todas as 47 microrregiões do Estado de São Paulo. O objetivo das novas estruturas será garantir o fortalecimento da base partidária tucana nos 645 municípios paulistas, preparando o partido para as eleições do próximo ano.
Os atuais coordenadores regionais e o membro do diretório estadual em cada região terão até 29 de julho para encaminhar ao Diretório Estadual o local do encontro regional. Já os interessados em participar deste processo deverão encaminhar sua inscrição às coordenadorias regionais até 8 de agosto.
Para o Presidente Estadual do PSDB-SP, deputado Pedro Tobias, as coordenadorias regionais têm papel fundamental na formação partidária e na busca por soluções dos problemas de cada região.
“São os representantes regionais que sentem de perto os problemas daquela localidade e ouvem as reivindicações da população. Por isso, é tão importante a participação da base neste processo”, afirma.
“Queremos garantir às coordenadorias regionais poder como órgãos de primeira instância do partido, para atuar nos municípios, resolvendo conflitos e preparando o PSDB para as eleições municipais de 2012”, concluiu.
As Coordenadorias Regionais do PSDB serão formadas por 11 a 21 membros filiados na microrregião, escolhidos por votação direta e secreta pelos seguintes filiados: deputados estaduais e federais, membros e suplentes do Diretório Estadual, prefeitos e vereadores dos municípios da microrregião, membros e suplentes dos Diretórios Municipais e delegados à Convenção Estadual. Os filiados com direito a voto poderão escolher até cinco nomes. “O nosso objetivo é que as Coordenadorias Regionais possam, de maneira legítima e democrática, garantir a participação de qualquer filiado de sua coordenadoria em sua região”, salienta Pedro Tobias.
As Coordenadorias Regionais do PSDB escolherão, entre os seus membros, um coordenador e um secretário. Entre as principais atribuições estão organizar as reuniões e encontros regionais; auxiliar a Comissão Executiva Estadual nos assuntos políticos e partidários; cooperar com os Diretórios Municipais e elaborar relatórios periódicos sobre a ação do PSDB nos municípios da microrregião. “As coordenadorias regionais deverão reunir-se, pelo menos, uma vez por mês, e seus membros irão deliberar sobre os pareceres, propostas e reivindicações por maioria simples”, destaca o presidente estadual do PSDB, deputado Pedro Tobias.

Desafio digital das campanhas eleitorais das eleicões 2012 Felipe Vaz, coordenador de mídias sociais da campanha de Marina Silva em 2010, discute marketing político na web no FMDS 2011.

Nas últimas eleições presidenciais, um dos maiores destaques foi o rápido crescimento de Marina Silva nas campanhas. Ainda pouco conhecida pela maioria da população e com recursos limitados para a propaganda eleitoral, a candidata conseguiu engajar um grande número de eleitores, que não apenas apoiavam Marina, mas também disseminavam suas propostas nas redes sociais.
“As mídias sociais representaram a possibilidade de quebrar o monopólio de visibilidade das mídias clássicas. Marina conseguiu fazer uma excelente campanha apesar de ter muito menos recursos, não ser uma candidatada conhecida e contar com menos de um minuto e meio na TV e no rádio”, comenta Felipe Vaz, coordenador de mídias sociais da campanha de Marina Silva em 2010. O tema – marketing político na web – será apresentado por Felipe durante a 4ª edição do FMDS – Fórum de Mídias Digitais Digitais/Sociais, que acontece no início de dezembro, em Curitiba.
Vaz aponta que nas próximas eleições, além dos canais que foram utilizados pela campanha de Marina – como Twitter e Facebook –, será possível explorar redes que estão se popularizando cada dia mais, como o Foursquare e o LinkedIN. “Por serem campanhas municipais e, portanto, de menor escala, será viável explorar melhor a geolocalização do Foursquare e trabalhar nichos profissionais mais estreitos via LinkedIn, mas as estratégias vão variar para cada campanha.”
Pela regionalização, o especialista acredita que será difícil a mobilização massiva, mas que será possível – e interessante – aglutinar pequenos grupos em prol de determinadas causas, criando uma comunicação relevante e um relacionamento próximo com os eleitores de cada região. “É provável que as campanhas se aproximem muito mais de um corpo-a-corpo virtual, com a comunicação direta ganhando mais importância. Se isso de fato acontecer, aproximando eleitores e candidatos, será um enorme ganho para a democracia”, avalia.
Para Vaz, uma coisa é certa: cada vez mais o marketing digital estará ao centro das campanhas. Mas ele lembra que, acima de tudo, o foco nas mídias sociais é o relacionamento com o eleitor. “Quem tiver as propostas mais alinhadas com o público e souber conversar com as pessoas vai ganhar uma amplificação natural nas redes. O papel da equipe de mídia social deve ser instrumentalizar e alimentar esta militância”, aponta.
Segundo o especialista, esse foi um dos grandes segredos do sucesso de Marina nas redes sociais: em vez de impor uma visão centralizada da candidata, os eleitores foram ouvidos e suas ideias foram amplificadas por meio da campanha. “Nós fomos, antes de tudo, facilitadores e disseminadores dessas ideias. Muito do trabalho consistia em monitorar e distribuir para o público mais amplo as melhores ideias/memes/propostas surgidas nas próprias comunidades, por oposição ao modelo tradicional de haver um marqueteiro impondo tudo de cima pra baixo”, ressalta.

