GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Sophie Charlotte e Daniel Oliveira já estão casados. Veja as imagens Sophie está grávida de seis meses e usou vestido com decote quadrado todo bordado com renda francesa



Sophie Charlotte e Daniel Oliveira já estão casados. Veja as imagens

O blog do Guilherme Araújo esta neste momento fazendo a cobertura da cerimonia de casamento da Sophie Charlotte e Daniel de Oliveira se casaram neste domingo (06), na bucólica igreja de São Francisco Xavier, em Niterói. a cerimônia começou às 17h45 e Sophie posou simpática para os fotógrafos que estavam na porta o local.
Carolinie Figueiredo, grande amiga de Sophia, estava presente e acompanhou a entrada da filha como dama de honra. Bruna Marquezine foi uma das convidadas que se atrasou e acabou chegando depois da noiva. Débora Nascimento, José Loreto, Dira Paes e Camila Pitanga também se atrasaram. Sophie está grávida de seis meses e usou vestido com decote quadrado todo bordado com renda francesa.

Sophie Charlotte e Daniel Oliveira já estão casados. Veja as imagens

Sophie Charlotte e Daniel Oliveira já estão casados. Veja as imagens

Sophie Charlotte e Daniel Oliveira já estão casados. Veja as imagens

Sophie Charlotte e Daniel Oliveira já estão casados. Veja as imagens

Sophie Charlotte e Daniel Oliveira já estão casados. Veja as imagens

Sophie Charlotte e Daniel Oliveira já estão casados. Veja as imagens











E agora que foi rebaixado? Após Maitê Proença tirar a roupa, Fátima Bernardes faz promessa pelo Vasco

Se Maitê Proença deu o que falar quando fez a promessa de que tiraria a roupa de o Botafogo voltasse para a série A, nem precisamos falar o sucesso que fez quando ela cumpriu o prometido no último domingo, dia 29, não é?
Pois agora quem está entrando na onda das promessas é Fátima Bernardes. Torcedora roxa do Vasco, a apresentadora está sofrendo com a campanha do seu time, que está na zona de rebaixamento. E no Encontro com Fátima Bernardes ela provou que se inspirou em Maitê e cravou:
Se o Vasco não cair, eu também não caio aqui no Encontro. Vou ficar de pé e não caio nunca mais, brincou ela, que levou um (mais um) tombo na última sexta-feira, dia 27, quando tentava jogar capoeira.
Agora o vasco caiu e agora?

Susana Vieira recebe Troféu Mário Lago de 2015, no Domingão "Me sinto muito orgulhosa de ser destacada com esse prêmio"


Suzana Vieira recebeu o Troféu Mário Lago de 2015, no Programa Domingão do Faustão. Nos 14 anos do prêmio, já receberam a homenagem nomes como Fernanda Montenegro, Roberto Carlos e Regina Duarte. "Me sinto muito orgulhosa de ser destacada com esse prêmio", comentou a atriz. "A minha vida foi toda aqui dentro da TV Globo. Trabalhei com os melhores atores, com as melhores atrizes, com os melhores diretores, eu acho que é um prêmio dado a quem dedicou sua vida para esse trabalho. Não precisa ter inveja não, é só trabalhar”, finalizou. 

Dois PMs são mortos em confronto com bandidos na favela do Jacaré Segundo a assessoria de imprensa da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, Pereira Leão foi atingido no pescoço e nas costas, e Martins na axila



Dois policiais militares da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Jacaré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, foram mortos durante confronto com traficantes na favela na tarde deste domingo. Os soldados Inaldo Pereira Leão e Marcos Santana Martins foram atingidos durante um patrulhamento na comunidade.
Segundo a assessoria de imprensa da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, Pereira Leão foi atingido no pescoço e nas costas, e Martins na axila. Os dois ainda foram encaminhados ao Hospital municipal Salgado Filho, mas não resistiram aos ferimentos. O Comando de Operações Especiais (COE) da PM já foi acionado e está na favela, que conta com uma UPP desde janeiro de 2013.
Na última terça-feira, o soldado Rodrigo Ribeiro, de 34 anos, foi baleado na favela do Jacarezinho numa localidade chamada Talibã. Neste domingo, outros dois PMs foram baleados durante incursão no Morro do Sebinho, em Mesquita.

