GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Ronaldinho Gaúcho tem fama de ótimo anfitrião em festas nas suas mansões

Prefeito volta a afirmar que ajuda de R$ 3 milhões para escolas de samba sairá da iniciativa privada

RIO - O prefeito Eduardo Paes voltou a afirmar que os R$ 3 milhões que ajudarão a Grade Rio, a Vila Isabel e a Portela a refazerem o carnaval após o incêndio de seus barracões serão doados pela iniciativa privada. O prefeito não revelou quais empresas e disse que, ainda hoje, as empresas que quiserem poderão divulgar a ajuda.
_ São empresas privadas e sivulgaremos mais tarde as empresas que quiserem revelar o patrocínio. As que não quiserem, não vamos explicitar. A prefeitura não vai entrar com nenhum recursos. Não haverá necessidade. Basicamente são patrocinadores tradicionais do carnaval que fizemos contato e pedimos a ajuda _ disse o prefeito, durante divulgação do consórcio para ordenamento digital das redes e serviços subterrâneos da cidade do Rio.

Jovem morre durante treinamento do Exército, diz família

 

A família de Daiana Pereira Fernandes, de 25 anos, afirmou, na manhã desta quarta-feira, que a jovem morreu ontem durante um treinamento para sargento do Exército. Ela teria sofrido uma parada cardíaca enquanto fazia atividades físicas. A jovem está sendo enterrada no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju.

Mônica Mattos abre o jogo: se arrepende de filme com cavalo e sonha em gravar com Juliana Paes


Mônica Mattos, vencedora do Oscar de melhor atriz pornô - Foto: Divulgação / Dino Almeida

Quem conhece Juliana Paes sabe: ela jamais faria um filme pornô. Mas sonhar não custa nada
Com cinco anos de carreira e mais de 300 filmes no currículo, Mônica Mattos ganhou o Oscar do cinema pornográfico, já contracenou com famoso como Alexandre Frota e Mateus Carrieri e até encarou um cavalo. Mas a atriz ainda tem um desejo a realizar: gravar cenas de sexo com a bela Juliana Paes.
- Ela é linda! - elogia Mônica.
Segundo a atriz, um dos filmes mais marcantes de sua carreira foi "Desejos proibidos", o primeiro pornô que fez com Frota. Além de ganhar mais destaque na indústria de filmes adultos, ela assume que acha o ator um gostosão e que contracenar com ele foi tudo de bom:
- Foi muito especial, porque eu participei de quase todas as cenas. E o Alexandre Frota, além de muito gente fina, é maravilhoso.
Mas Mônica acha que Juliana Paes em um filme pornô faria ainda mais sucesso.
- Ela é famosa, elegante. Acho que teria muita repercussão.
Arrependimento
Mônica já fez quase tudo em filmes pornôs, mas se tem uma coisa que não faria jamais seria sexo com penetração em animais. A atriz, que já gravou cenas em que fazia sexo oral num cavalo, diz que se arrependeu e garante que jamais repetiria a dose ou faria algo parecido.
- Fiz mais pela grana, mas meus fãs não aprovaram e não me senti bem fazendo aquilo. Jamais faria de novo - diz a atriz, encerrando o assunto.
Entre as dificuldades de fazer um filme pornô, Mônica conta que novatos normalmente dão trabalho. A atriz diz que dá uma mãozinha para o iniciante se sentir mais à vontade, mas nem sempre dá certo:
- Já aconteceu algumas vezes de, por ser a primeira vez, o cara não conseguir. Aí a gente dá um tempinho, dá um Viagra. Mas teve casos de ficar tentando o dia todo e não rolar. Aí não tem jeito. Tem que chamar outro cara.