Bons candidatos

Mas, nas redes sociais, nada fica oculto. Assim como é grande a repercussão das propostas e ideias de um candidato, é também imensa a propagação de informações sobre ele, sejam qualidades ou defeitos.
“Boa parte da campanha política na web, mesmo com bons candidatos, é combater a mentira ou as interpretações erradas. Com a velocidade das redes, danos à imagem podem ser amplificados muito rapidamente e causar estragos consideráveis, mas eu vejo as redes como instrumentos de transparência. Elas vão sempre beneficiar mais os candidatos que não têm ‘grandes vulnerabilidades’ para serem explorados pelos adversários”, comenta Vaz.
Para atuar com eficiência com campanhas políticas na web e em mídias sociais, Felipe Vaz cita algumas características fundamentais aos profissionais: capacidade de diálogo e mobilização de pessoas; conhecimento das linguagens específicas de cada público e cada rede; interesse em se envolver diretamente e acreditar na campanha.
“Eu jamais poderia ter feito a campanha para a Marina, sobretudo com o nível de envolvimento que eu e meu time tivemos, se não acreditássemos nela como a melhor opção para o Brasil na ocasião. É inevitável conversar com pessoas, usar perfis reais, dar a cara a tapa.”

Aldo Rebelo assume o ministério do esporte Com a saída de Orlando Silva, Aldo Rebelo assume o ministério do esporte. Aldo Rebelo é responsável pelos projetos do “Dia do Saci” e “Pró-Mandioca”.

Após a saída de Orlando Silva do Ministério do Esporte, Aldo Rebelo deve ser o novo Ministro do Esporte.
José Aldo Rebelo Figueiredo, jornalista e político, membro do Partido Comunista do Brasil (PC do B) e deputado federal eleito diversas vezes pelo mesmo partido como representante do estado de São Paulo na Câmara dos Deputados, tornou-se nesta quinta-feira(27) o atual ministro dos Esportes do Governo Federal.

Alguns projetos de Aldo Rebelo

Aldo Rebelo tentou criar o “Dia Nacional do saci-pererê”, a PL-2762/2003 apresentada em 2003 propõe transformar o dia 31 de outubro no Dia Nacional do saci-pererê, visando substituir a importação cultural do “Halloween”.
Outro projeto de Aldo Rebelo é o chamado “Pró-Mandioca”, apresentado em 2006 tentou tornar obrigatória a adição de 10% de raspa de mandioca na farinha de trigo destinada à fabricação do pão francês.