Levy acredita que impeachment melhora transparência do governo



O ministro da Fazendo, Joaquim Levy, disse hoje (4), na capital paulista, não acreditar que a abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff levará ao afastamento de investidores do país. Ele participou de reunião com empresários na sede da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib).
“Não é só com planos de governo, mas criando instrumentos legais, construídos com a sociedade, que você vai mostrar para onde o governo quer ir, qual o compromisso do governo. E este é o momento de deixar isso ainda mais claro, o que a gente quer, o que a gente acredita. Por isso acho que o impeachment, ao contrário, não atrapalha em nada. É até um motivador para trazer mais transparência e reafirmar os compromissos do governo com a política econômica”, declarou.
Levy disse que a instabilidade política tem afetado o Produto Interno Bruto (PIB) e a arrecadação, mas disse que a abertura do processo de impeachment ajuda a eliminar incertezas que há vários meses pairavam sobre o governo e tinham impacto sobre a economia.
“Trazer clareza para esse processo [político] é positivo. A presidenta teve muita tranquilidade para deixar claro que, se havia um desejo reprimido de avançar no processo [de impeachment], não há por que recear. Então acho que, quando a gente encara as coisas, melhor, e, quando tem algo a propor, consegue articular e só tem a ganhar em deixar tudo claro”, complementou.
O ministro destacou que o Ministério da Fazenda tem se empenhado em construir perspectivas claras sobre o rumo da economia. Ele foi à Abdib apresentar um projeto de lei, formulado por especialistas, que pretende facilitar investimentos em grandes projetos de infraestrutura.
Para Levy, a proposta traz regras estáveis, que preparam as bases para o crescimento econômico e melhoram a competitividade. “Em paralelo a estabelecer um regime fiscal sustentável, que traga confiança, temos de fazer aquelas mudanças estruturais que criem um novo ambiente para as empresas trabalharem”, disse.
O ministro informou que empresas do setor de infraestrutura e construção já manifestam a necessidade de um novo marco regulatório que dê mais segurança jurídica para investimentos, especialmente em grandes projetos, como ferrovias, portos e aeroportos. “Um ambiente com contratos mais claros, que tenha mais eficiência, que tenha mais governança”, ressaltou. 

Lula e Moro empatam em ranking de personalidades mais confiáveis



O ex-presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, foi eleito a personalidade com maior credibilidade entre os brasileiros. Os dados são de uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha divulgada nesta sexta-feira (4).
Segundo Barbosa, que está aposentado desde o segundo semestre do ano passado e afastado dos holofotes, ganhou notoriedade e o respeito de grande parcela da população após sua atuação durante o julgamento do mensalão.
A publicação destaca que apesar de estar no topo da lista, a nota alcançada por Joaquim Barbosa não pode ser considerada alta: 5,9 em uma escala de 0 a dez, em que 0 seria nada confiável e 10, totalmente confiável.
Já o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, está no extremo oposto do levantamento, ficou com média 2,3.
Em segundo lugar na lista está a candidata à presidência em 2014, Marina Silva, hoje integrante da Rede Sustentabilidade. Marina atingiu média 5,3, à frente de Aécio Neves (5), o terceiro da lista.
Outra avaliação negativa foi a da presidente Dilma Rousseff, que teve nota de 2,9 e ficou na antepenúltima colocação.
A pesquisa também aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva obteve a mesma média que o juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na 1ª instância: 4,7.
As entrevistas foram realizadas nos dias 25 e 26 de novembro com 3.451 pessoas em 185 cidades.

Edinho Silva diz que "não é perfil de Temer desembarcar do governo"



O ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, disse que "Não é perfil do vice-presidente Michel Temer desembarcar do governo". Como cita a publicação, a frase de Edinho reforça o recado que o governo Dilma quer dar ao vice, que está cada vez mais distante do Planalto desde que foi deflagrado o pedido impeachment.
Após ter confirmado o pedido de demissão do ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil), Edinho, em entrevista, negou o desembarque em série do PMDB do governo e designou a Temer a missão de "unificar" o partido aliado, afirmando que a chapa Dilma-Temer "é até 2018".
Edinho Silva destacou que "o PMDB é um partido fundamental na coalizão do governo da presidente Dilma. É um partido que tem responsabilidade no governo e na governabilidade".
O ministro recorda que o partido tem sete ministérios importantes para a condução das políticas públicas. Além disso, conta com o vice-presidente da República, Michel Temer, que, segundo Edinho, "até o momento, tem se mostrado extremamente leal e comprometido com a governabilidade. Temer tem adotado uma postura colaborativa, teve papel importante nas vitórias que tivemos no Congresso e tem ajudado muito no diálogo com as forças política".
Sobre Temer não fazer uma defesa do governo diante do impeachment, Edinho Silva diz que "o papel dele será o de alguém que tem opiniões e leituras importantes e sempre se move pensando nos interesses do país e de forma muito colaborativa com a presidente. Temer é hoje uma figura importante na construção da unidade política do PMDB e do diálogo com setores da oposição. Penso que ele vai continuar colaborando com a governabilidade".
No entanto, mesmo após a saída do ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil), Edinho não teme que haja um desembarque do PMBD. "Como eu disse, o elemento unificador do PMDB é o vice A chapa Dilma e Temer é até 2018, portanto, mais do que uma aliança política, que é nítida e sólida, há uma questão institucional. O vice é uma instituição da República. Não tem como haver um descolamento ou um desembarque. Não é perfil do vice-presidente Michel Temer desembarcar do governo", destacou o ministro.
Qual a estratégia da presidente para conquistar apoio político e social com os índices de popularidade do governo tão baixos e base no Congresso fragilizada.
Edinho respondeu que o impeachment é um processo jurídico. "Você não pode provocar uma ruptura institucional em um país com uma justificativa política, por conta de uma crise política que você supera com negociação e com construção de uma agenda nacional que unifique o país. A presidente Dilma tem dito que o modelo do Estado brasileiro, que garantiu vitórias sociais e democráticas importantes, precisa ser reformado", frisou.