Romário justifica-se no Twitter após faltar sessão em Brasília


Depois de ser flagrado jogando futevôlei em dia de sessão legislativa, o recém-empossado deputado federal Romário (PSB) manifestou-se no início da noite desta sexta-feira, em seu perfil no Twitter. O ex-jogador alega que não deixou de trabalhar porque a sessão da qual se ausentou não tinha presença obrigatória.
- Em primeiro lugar, ontem, não deixei de trabalhar como foi noticiado por um jornal carioca. Ontem, para aqueles que não sabem, não teve plenário e a presença não era obrigatória. Mesmo assim, como eu já havia dito aqui, marquei minha presença e me reuni com meus assessores - disse Romário, através da rede social.
Nesta quinta-feira, por volta de 17h, enquanto transcorria a primeira sessão legislativa no Parlamento neste ano, Romário participava de uma pelada de futevôlei na praia da Barra da Tijuca. Romário — a exemplo de muitos parlamentares — até chegou a pisar no Congresso, recebeu presença e, logo depois, pegou o avião e voltou ao seu reduto eleitoral.
Como a sessão não era deliberativa — e não havia ordem do dia —, as ausências registradas não contaram para descontar os salários. A presença não era obrigatória, entretanto, houve quem trabalhasse duro: parlamentares de vários estados do Brasil apresentaram 170 projetos de lei, uma emenda constitucional, cinco projetos de resolução e três projetos de lei complementar.

Adriano se recusa a fazer teste do bafômetro e tem habilitação apreendida

 

Diretor da Liesa diz ter avisado a Riourbe, há dois meses, sobre vazamento na tubulação da Cidade do Samba

 


A Cidade do Samba, hoje de manhã, ainda com marcas do incêndio


O diretor de carnaval da Liesa, Elmo José dos Santos, confirmou agora pela manhã que a Liga teria comunicado a Riourbe sobre um vazamento na tubulação da Cidade do Samba. Ele não soube precisar a localização do vazamento. O comunicado teria ocorrido há cerca de dois meses. Segundo Elmo, o reparo já teria sido feito antes do incêndio ocorrido na segunda-feira passada.

Agora pela manhã, as duas tendas que abrigarão as escolas União da Ilha e Portela começaram a ser construídas no estacionamento ao lado da Cidade do Samba. Segundo o diretor de Manutenção da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), Edson Marcos, A previsão é de que elas sejam concluídas até o próximo domingo.

No Parlamento, Bebeto dá goleada em Romário

 

Bebeto.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Igreja Católica aprova aplicativo para iPhone que ajuda fiéis a confessarem seus pecados


NOVA YORK - A Igreja Católica aprovou um aplicativo para iPhone que funciona como confessionário virtual. O programa, que foi colocado à venda na loja virtual da Apple por US$ 1,99 (R$ 3,32), guia os usuários através do sacramento da confissão - em que católicos admitem seus pecados - e permite que o fiel mantenha um registro de seus pecados. O aplicativo também permite que os usuários façam um exame de consciência com base em fatores como idade, sexo e estado civil - mas não tem como objetivo substituir a confissão inteiramente.
Segundo seus idealizadores, a ideia é encorajar os usuários a compreender suas ações, e a buscar um padre para obter absolvição.
Nosso desejo é convidar católicos a se envolverem com sua fé através da tecnologia digital
- Nosso desejo é convidar os católicos a se envolverem com sua fé através da tecnologia digital - disse Patrick Leinen, membro da Little iApps.
O lançamento foi feito após o Papa Bento XVI exortar os católicos a usarem a comunicação digital e mostrarem-se presentes online.
Segundo a Little iApps, o aplicativo foi desenvolvido com a ajuda de vários padres, e teve a aprovação do bispo Kevin Rhoades da diocese de Fort Wayne, em Indiana.
Essa é a primeira vez que a Igreja aprova um aplicativo para celular, embora a instituição não seja totalmente alheia ao mundo digital. Em 2007, o Vaticano lançou seu próprio canal no YouTube. Dois anos depois, um aplicativo para o Facebook foi criado, para que usuários pudessem enviar cartões postais digitais ao pontífice.