Caixa planeja regulamentar bolão Loterias da Caixa registram maior arrecadação da história. Em 2012 apostas poderão ser feitas pelo site do banco e o bolão será regulamentado.

As Loterias da Caixa Econômica Federal arrecadaram em 2011 R$ 9,73 bilhões em apostas. Esse número é o maior resultado já obtido pelas Loterias e representa um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Ainda neste primeiro semestre, a CAIXA implantará sistema que vai permitir ao apostador fazer suas apostas pela Internet no site oficial do banco. Também em breve, grupos de pessoas poderão fazer suas apostas em conjunto – bolão – sendo que, cada um, terá em mãos o recibo de acordo com a sua participação (quotas). A informação é do vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da CAIXA, Fábio Cleto.
Segundo Cleto o desempenho das Loterias da CAIXA em 2011 bateu diversos recordes. “O resultado avançou mais de 10% em relação a 2010, que já tinha sido um ano muito bom para o segmento” afirma. De acordo com o levantamento da área, a Mega-Sena foi, pelo quarto ano consecutivo, a responsável pelo desempenho recorde das Loterias, totalizando R$ 4,6 bilhões em apostas. O valor arrecadado em 2011 é 16% maior do que o registrado em 2010.
Entre os fatores que ajudaram no crescimento da arrecadação em 2011 destaca-se, ainda, a criação da Quina de São João, concurso especial nos mesmos moldes da Mega da Virada e que apurou R$ 61,8 milhões. Este ano, a Quina de São João pagou um prêmio de R$ 67,3 milhões. Outra novidade que também contribuiu para o resultado do segmento foi a criação da Loteria Instantânea de Bens que inovou com a distribuição de prêmios (casas, carros e motos), além da premiação em dinheiro. A nova modalidade comercializou 67,2 milhões de bilhetes.
Em dezembro, o resultado global das Loterias da CAIXA atingiu R$ 1,37 bilhão que representam a maior venda mensal da história das Loterias CAIXA no país. Para Fábio Cleto, os números refletem o esforço da CAIXA em criar um portfólio diversificado, sempre investindo em segurança, tecnologia e inovação. “Nos próximos anos vamos continuar forte nessa direção”, afirma o vice-presidente da CAIXA, ao referir-se às novidades que serão implementadas ao longo de 2012 – apostas pela Internet, bolão, entre outras.

Mega da Virada

A edição especial de fim de ano da mega-sena registrou o recorde de vendas para um único concurso, totalizando R$549,3 milhões, além da maior emissão de bilhetes em um só concurso (88 milhões). Em relação a 2010, a arrecadação teve um incremento de 26%. O sorteio realizado em 31 de dezembro pagou o segundo maior prêmio da história das Loterias da CAIXA (R$177,6 milhões). Em 2010, o valor recorde de R$194,3 milhões foi impulsionado pelo acúmulo de seis concursos consecutivos, que elevou o prêmio principal.

Fiesp diz que queda dos juros foi tímida “Há espaço para reduzir a Selic sem comprometer as metas de inflação. O momento é grave e o governo não pode se omitir”, declarou Paulo Skaf, presidente da entidade

A Federação e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp) considera que a decisão do Copom de reduzir em 0,5 ponto percentual a taxa de juros Selic é tímida. As entidades ressaltam que, diante da crise financeira europeia e suas consequências globais, há espaço para uma queda ainda mais acentuada dos juros no Brasil, levando as taxas para patamares mais próximos dos praticados no resto do mundo.
“A crise está provocando uma queda no valor internacional das commodities e reduzindo a demanda geral por produtos. Isso gera uma menor pressão sobre os preços. Então está claro que, no Brasil, não teremos pressão da inflação e que, portanto, temos espaço para baixar os juros. Juros menores vão ajudar a produção, a geração de empregos e o desenvolvimento do nosso país. Não podemos desperdiçar mais uma oportunidade de colocar o país no rumo do crescimento. O momento é grave e o governo não pode se omitir”, declarou Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp.
Skaf lembrou que a Fiesp e o Ciesp lançaram, no final do ano passado, o Jurômetro, ferramenta on-line que contabiliza o gasto do Governo Federal com o pagamento de juros. Através do site www.jurometro.com.br, o cidadão fica sabendo, em tempo real, quanto o país está desembolsando com juros e o que poderia ser feito com esse dinheiro: escolas, casas populares, rodovias e aeroportos, entre outros itens. O Jurômetro calculou que, somente em 2011, foram gastos mais de 237 bilhões de reais. Agora, com apenas 13 dias úteis em 2012, os juros já consumiram mais de 12 bilhões de reais do governo, suficientes para manter mais de 5 milhões de crianças na escola, pagar 46 milhões de benefícios do bolsa-família ou construir mais de 190 mil casas populares.