Isso todos os brasileiros já sabiam - "É impossível retirar todos os rejeitos", diz presidente do Ibama



Apesar da vinda do período de chuvas e de drenagens feitas na bacia do rio Doce, a remoção total dos rejeitos de mineração da empresa Samarco é "impossível", de acordo com a presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Marilene Ramos.
Em entrevista exclusiva à DW Brasil, ela explica que não há meios tecnológicos viáveis para fazer uma filtragem completa. O rio foi atingido por 34 milhões de metros cúbicos de rejeitos, que exterminaram boa parte do ecossistema aquático.
O Ibama prevê um período de dez anos para a recuperação da bacia, embora ainda não seja possível dimensionar o impacto da lama no litoral do Espírito Santo.
"Temos que atuar sobre outras fontes de poluição, que hoje também sobrecarregam o rio, para compensar parte do dano provocado pelos rejeitos que não conseguimos remover de forma completa", diz Ramos, que defende ações de tratamento de esgoto lançado no rio e reflorestamento das margens.
O órgão multou a subsidiária da Vale e da BHP em 250 milhões de reais pelo desastre, a maior penalidade já aplicada pelo Ibama.
DW: Especialistas dão previsões diferentes para a recuperação do rio Doce, que variam de 5 meses a 20 anos. Por que o cálculo do Ibama é de dez anos?
Marilene Ramos: Não existe um cálculo preciso. Esses cinco meses se referem à lavagem da água que hoje está com elevadíssima turbidez. Com os períodos de chuva forte, a tendência é que haja um escoamento. Já nós estimamos a recuperação em dez anos com base em duas perspectivas. Um lado é a restauração dos processos ecológicos do rio e de suas áreas marginais. Vai demorar até que as áreas impactadas sejam reflorestadas e haja uma multiplicidade de espécies. Até que o rio possa ter condições de receber as matrizes que foram capturadas e que estão agora em centros para reprodução é preciso um prazo. Além disso, na área estuarina e costeira, o desastre ainda está em andamento. Ainda não temos uma ideia completa do nível do impacto que será atingido ali. O segundo aspecto é que, apesar de a chuva levar parte desse material e a empresa fazer a drenagem e retirada dos rejeitos que estão depositados, sabemos que é tecnologicamente impossível retirar tudo e promover uma verdadeira filtragem do rio. Temos, então, que atuar sobre outras fontes de poluição, que hoje também sobrecarregam o rio, para compensar parte do dano provocado pelos rejeitos.
Quais são as outras fontes de poluição no rio Doce?
Na Bacia do rio Doce, 90% do esgoto é jogado nos rios sem nenhum tratamento. Ainda que esteja inserida no bioma da Mata Atlântica, o remanescente florestal é baixíssimo, o que intensifica os processos erosivos. Teríamos que atuar também no reflorestamento para reduzir a carga de sedimentos dentro do rio e implantar um sistema de tratamento de esgoto. Como não é possível tirar toda a poluição causada pela onda de rejeitos no rio, nossa proposta é usar tecnologias disponíveis para atuar sobre essas outras fontes. São prazos que chegam a pelo menos dez anos.
A cargo de quem ficará a revitalização?
A proposta do governo federal e dos governos de Minas Gerais e do Espírito Santo é que a própria empresa, juntamente com suas controladoras, crie uma entidade de direito privado que invista nesse plano de restauração do rio Doce, a partir de um fundo com recursos dessas empresas.
Qual é a sua avaliação geral sobre os impactos ambientais do desastre? Para você, foi o maior desastre ambiental do país?
Eu não diria que é o maior desastre ambiental do país, porque há outros que não são de natureza comparável. O tipo de impacto não é similar. Eu diria que é o maior desastre ambiental na área de mineração do mundo. O segundo maior, que foi no Canadá, mobilizou cerca de 9 milhões de metros cúbicos de rejeitos. Em Minas Gerais, estamos falando em 34 milhões de metros cúbicos de rejeitos. Então, é realmente grande. Além disso, esses rejeitos percorreram 663 quilômetros de corpos hídricos, onde o ecossistema aquático foi totalmente exterminado, e grande parte dele soterrado. É difícil comparar, porque outros desastres, como o derramamento de óleo na Baía de Guanabara, tem outros efeitos muito persistentes também. Ainda que contenham metais, os rejeitos do rio Doce não contêm resíduos tóxicos.
A quantidade de 34 milhões de metros cúbicos ainda pode aumentar?
A barragem de Fundão continha algo em torno de 50 milhões de metros cúbicos de rejeitos. Ao se romper, a onda de lama arrastou cerca de 34 milhões. Mas há outros 16 milhões de metros cúbicos, de um rejeito mais consolidado, que está depositado numa bacia de acumulação que existia atrás da barragem do Fundão. Esse material hoje está exposto. Com qualquer chuva forte, ele pode ser arrastado para o rio, realimentando o processo de elevada turbidez. A empresa [Samarco] já está notificada para a construção de diques drenantes e de novas bacias de acumulação, onde essa água com resíduos deve ser previamente tratada para que chegue ao rio limpa, livre de rejeitos. A empresa tem o compromisso de executar esses sistemas num prazo de 90 dias. Nas próximas duas semanas, a empresa deve apresentar uma proposta das ações de curto prazo para reduzir esse aporte de sedimentos e iniciar a recuperação das áreas mais degradadas.