Com promessa de democracia, jovens e profissionais liberais engrossam fileiras da Irmandade Muçulmana

CAIRO - Num país em que a média de idade da população é de 25 anos, imaginar que a Irmandade Muçulmana seja formada apenas pelas autoridades religiosas mais idosas que visitam a Praça Tahrir para as preces diárias já esbarraria num problema estatístico.
E por maior que seja o apelo do grupo político-religioso junto aos mais de 30 milhões de egípcios vivendo abaixo da linha da pobreza, sua popularidade também chega à mesma classe média que se diz tão assustada com a ascensão do islamismo no Egito pós-Hosni Mubarak.
Obama vê progresso político no Egito
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No centro dos protestos contra os 30 anos de ditadura estão profissionais liberais e mesmo pequenos e médios empresários ligados à Irmandade Muçulmana.
Contribuem para o esforço de resistência dos manifestantes, que vêm comovendo o mundo e colocando o governo em xeque: tanto pela coordenação da linha de suprimentos que vem possibilitando a permanência de milhares de pessoas na praça quanto pelo trabalho de relações públicas junto aos jornalistas ocidentais.
Imagem externa do grupo preocupa a ala jovemMas essa face oculta daquele que é o movimento mais organizado da sociedade civil também tem ambições políticas. Enquanto a ajuda a carregar caixas com comida e cobertores para os manifestantes, Ahmed Nassar, um veterinário de 25 anos, há sete dias acampado na praça, debate política com os outros voluntários e se sente tentado a pensar numa candidatura.
- A Irmandade é unida, mas os integrantes jovens também querem ter voz. Não se trata de divergências. Precisamos do maior diálogo possível com a sociedade num momento em que também é necessário construir instituições depois de décadas de imposições - explica Nassar.
Acima de tudo, Nassar e outros integrantes mais jovens do grupo sentem-se responsáveis por uma mudança de imagem nas percepções sobre a Irmandade, especialmente fora do Egito. Desde o início dos violentos protestos, há duas semanas, nenhuma discussão sobre o futuro do país deixou de passar pelo argumento de que a ascensão do bloco islâmico poderia resultar no fim do pacto secular que hoje deixa o país mais perto da modernidade turca que da teocracia iraniana:
- Fala-se muita bobagem sobre o Islã. Somos contra a violência e nossa ideia para o Egito envolve democracia e tolerância. Mais grave do que acharmos que a religião pode andar junto com a política é o fato de hoje a Irmandade Muçulmana ainda ser impedida de expressar suas visões. Não é democrático sermos excluídos do processo.
"O mais importante agora é chegar à democracia"
O veterinário lembra ainda que, nas últimas eleições parlamentares, boicotadas por diversos partidos, candidatos ligados à Irmandade, banida de participação oficial, conquistaram apenas 20% dos votos. Mesmo a liberação, nos seus cálculos, não seria suficiente para um assalto do grupo ao Parlamento. Sem falar que, a julgar tanto por lideranças formais quanto pelo discurso de integrantes mais corriqueiros, a Irmandade parece muito mais interessada em se livrar de Mubarak.
- O mais importante agora é pensar em como garantir a chegada da democracia ao Egito. Mesmo que isso signifique abrir mão de candidaturas em favor de outros partidos. Inclusive a minha - diz o jovem.

Para controlar danos à economia, Egito obtém US$ 2,2 bilhões em leilão de títulos