Índice Big Mac mostra Real como a 4ª moeda mais cara do mundo No Brasil, o Big Mac custa o equivalente a US$ 5,68; e nos EUA ele sai por US$ 4,20.

O índice Big Mac, calculado pela revista “The Economist”, aponta que o real é a quarta moeda mais cara do mundo.
O sanduíche no Brasil só custa menos que o vendido na Suíça, na Noruega e na Suécia, em uma lista de 44 países.
No Brasil, o Big Mac custa o equivalente a US$ 5,68; e nos EUA ele sai por US$ 4,20.
Pela paridade do poder de compra, isso indica que o real está sobrevalorizado em 32% em relação ao dólar. Ou seja, levando-se em conta o índice utilizado pela “Economist”, o dólar deveria atualmente estar cotado em R$ 2,44.
A revista considera que o ideal é que o sanduíche custe o mesmo que nos Estados Unidos. Isso porque, para a “Economist”, como o sanduíche usa os mesmos itens nos países em que é feito, o “valor justo” na conversão para o dólar seria o mesmo cobrado nas lojas norte-americanas.
O real figurava como a moeda mais cara do mundo na divulgação anterior do índice, em julho do ano passado, quando a “Economist” considerou também o PIB per capita dos países. Na versão atual, o PIB não foi considerado.
Na mesma comparação, o sanduíche vendido na Índia aparece como sendo o mais barato (US$ 1,62). Lá, porém, o Big Mac não é vendido e a pesquisa é feita com base no preço do Maharaja Mac, feito com carne de frango.

Ligações entre telefones fixos e celulares devem ficar mais baratas Anatel determinou a redução de tarifas de chamadas fixo-móvel.

As ligações feitas entre telefones fixos e celulares deverão ficar mais baratas no Brasil durante os próximos anos. A redução de custo deverá chegar a 10%.
O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu por meio de circuito deliberativo, homologar ato que reduzirá tarifas das chamadas telefônicas fixo-móvel.
Nos termos da Resolução nº 576/2011, o ato aprovado resultará em redução líquida de 10,78% sobre os valores pagos pelos usuários, já no mês de fevereiro. Atos nº 486 e nº 487, que homologam os valores tarifários máximos dos planos básicos das concessionárias de telefonia fixa para chamadas destinadas telefônicas fixo-móvel, publicados no Diário Oficial da União.
Além das reduções para ligações entre telefones fixos e celulares, as ligações entre celulares também deverão ficar mais baratas.
É esperado que as novas taxas sejam aplicadas a partir de 24 de fevereiro, o efeito será sentido pelos consumidores nas contas de março.

Globo Esporte estreia estúdio móvel com Tiago Leifert e Neymar Tiago Leifert estreia estúdio móvel do ‘Globo Esporte’ com a participação de Neymar.