Segundo jurista, decisão de Cunha sobre impeachment é antiética mas lícita



A decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de dar início ao trâmite de um possível impeachment contra a presidente Dilma Rousseff nesta quarta-feira (2)  foi criticada por muitos como um ato de vingança. O peemedebista anunciou a decisão logo após o PT anunciar que votará a favor da abertura de um processo de cassação contra ele no Conselho de Ética da Câmara, em sessão que ocorre na próxima terça-feira. Para o professor de direito da PUC-SP Adilson Dallari, não houve ilegalidade na decisão de Eduardo Cunha. Ele afirma que a postura não foi ética, mas sustenta que isso não tem importância a partir do momento em que a decisão está fundamentada, informa a BBC Brasil. "Na perspectiva moral, ética, isso tudo que está acontecendo é lastimável, é realmente asqueroso, um jogo recíproco de chantagem. Nesse caso, era evidente que Cunha queria se vingar. O problema é saber se o meio que ele se utilizou é lícito ou não, está fundamentado ou não", afirma.
Dallari considera que Cunha "tinha o dever de decidir" se aceitava ou não os pedidos de impeachment e que estava cometendo uma ilegalidade justamente ao não tomar decisão alguma. "É uma decisão lícita. Agora se é de interesse dele, se é vingança, isso não vem ao caso. O importante é saber: do ponto de vista jurídico, o pedido foi formulado de acordo com o que a lei prescreve? Foi. Ele tinha que decidir sim ou não, desde que apresentasse os motivos, e ele decidiu motivadamente", continua o professor em reportagem da BBC Brasil. "O desvio de poder acontece quando alguém pratica um ato por motivação pessoal alegando falsamente um motivo de direito. Por exemplo, o sujeito quer prejudicar alguém e por isso inventa algum motivo para prejudicar seu desafeto. No caso do Cunha, ele tinha obrigação de decidir e fundamentou sua decisão", sustenta.

Mulher de Evaristo Costa, Amália Stringhini, tem alta do hospital: 'Muito feliz'

Amália Stringhini, mulher de Evaristo Costa, apresentador do 'Jornal Hoje', da Globo, recebeu alta do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, nesta quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Após sofrer 3 AVCs e 15 dias de internação no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, esposa do jornalista voltou para casa: 'Agora tenho 2 datas para comemorar aniversário'
Amália Stringhini, mulher de Evaristo Costa, apresentador do "Jornal Hoje", da Globo, recebeu alta do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, nesta quinta-feira (3), após ficar 15 dias internada por conta de 3 AVCs sofridos no último dia 18 de novembro. Os médicos logo garantiram que os derrames não deixaram sequelas e, ainda internada, Amália disse que já passava bem e permaneceu apenas em observação.
Agora, a mulher de Evaristo Costa retomará a vida. "Agora tenho duas datas para comemorar aniversário: no dia 23 de março, quando nasci, e 3 de novembro, quando tive alta, estou muito feliz" , disse Amália ao blog "Viver Noronha". Em casa, com o marido e as duas filhas, Francesca e Antonella, ela se derrete pelo jornalista: "Evaristo é um marido de ouro e uma paixão. Ele pediu licença da TV para se dedicar à família e está me enchendo de mimos. Evaristo me serviu café da manhã na cama, ele é um homem maravilhoso", revelou.
Para comemorar a nova fase da vida, Amália pretende viajar com a família para Fernando de Noronha, onde ela e Evaristo Costa se conheceram. "Vamos celebrar a vida em Noronha, um lugar especial para nós", disse ela, que também já planeja retornar ao trabalho: "Eu tenho batalhado para aprovação do projeto para a construção de um parque em Paraisópolis, a ação vai beneficiar 120 mil pessoas. É muito importante para os moradores da região e quero reiniciar este trabalho o quanto antes".
(Colaboradora: Mariana Mastrangelo)