CAIRO e LONDRES - Autoridades financeiras do Egito anunciaram ter levantado nesta segunda-feira US$ 2,2 bilhões no mercado mediante um leilão de títulos do Tesouro do país, num esforço do governo para manter a confiança dos investidores após a onda de manifestações pela renúncia do presidente Hosni Mubarak. Diante de protestos que tomam conta das ruas das principais cidades do país desde o fim de janeiro, a libra egípcia viu seu valor despencar para o menor patamar em seis anos.
As iniciativas do Tesouro revelam esforços frenéticos do governo para controlar os danos à economia de uma nação que já foi vista como pilar da estabilidade na região. Turistas fugiram aos milhares do Egito, ao mesmo tempo em que bancos e a Bolsa foram fechados por mais de uma semana, à medida que os protestos resultaram em violência. Ontem, o governo anunciou que a Bolsa vai reabrir no próximo domingo.
O leilão dos títulos T-bill do governo arrecadou 13 bilhões de libras egípcias (US$ 2,2 bilhões) em ofertas, oferecendo ao governo um raro momento de boa notícia, numa semana em que se estima que o impacto dos protestos abateu até 25% do valor da libra egípcia e um corte no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país) de 5,3% para 3,7%. Os títulos T-bill de três meses foram negociados com ágio médio de 11%, segundo o site do Banco Central.
Segundo operadores e economistas, os compradores dos papéis foram essencialmente bancos domésticos, já que as instituições internacionais permaneceram relutantes em entrar no mercado em meio à convulsão que toma conta do país e às incertezas sobre o futuro.
- Havia uma expectativa no mercado de um ágio bem mais alto do que o que se verificou no leilão - disse Khalil el-Bawab, chefe de renda fixa do banco de investimentos com sede no Cairo EFG Hermes. - Graças à liquidez do sistema bancário foi possível conter o ágio.
Apesar do sucesso do leilão, a falta de confiança era evidente, com os bancos entrando em seu segundo dia de negócios, após uma semana em que o setor ficou fechado. Analistas disseram esperar uma grande saída de recursos, com os investidores se desfazendo de libras egípcias ou transferindo suas aplicações para o dólar.

Portos ainda não operam normalmente no país
O Banco Central (BC) havia previsto uma onda de retirada na reabertura dos bancos no domingo, dando aos egípcios a primeira chance de sacar seu dinheiro das contas. O BC injetou cinco bilhões de libras egípcias e estabeleceu tetos de saques a 50 mil libras e câmbio a 10 mil libras. Mas a temida corrida aos bancos não ocorreu, apesar dos sinais evidentes de nervosismo entre os correntistas.
Na segunda-feira, a libra voltou a cair ante o dólar, recuando para 5,95 por moeda americana. Esse patamar é o menor desde janeiro de 2005.
A restrição dos serviços bancários e os atrasos nos portos reduziu o volume de embarques para o Egito, embora o país não enfrente qualquer escassez de grãos, revelaram fontes navais e do setor mercante. Segundo essas fontes, as operações nos portos mediterrâneos de Alexandria, Damlet e Port Said, que administram embarques a granel e contêineres de grãos, ainda não voltaram a sua plena capacidade.

Em meio a protestos, vice de Obama telefona para o Egito e cobra diálogo mais amplo com oposição

Multidão na Praça Tahrir / Reuters

WASHINGTON - O vice-presidente americano, Joe Biden, telefonou nesta terça-feira para o vice do Egito, Omar Suleiman, e fez uma série de cobranças relacionadas à transição de poder, entre elas uma inclusão maior de membros da oposição nas negociações sobre um calendário e um caminho para a sucessão do ditador Hosni Mubarak.
As concessões feitas até agora pelo governo Mubarak - que incluem a formação de um comitê para discutir reformas constitucionais - continuam sendo consideradas insuficientes pelos manifestantes, que querem a renúncia imediata do ditador. Nesta terça-feira, em um dos maiores protestos dos últimos 15 dias de revolta, cerca de 250 mil pessoas voltaram a tomar o centro do Cairo.
Premier francês admite ter usado avião de Mubarak
Executivo do Google vira símbolo da revolta
Durante a conversa, Biden listou ainda outros passos que os Estados Unidos querem que o Egito tome, que incluem o fim da detenção e a perseguição de jornalistas e ativistas; e a eliminação imediata da lei de emergência que dá poderes às forças de segurança para cercear a população.
Criança em meio aos protestos no Cairo / AP
"Esses passos e uma política clara de não represálias são o que a oposição está pedindo e o que o governo está dizendo que está disposto a aceitar", diz a Casa Branca. ''O vice-presidente Biden manifestou a convicção de que as demandas da oposição podem ser atendidas através de negociações sérias com o governo".
Também nesta terça-feira, a Casa Branca chamou de "inútil" os comentários feitos na véspera por Suleiman, incluindo a afirmação de que o Egito não está preparado para a democracia.
Depois de aprovar um aumento de 15% para os salários de funcionários públicos e aposentadorias, o governo do Egito confirmou nesta terça a criaçãode um comitê para discutir e recomendar mudanças constitucionais já prometidas.
Além disso, se comprometeu a não perseguir aqueles que participaram dos protestos que há duas semanas pedem a saída de Mubarak. A oposição, no entanto, rejeita as promessas do governo, acusando o regime de estar tentando ganhar tempo.