Na edição do ‘Globo Esporte’ São Paulo desta terça-feira, dia 24, Tiago Leifert estreou o estúdio móvel na Vila Belmiro, em Santos.
Tiago Leifert estreia estúdio móvel com a participação de Neymar (foto: TV Globo/Bob Paulino)
Tiago Leifert estreia estúdio móvel com a participação de Neymar 

O programa contou com a participação especial de Neymar, que mostrou a inauguração do Espaço Puskas no Memorial das Conquistas do clube, em homenagem ao o gol mais bonito de 2011 eleito pela Fifa, feito pelo próprio jogador. Em volta do ônibus do ‘Globo Esporte’ centenas de pessoas se aglomeraram para acompanhar essa edição especial.
Dentro do Memorial do Santos, Tiago mostrou o espaço dedicado ao jogador e brincou que ele já pode se aposentar, pois tem um espaço para suas conquistas dentro da Vila Belmiro. Prontamente, Neymar afirmou que quer muito mais espaço por lá. Também estava presente no local o presidente do clube, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, que comandou a cerimônia. Além do Prêmio Puskas, o local conta também com uma estátua do atacante feita em lata, a chuteira usada por ele na partida histórica contra o Flamengo, vencida pelo clube carioca por 5 a 4, e os títulos de Rei da América de 2011 e também o de melhor jogador da Copa Libertadores.
No bloco seguinte, Tiago Leifert foi para o estúdio móvel, onde realizou a entrevista de estreia com Neymar. Eles conversaram sobre sua trajetória dentro do futebol, o sucesso da carreira, os fãs, entre outros assuntos. O jogador aproveitou a ida e assinou um dos pufes que estão no cenário. Depois, Tiago saiu do ônibus para ficar mais próximo dos espectadores que estavam no local.

Aproveite as férias para melhorar seu currículo O CIEE está com 800 vagas para oficinas e cursos gratuitos.

Estudantes que desejam turbinar o currículo podem aproveitar o período de janeiro. O CIEE acaba de abrir 800 vagas para formação de turma de oito cursos e duas oficinas de Tecnologia de Informação, todos gratuitos e presenciais, e em parceria com a Cisco do Brasil e Impacta. Inscrições no site do CIEE.
O objetivo desses treinamentos é qualificar os estudantes cadastrados no banco de dados da instituição para que tenham mais chances de aprovação em vagas de estágio. Entre os cursos destacam-se o Excel Básico + Avançado, o Access Básico + Avançado e o SQL, criados por demanda de empresas que têm exigido conhecimentos mais aprofundados dos programas.
A carga horária dos cursos varia de 8 a 36 horas, enquanto as oficinas têm duração de 4 horas. São 20 alunos por sala e as aulas são realizadas de manhã (das 8h15 às 12h15 horas) ou à tarde (das 13 às 17 horas) nos laboratórios de informática do CIEE (Rua Tabapuã, 445, 4º andar, no bairro Itaim Bibi, na capital paulista).

Dilma aprova lei para trabalho à distância Dilma sanciona lei para trabalho à distância. Categoria da Tecnologia da Informação será uma das mais afetadas.

A partir de agora, todos os trabalhadores que executam suas atividades fora do local de trabalho, seja em casa ou à distância, passam a ter os mesmos direitos daqueles que exercem suas funções dentro das empresas, como hora extra, adicional noturno e assistência em caso de acidente de trabalho.
A Lei 12.551, sancionada em dezembro de 2011 pela presidente Dilma Rousseff, alterou o artigo sexto da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) para equiparar os efeitos jurídicos do trabalho exercido por meios telemáticos e informatizados ao exercido por meios pessoais e diretos, ou seja, nas empresas.
“Participamos de muitos debates, tanto na esfera estadual como na federal, para enfatizar a importância da preservação dos direitos dos profissionais que atuam fora das empresas. Com a vigência da lei, o trabalhador tem assegurado os direitos do registro em carteira e não pode mais ser tratado como Pessoa Jurídica, o chamado PJ”, avalia Neto.
A categoria da Tecnologia da Informação será uma das mais afetadas pela mudança na lei, uma vez que muitos profissionais da área praticam o trabalho à distância. Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de TI (Sindpd), Antonio Neto, a regulamentação é favorável aos trabalhadores e também aos empresários.
O controle das horas trabalhadas e a supervisão das tarefas desempenhadas podem ser feitas por meios eletrônicos. As companhias são as mais interessadas em definir as regras para evitar o ônus de processos trabalhistas. “O controle da jornada dos profissionais online não será difícil, pois o horário pode ser medido a partir do momento em que eles se logam à rede ou aos sistemas corporativos utilizados para realizar suas tarefas”, explica Neto.
No caso dos que trabalham offline, a maior dificuldade será contabilizar o tempo gasto para o desenvolvimento de projetos. “A negociação da convenção coletiva da categoria de TI começa agora em janeiro e esse assunto com certeza vai ser discutido”, completa Neto.