Cássia Kis, Miguel Falabella e famosos vão a velório de Marília Pêra, no Rio

O velório de Marília Pêra acontece na tarde deste sábado, 5 de dezembro de 2015, na sala de teatro que leva o nome da atriz, no Teatro Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro

Corpo da atriz, que faleceu aos 72 anos na manhã deste sábado (5), é velado em teatro no Leblon e enterro está marcado para 17h, no Cemitério São João Batista
O velório de Marília Pêra acontece na tarde deste sábado (5) na sala de teatro que leva o nome da atriz, no Teatro Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro. O corpo da atriz, cantora, bailarina, diretora, produtora e coreógrafa, que faleceu aos 72 anos nesta manhã em sua casa, em Ipanema, no Rio, começou a ser velado a partir das 13h. O enterro da atriz está marcado para as 17h no Cemitério São João Batista, em Botafogo.
Após lamentarem a perda em suas redes sociais, famosos como Cássia Kis, Lavínia Vlasak e Arlette Salles foram dar seu último adeus à Marília. "Uma grande amiga e uma atriz muito talentosa. Vai fazer muita falta em ambos os sentidos", disse Arlette Salles, emocionada, aos jornalistas. Cássia Kis também desabafou: "Ir a uma estréia de Marília Pêra era o evento do ano. Não perdemos só uma atriz, perdemos uma verdadeira dama. Agora só quero fazer cada vez melhor o meu trabalho para homenagear essa grande estrela e amiga". Já Lavínia Vlasak, muito emocionada, evitou falar com a imprensa.
Colegas de elenco de 'Pé na Cova' não seguram a emoção: Miguel Falabella, que atuava com Marília na série "Pé na Cova", não conteve a emoção ao chegar para o último adeus à atriz. "'Pé na Cova' não existe sem a Marília. No final, por causa da doença, ela já estava gravando sentada. Aprendi a representar com ela. É um dia muito triste. Mesmo com dor, ela tinha aquela chama da vontade. Eu ia para as cenas com ela para aprender. Ela é uma atriz espetacular e está no top cinco das melhores do Brasil. Vai ser difícil trabalhar sem ela", disse.
Luma Costa, que também faz parte do elenco de "Pé na Cova", chegou ao local muito abalada. "Era minha mãe em 'Pé na Cova' e fora das câmeras era uma pessoa especial. [Era] Minha diva e de quem sou muito fã. Tenho carinho especial por ela e é um momento difícil demais. Ela foi, ela é e sempre vai ser uma grande inspiração para nós atores. Marilia era de um simplicidade única e um talento incomparável. Ela sempre tinha um novo projeto e conquistou essa maestria".
Além dos famosos, a irmã da atriz, Sandra Pêra, que chegou a negar que ela estivesse doente, também se mostrava bastante emocionada. Ricardo Graça Melo, um dos filhos de Marília, que certa vez também negou o estado de saúde delicado da mãe, chegou abatido ao velório.
Em novembro deste ano, a colunista Hildegard Angel afirmou que Marília Pêra estava com câncer: "Foi por volta da Páscoa que Marília me falou, sem rodeios, que estava com câncer, quando almoçamos lado a lado no aniversário do advogado Roberto Halbouti, na pérgula do Copacabana Palace".
(Colaboradora Mariana Mastrangelo)

Aliados de Cunha usam carros de som para pressionar 'vacilões' do impeachment

Aliados do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pretendem pressionar deputados que ainda não se decidiram favoravelmente ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Uma das estratégias de militantes da Força Sindical, entidade ligada ao deputado Paulinho da Força (SD-SP), um dos principais integrantes da tropa de choque do peemedebista, será enviar carros de som para a frente da residência dos parlamentares "que estão vacilando".
O primeiro alvo da manifestação deve ser o líder do PMDB na Câmara, deputado Leonardo Picciani (RJ), que se aproximou do Palácio do Planalto nos últimos meses, chegando, inclusive, a indicar dois ministros na reforma ministerial de outubro deste ano. Um carro de som será levado para frente do condomínio onde o parlamentar carioca mora, localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na manhã deste domingo.
De acordo com organizadores do ato, outros deputados serão mapeados e se tornaram alvo do carro de som até o dia da votação do processo de afastamento da petista na comissão especial que será formada nesta segunda-feira. Nesta segunda-feira, os membros da colegiado serão indicados e eleitos durante sessão extraordinária convocada por Cunha para 18h. No dia seguinte, a comissão será instalada e terá até 48 horas para eleger presidente e relator.
Painéis
O grupo de aliados de Cunha também pretende espalhar painéis nas cidades dos deputados indecisos ou favoráveis a Dilma, com frases estimulando seus eleitores a cobrarem um posicionamento favorável ao impeachment da presidente. Na próxima semana, também deve ser lançada na Câmara uma "Frente Nacional pelo Impeachment". O grupo deve reunir políticos e manifestantes de grupos de rua que pressionam pela saída da petista.