Executivo do Google vira símbolo da revolta no Egito

Ghonim se emociona em entrevista / Reuters


RIO - "Vocês são heróis, eu não sou herói. Os heróis estavam nas ruas, participando das manifestações, sacrificando suas vidas, sendo agredidos, detidos e postos em perigo".
As palavras são do emocionado jovem executivo do Google Wael Ghonim, em sua primeira entrevista após 12 dias detido no Egito. Nela, ele tenta se afastar do lugar de símbolo dos manifestantes, mas suas palavras tiveram efeito quase imediatosobre a revolta contra o ditador Hosni Mubarak.
Nesta terça-feira, centenas de milhares de pessoas voltaram a tomar a Praça Tahrir, no Cairo, numa das maiores concentrações dos 15 dias de protestos. Manifestações cujo começo passa pelas mãos de Ghonim (Veja imagens do protesto feito por Ghonim).
Na entrevista, ele confirmou ter criado, sob o pseudônimo de "o mártir", uma página antitortura no Facebook, depois que um ativista foi espancado até a morte pela polícia de Alexandria. Ele foi detido em 28 de janeiro.
- Isso não estava nos meus planos, e eu odeio isso. Mas estava fora do meu alcance - disse Ghonim, chefe de marketing do Google para Oriente Médio e Norte da África, que garante que não se arrepende do que fez.
Discurso na Praça Tahrir / AP
Ante a multidão na Praça Tahrir, no centro do Cairo, discursou e conseguiu mobilizar um movimento que ainda parece não ter produzido um líder claro. Ali, repetiu as palavras da entrevista e foi ovacionado.
- Vocês são os heróis. Eu não sou herói, vocês são os heróis - afirmou Ghonim, que diz ter passado 12 dias vendado enquanto esteve preso.
O Google já estava anteriormente vinculado aos protestos no Egito, ao ter criado um serviço que ajudava os usuários do Twitter a burlarem as restrições do governo ao site, disponibilizando um número de telefone que recebia mensagens de voz, posteriormente transmitidas na rede social.
Além de Ghonim, outros 34 presos políticos foram libertados beneficiados pelas reformas prometidas pelo governo Mubarak após o início da revolta.

Primeira-dama dos EUA diz que Barack Obama parou de fumar

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, finalmente se livrou de seu vício de fumar, afirmou a primeira-dama Michelle Obama na terça-feira.
Faz "quase um ano" que o presidente não pega um cigarro, disse sua esposa a repórteres durante almoço na Casa Branca para marcar o primeiro aniversário de sua iniciativa para a saúde infantil "Let's Move".
"Já faz um tempo e estou muito orgulhosa dele", disse Michelle, segundo o jornal The Washington Post. "Eu não me intrometi nem estimulei. Quando uma pessoa está fazendo a coisa certa, você não mexe com ela".
O porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, disse em dezembro que Obama parecia ter feito progresso em sua luta para largar o cigarro e que estava mascando chiclete de nicotina para compensar. Ele disse, então, que não tinha visto ou presenciado qualquer evidência de Obama fumando provavelmente em nove meses.

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