Profissão de turismólogo é reconhecida no Brasil Lei 12.591 dá o primeiro passo rumo à regulamentação da profissão de Turismólogo.

Foi publicada hoje (19), no Diário Oficial, a portaria que reconhece a profissão de turismólogo e disciplina seu exercício. A lei atende a uma antiga reivindicação da categoria, apoiada pelo Ministério do Turismo, em especial pelo ministro do Turismo, Gastão Vieira: “Este é o primeiro passo para que a profissão seja regulamentada. O MTur sempre trabalhou pelo reconhecimento da atividade, o que acontece em boa hora, quando o país está para receber alguns dos mais importantes eventos do mundo, como a Copa e as Olimpíadas”.
E completou Gastão Vieira: “Nosso trabalho não terminou. Continuaremos discutindo junto ao Congresso Nacional e às entidades representativas os requisitos necessários à atividade”.
Depois de dez anos trabalhando pelo reconhecimento da profissão, a Associação Brasileira dos Turismólogos e Profissionais do Turismo também comemora. “A legislação é positiva, porque abre os caminhos para a regulamentação. Reconhecemos que o Ministério do Turismo trabalhou para que a lei fosse ainda mais ampla. Ainda assim, demos um passo importante rumo à consolidação das atividades que operacionalizam o turismo”, explicou a presidente da associação, Tania Omena.
A Lei 12.591, de 18 de janeiro de 2012, considera atividades do turismólogo: planejar, organizar, dirigir, controlar, gerir e operacionalizar instituições e estabelecimentos ligados ao turismo; coordenar e orientar trabalhos de seleção e classificação de locais e áreas de interesse turístico, visando ao adequado aproveitamento dos recursos naturais e culturais, de acordo com sua natureza geográfica, histórica, artística e cultural, bem como realizar estudos de viabilidade econômica ou técnica; coordenar e orientar levantamentos, estudos e pesquisas relativamente a instituições, empresas e estabelecimentos privados que atendam ao setor turístico; entre outras.
“O ministro Gastão Vieira tem uma visão de futuro, levando em conta as necessidades de um país que se afirma como importante destino no cenário turístico internacional”, concluiu a presidente da Associação Brasileira dos Turismólogos e Profissionais do Turismo.

Nova lei sobre teletrabalho não inova, nem altera os direitos dos trabalhadores, afirmam especialistas Em diversos países o teletrabalho é regido por contratos entre as partes e tem a lei trabalhista como norteadora de direitos e deveres. O melhor exemplo é Portugal, onde ele é regulamentado no Código do Trabalho, com características e especificações bem conceituadas, que previnem e garantem segurança jurídica entre as partes.