Delcídio guarda diário com bastidores do Congresso

As negociações com o Palácio do Planalto, com o Congresso e todos os detalhes dos bastidores da CPMI dos Correios, que investigou, entre 2005 e 2006, o esquema do mensalão e abateu a cúpula do PT, estão gravados num diário feito pelo senador Delcídio Amaral (PT-MS), que tinha acesso a informações privilegiadas por ter presidido a comissão mista de inquérito.
Nos dez meses que duraram as investigações, o petista narrou para um gravador, por exemplo, todos os detalhes das conversas que teve com o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio da Alvorada, geralmente à noite, em dias que antecediam reuniões importantes da CPMI ou após depoimentos bombásticos.
Delcídio já relatou a algumas pessoas que o gravador está bem escondido e que as revelações só viriam à tona quando ele estivesse fora da vida pública ou mesmo após sua morte. A versão mais conhecida é de que enterrou na fazenda de sua mãe, no Pantanal. Mas há quem avalie que essa é apenas uma forma de dizer que o material está num local só conhecido por ele.
Lava Jato. Nove anos após o encerramento da CPMI, Delcídio foi preso acusado de tentar obstruir a Operação Lava Jato. Bernardo Cerveró, filho do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró, gravou e relatou a procuradores da República que o senador lhe ofereceu rotas de fuga e dinheiro para que seu pai poupasse ele e o banqueiro André Esteves numa possível delação premiada. Quem já ouviu falar na existência das gravações teme que o comportamento do PT, que o abandonou imediatamente, faça com que Delcídio mude de ideia e decida tornar público o segredo que guarda há quase uma década e que poderá constranger o partido.
A CPMI dos Correios esbarrou numa empresa do filho mais velho do ex-presidente Lula, Fábio Luís Lula da Silva, que recebeu um ano após ter sido criada aporte milionário de concessionária de telefonia Telemar. O relatório final da comissão suprimiu menções a Lulinha e ao fato de a empresa investigada – a Gamecorp – pertencer a ele.
Na versão de pessoas que participaram das negociações, um acordo teria garantido votos a favor do texto final em troca de poupar o filho do petista. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo em 2012, Delcídio afirmou sobre esse episódio que houve pressão “de todos os lados”. Lula sempre negou que tivesse interferido na CPMI. A comissão de inquérito também atingiu lideranças do PT, como o ex-ministro José Dirceu e o ex-presidente do partido José Genoino, que acabaram condenados no processo do mensalão.
‘Tempo para pensar’. Na sede da superintendência da Polícia Federal no Distrito Federal, onde está preso, Delcídio tem recebido a visita da mulher, dos advogados, de um ex-assessor e de políticos do seu Estado. O tempo tem sido usado para pensar na sua defesa e também para rememorar os fatos que marcaram sua vida política, como a presidência da CPMI dos Correios. Segundo interlocutores frequentes, Delcídio “nunca teve tento tempo para pensar”, está “com a disciplina mental intacta” e “erra quem acha que o PT ou a nota do partido vai causar nele amnésia”. Ao saber que o PT iria afastá-lo, Delcídio, inclusive, teria comentado que esta era a melhor notícia que havia recebido desde a prisão.
A defesa de Delcídio ingressou no Supremo Tribunal Federal com pedido de revogação da prisão, que ainda não foi analisado. O petista está na superintendência da Polícia Federal no DF desde 25 de novembro, onde ocupa uma sala especial por estar no exercício do mandato parlamentar. Pessoas próximas negam que ele tenha intenção de fazer delação premiada. Após a prisão, o Supremo já instaurou três inquéritos contra o senador, um oculto e dois estão em segredo de Justiça.
Ao contrário do que aconteceu com seus colegas de partido, a queda de Delcídio ocorreu em horas. No momento em que a PF bateu em sua porta no hotel Royal Tulip, em Brasília, às 6 horas da manhã, ele era líder do governo no Senado, um interlocutor no meio empresarial, na imprensa. À noite, já tinha sido destituído da liderança, o PT já o havia abandonado, o Supremo Tribunal Federal confirmado sua prisão e o Senado a referendado.
As conversas com Lula eram constantes na época da CPMI dos Correios, já com a presidente Dilma Rousseff a relação mais direta se deu do ano passado para cá. A presidente foi citada três vezes por Delcídio no depoimento que prestou à Polícia Federal, quando contou que ela já mantinha relações frequentes com Nestor Cerveró quando pediu sua sugestão para indicá-lo a diretor da Petrobrás.
Na época, Dilma era ministra do governo Lula. Ela nega que tenha tido esse diálogo.

Tucanos fecham apoio a Temer e Dilma pede a auxiliares que monitorem PMDB

O vice-presidente Michel Temer (PMDB) conseguiu nos últimos dias algo raro na política brasileira: a união dos senadores tucanos Aécio Neves (MG) e José Serra (SP) e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em torno de uma estratégia comum que tem como objetivo a disputa pela Presidência.
Divididos desde o início da crise que ameaça o mandato da presidente Dilma Rousseff, em março deste ano, os três decidiram apoiar e, em alguns casos, encorajar Temer a trabalhar pelo impeachment da petista.
O vice-presidente Michel Temer é presidente nacional do PMDB
Temer: O vice-presidente Michel Temer é presidente nacional do PMDB
Até meses atrás, apenas Serra era um entusiasta da ideia de ver o peemedebista no Planalto. Aécio jogava para tirar Temer e Dilma de uma só tacada e disputar uma nova eleição. Alckmin queria manter a presidente no cargo até 2018, quando também termina o mandato dele no Palácio dos Bandeirantes.
Por conta das movimentações de seu vice, Dilma não esconde a preocupação com o afastamento cada vez maior dele e pediu aos articuladores políticos do governo que monitorem o PMDB com lupa. Nos bastidores, ministros avaliam que Temer flerta com o PSDB para assegurar sua ascensão ao poder e vai lavar as mãos em relação ao processo de impeachment.
O vice tem conversado há tempos com os tucanos, movimento visto no Planalto como “conspiração”. Com o mote da “pacificação nacional”, porém, Temer circula na oposição e é assíduo interlocutor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fato que intriga até mesmo petistas.
A possibilidade de debandada do PMDB começou a inquietar o governo na sexta-feira, quando o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), aliado de Temer, pediu demissão. Desde então, o Planalto redobrou o cuidado na checagem do índice de fidelidade do principal partido da coligação, que ganhou sete ministérios há dois meses.
Adversário de Dilma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pressiona os ministros como Henrique Eduardo Alves (Turismo) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) a entregar os cargos, mas eles resistem.
No Palácio dos Bandeirantes, auxiliares do governador de São Paulo dizem que, dependendo do pêndulo do PMDB e das vozes das ruas, o impeachment pode evoluir rapidamente. Temer vai se encontrar publicamente com Alckmin amanhã, na cerimônia de premiação do grupo de líderes empresariais Lide, presidido por João Doria Jr.
Havia também a expectativa de um encontro reservado entre Alckmin e Temer neste final de semana. A aproximação com adversários do governo está se estreitando. Na quarta-feira, por exemplo, horas antes de Cunha aceitar o pedido de impeachment, Temer, que é presidente do PMDB, foi anfitrião de um almoço com sete senadores de oposição, no Palácio do Jaburu.
À mesa foi discutido o afastamento de Dilma. Um senador observou ali que a presidente não poderia contar nem com Lula e muito menos com o presidente do PT, Rui Falcão, que orientou os três deputados do partido no Conselho de Ética a votar contra a anistia a Cunha. A decisão, com o aval de Lula, foi uma aposta para salvar o PT, desgastado com os escândalos.
Na prática, parte do PSDB aceita apoiar um eventual governo de transição comandado por Temer, caso Dilma caia, desde que o vice garanta não disputar a eleição de 2018. Tucanos dizem, porém, que mesmo assim não ocupariam cargos porque isso seria um “salto no escuro”. / COLABOROU ISADORA PERON
MINISTRO DA CASA CIVIL, EM DIÁLOGO COM A PRESIDENTE DILMA
O vice-presidente Michel Temer (PMDB) conseguiu nos últimos dias algo raro na política brasileira: a união dos senadores tucanos Aécio Neves (MG) e José Serra (SP) e do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, em torno de uma estratégia comum que tem como objetivo a disputa pela Presidência.
Divididos desde o início da crise que ameaça o mandato da presidente Dilma Rousseff, em março deste ano, os três decidiram apoiar e, em alguns casos, encorajar Temer a trabalhar pelo impeachment da petista.
Até meses atrás, apenas Serra era um entusiasta da ideia de ver o peemedebista no Planalto. Aécio jogava para tirar Temer e Dilma de uma só tacada e disputar uma nova eleição. Alckmin queria manter a presidente no cargo até 2018, quando também termina o mandato dele no Palácio dos Bandeirantes.
Por conta das movimentações de seu vice, Dilma não esconde a preocupação com o afastamento cada vez maior dele e pediu aos articuladores políticos do governo que monitorem o PMDB com lupa. Nos bastidores, ministros avaliam que Temer flerta com o PSDB para assegurar sua ascensão ao poder e vai lavar as mãos em relação ao processo de impeachment.
O vice tem conversado há tempos com os tucanos, movimento visto no Planalto como “conspiração”. Com o mote da “pacificação nacional”, porém, Temer circula na oposição e é assíduo interlocutor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fato que intriga até mesmo petistas.
A possibilidade de debandada do PMDB começou a inquietar o governo na sexta-feira, quando o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), aliado de Temer, pediu demissão. Desde então, o Planalto redobrou o cuidado na checagem do índice de fidelidade do principal partido da coligação, que ganhou sete ministérios há dois meses.
Adversário de Dilma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pressiona os ministros como Henrique Eduardo Alves (Turismo) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia) a entregar os cargos, mas eles resistem.
No Palácio dos Bandeirantes, auxiliares do governador de São Paulo dizem que, dependendo do pêndulo do PMDB e das vozes das ruas, o impeachment pode evoluir rapidamente. Temer vai se encontrar publicamente com Alckmin amanhã, na cerimônia de premiação do grupo de líderes empresariais Lide, presidido por João Doria Jr.
Havia também a expectativa de um encontro reservado entre Alckmin e Temer neste final de semana. A aproximação com adversários do governo está se estreitando. Na quarta-feira, por exemplo, horas antes de Cunha aceitar o pedido de impeachment, Temer, que é presidente do PMDB, foi anfitrião de um almoço com sete senadores de oposição, no Palácio do Jaburu.
À mesa foi discutido o afastamento de Dilma. Um senador observou ali que a presidente não poderia contar nem com Lula e muito menos com o presidente do PT, Rui Falcão, que orientou os três deputados do partido no Conselho de Ética a votar contra a anistia a Cunha. A decisão, com o aval de Lula, foi uma aposta para salvar o PT, desgastado com os escândalos.
Na prática, parte do PSDB aceita apoiar um eventual governo de transição comandado por Temer, caso Dilma caia, desde que o vice garanta não disputar a eleição de 2018. Tucanos dizem, porém, que mesmo assim não ocupariam cargos porque isso seria um “salto no escuro”.