Por Caio Prates
Aprovada no final do ano passado, a Lei 12.551/11 acabou com a distinção entre trabalho dentro da empresa e à distância. O novo texto, que modificou por completo o artigo 6º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), diz que o uso de celular ou e-mail para contato entre empresas e funcionários equivale, por exemplo, às ordens dadas diretamente aos empregados. A norma, já adotada por muitas empresas antes da sanção da presidente Dilma Rousseff, não alterou, efetivamente, a jornada de trabalho. É o que explicam especialistas na área.
“A nova lei não trará desdobramentos efetivos, uma vez que o conceito de jornada de trabalho permanece inalterado. Isso porque se trata de tempo do empregado à disposição do empregador, independentemente do local em que aquele estiver”, diz Carlos Eduardo Dantas Costa, da área trabalhista do escritório Peixoto e Cury Advogados.
O viés da nova lei já estava contido na CLT. “O artigo 6º dispõe que, para o reconhecimento do teletrabalho, é obrigatória a existência dos pressupostos da relação de emprego. Ou seja, a subordinação, a onerosidade, a pessoalidade e a habitualidade. Esses requisitos são os mesmos da relação de emprego e que já estavam sedimentados na CLT e nas jurisprudências. Assim, não existe nenhuma inovação”, destaca Alan Balaban Sasson, sócio do Braga e Balaban Advogados.
Em diversos países o teletrabalho é regido por contratos entre as partes e tem a lei trabalhista como norteadora de direitos e deveres. O melhor exemplo é Portugal, onde ele é regulamentado no Código do Trabalho, com características e especificações bem conceituadas, que previnem e garantem segurança jurídica entre as partes.
Na visão de Alan Balaban, a única forma de solucionar os atuais e futuros conflitos seria a criação de um novo texto trabalhista. “Se o Brasil já é a sexta economia do mundo, deveria demonstrar de vez o amadurecimento da. Uma legislação trabalhista moderna e flexível seria o melhor caminho para avançarmos com segurança pelas próximas décadas, desonerando os empresários e evitando o desemprego”, afirma o advogado.

O impacto do avanço tecnológico na legislação trabalhista É natural que haja certo descompasso que exige ajustes. Isso não é novidade alguma: primeiro, surge um fato ou realidade social e depois, a legislação vem regulá-lo…