Cuca pede mais de R$ 1 milhão por mês e cogita descansar em 2016

Cuca pode ficar sem trabalhar no início de 2016

Citado em praticamente todos os clubes com situação indefinida para 2016, o nome de Cuca não provoca mais o mesmo entusiasmo no mercado. O motivo é o alto custo de sua contratação: próximo de concretizar o seu adeus do Shandong Luneng, da China, ele pede mais de R$ 1 milhão mensais para sua comissão técnica, sendo R$ 700 mil apenas para o seu bolso em salários.
Os valores são considerados fora da realidade.
O Atlético-MG manteve conversas, mas preferiu fechar com o uruguaio Diego Aguirre por R$ 350 mil. O São Paulo, que chegou a tratá-lo como prioridade, esbarra no teto de R$ 300 mil estipulado para 2016. Enquanto que o Palmeiras descarta a saída de Marcelo Oliveira após o título da Copa do Brasil.
Cuca não se mostra preocupado com o cenário.
O técnico deve ter, enfim, oficializada a sua saída do Shandong nos próximos dias e, assim, se ver livre do contrato que o segurava no futebol chinês até o fim da próxima temporada.Ele será substituído pelo cruzeirense Mano Menezes.
De férias, o comandante de 52 anos cogita não trabalhar no primeiro semestre do ano que vem.
A princípio, o objetivo é dedicar mais tempo à sua família.
Ele foi homenageado recentemente pela Câmara de Vereadores de Curitiba e aproveita o tempo livre na cidade para se divertir no futebol da várzea e participar de um dos mais tradicionais campeonatos amadores locais.
O seu irmão, auxiliar e braço-direito Cuquinha teve de antecipar a sua volta à capital paranaense, no fim de outubro, para tratar de um problema no coração e é outro motivo que o faz relutar a trabalhar em 2016.
Em entrevista, Cuca falou sobre o seu futuro. "Hoje eu tenho na cabeça algumas prioridades, primeiramente até do que o meu futuro profissional. Tenho dois problemas de saúde na família e quero dar uma contornada, uma arrumada nessa situação para estar com a minha cabeça boa e exercer minha profissão num outro grande clube", afirmou, na ocasião.