O que diferencia os seres humanos de todas as outras espécies de animais é o domínio da linguagem oral e escrita (quiçá, já podemos dizer, teclada). Daí, da comunicação é que decorre nossa capacidade de organização. Nos dias atuais, a tecnologia desafia (e vence) barreiras de tempo e espaço, invade o âmbito das relações interpessoais e, consequentemente, transforma os ambientes e modelos de trabalho.
O primeiro computador totalmente eletrônico entrou em funcionamento em 1945, quando a ideia de uma rede mundial sequer existia. O correio eletrônico, para enviar mensagens através da rede, só nasceu em 1971. No Brasil, o primeiro telefone celular surgiu apenas em 1990 e a Apple só veio a lançar o IPhone em 2007. Todos esses eventos são muito posteriores à legislação trabalhista nacional – a Consolidação das Leis do Trabalho é de 1943.
É natural que haja certo descompasso que exige ajustes. Isso não é novidade alguma: primeiro, surge um fato ou realidade social e depois, a legislação vem regulá-lo…
Entretanto, a polêmica que tem borbulhado em torno da recente alteração do artigo 6º da CLT parece um tanto além do necessário, ainda que reflita um novo olhar do Direito sobre a transformação do mercado de trabalho.
A Lei 12.551, publicada em 15 de dezembro de 2011, deu a seguinte redação ao mencionado dispositivo: “Art. 6º – Não se distingue entre o trabalho realizado no estabelecimento do empregador, o executado no domicílio do empregado e o realizado à distância, desde que estejam caracterizados os pressupostos da relação de emprego.
Parágrafo único. Os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio.”
A intenção do legislador foi regular a situação dos “teletrabalhadores” – garantindo-lhes reconhecimento de vínculo empregatício e direitos a ele inerentes – equiparando os efeitos jurídicos da subordinação exercida por meios telemáticos àquela exercida por meios pessoais. O artigo de lei foi colocado na introdução da CLT, onde são definidos parâmetros do que é trabalho, emprego e quem são empregados e empregadores. A interpretação da lei deve ser sistemática e nunca ignorar o contexto do diploma legal (código) como um todo.
Difícil falar em horas extras para esses trabalhadores cuja jornada não é fiscalizada pelo empregador. Não há como quantificar, pela flexibilidade na contratação, que não exige presença, o tempo efetivamente trabalhado, despendido com cada tarefa, e o tempo livre de que fez uso o empregado, aplicando-se o artigo 62 da CLT (que desobriga o empregador a pagar eventuais horas extras, quando a fixação de horário da jornada é incompatível com a atividade externa à empresa). O vínculo de emprego tutelado pela CLT, no entanto, está configurado e garantido. As empresas podem se resguardar de possíveis abusos, ajustando as exatas condições de trabalho, resultados e remuneração, no momento da contratação.
Situação diversa é a daquele trabalhador convencional, que fica nas dependências da empresa e, após a jornada regular de trabalho, é contatado para solucionar demandas por meio de redes de transmissão (telefones, e-mails, “smartphones”, “tablets”, etc). Nesse caso, é claro o regime de horas extras, principalmente se verificada a habitualidade da prática. E cabe ao trabalhador, no caso de demanda judicial, provar seu direito de receber por elas.
Em outras palavras, não há mudança significativa em relação ao que já acontecia: as horas extras são investigadas caso a caso, devendo o trabalhador que alega prestá-las provar tal fato para recebê-las com adicional de, no mínimo, 50%.
O perigo que assusta as empresas – e que os Tribunais do Trabalho terão que considerar – é o de um grande aumento no número de ações pleiteando o recebimento de horas extras, onde são trazidos aos autos como prova e-mails (ou outra comunicação similar), encaminhados pelo empregado em horários além da jornada estipulada. Como saber se o trabalhador efetivamente necessitava trabalhar em regime de sobrejornada ou se, utilizando ferramentas tecnológicas corriqueiras na “era digital”, deliberadamente emitiu as mensagens de correio eletrônico propositadamente, preconstituindo uma prova em seu favor?
As horas extraordinárias devem ser entendidas como tempo à disposição do empregador e não parece plausível que as empresas sejam oneradas por práticas unilaterais (muitas vezes, até imbuídas de má-fé) dos empregados. Uma das precauções que as empresas podem adotar é o bloqueio do acesso remoto a seus sistemas e limitação do uso de telefones celulares e “tablets” corporativos.
Caso o trabalhador, após o cumprimento de jornada regular, tenha a obrigação de ficar de prontidão para atender a qualquer chamado imediatamente, terá direito, ainda, ao adicional de sobreaviso pelas horas em que esteve aguardando uma possível tarefa. Para ficar configurado esse sobreaviso não deve bastar um simples contato/ordem eventual. Deve ser inerente à função exercida pelo trabalhador a necessidade de uma espécie de “plantão” à distância, depois do seu expediente (como o de alguém que trabalha no “helpdesk” de uma empresa situada no Japão: qualquer problema no sistema operacional da empresa deverá ser solucionado em horário em que nosso continente está dormindo).
A jurisprudência exigia, para reconhecimento do sobreaviso, que o trabalhador aguardasse ordens em sua residência, privado de locomoção. Tal exigência fazia sentido quando apenas por meio do telefone de casa é que alguém poderia ser contatado. Hoje, em qualquer parte do mundo, um empregado de sobreaviso pode ser solicitado via e-mail, SMS, MMS ou um simples telefonema para seu celular. Nesse ponto, o entendimento deve ser revisto: a obrigatoriedade de atender prontamente é mais relevante do que o local onde se aguarda a ordem.
A tecnologia caminha muito mais rápido do que a legislação, gerando uma série de possíveis situações a serem reguladas. A questão torna-se ainda mais complexa, levando-se em conta que a legislação trabalhista não pode ser entrave às necessidades do mercado moderno e não pode inviabilizar o ajuste de condições de trabalho mais flexíveis e benéficas a empregados e empregadores.
Se, por um lado, os meios telemáticos de se prestar serviço não podem ser ignorados, por outro, também não podem ser usados como ferramentas para o cometimento de abusos, com provas forjadas. Nessa tarefa, o Judiciário ainda terá que se debruçar sobre cada nova situação que lhe aparecer e as empresas terão que estabelecer formalmente regras para utilização de seus sistemas e de toda e qualquer tecnologia que possa levar trabalho aonde seus empregados estejam.

Por Guilherme Araújo