GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Carolina Dieckmann se veste de She-Ra para ser musa de bloco de Preta Gil no Rio Carolina Dieckmann se veste de She-Ra para ser musa de bloco de Preta Gil no Rio

Carolina Dieckmann se veste de She-Ra para ser musa de bloco de Preta Gil no Rio - 1 (© Reprodução, Instagram)


O Bloco da Preta, comandado pela cantora Preta Gil, sai às 14h deste domingo (3) na Avenida Rio Branco, no Centro do Rio, mas as fantasias que a anfitriã e a musa Carolina Dieckmann vão usar no desfile já foram reveladas. No começo da tarde deste domingo, Preta postou uma foto na rede social Instagram do figurino escolhido pelas duas: Gladiadora do Amor e She-Ra, a heroína do desenho animado dos anos 1980.
O promoter David Brazil é o muso do bloco de rua e escolheu um adereço de cabeça e uma fantasia que simula um homem saradão para a folia carnavalesca. Ele postou duas fotos em seu Instagram, uma ao lado da dupla, e outra com Carolina Dieckmann em seu colo, com a legenda: "Não tem mais espaço na van!".
Também estiveram no trio a ex-BBB Lia Key e Sheron Menezzes.
Dieckmann é dona do posto pela terceira vez e, para já entrar no clima, esteve no ensaio da escola de samba Grande Rio comandado por Preta em uma casa noturna da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, na noite de quinta-feira (31).
Para o Carnaval, Preta fez uma dieta que a fez perder peso.

Carolina Dieckmann se veste de She-Ra para ser musa de bloco de Preta Gil no Rio - 1 (© Reprodução, Instagram)

Eduardo Moscovis leva filhos para ver a mãe, Cynthia Howlett, rainha de bloco Eduardo Moscovis leva filhos para ver a mãe, Cynthia Howlett, rainha de bloco

Eduardo Moscovis leva filhos para ver a mãe, Cynthia Howlett, rainha de bloco - 1 (© AGNews, André Muzell)


Eduardo Moscovis e família acordaram cedo neste domingo (3). Tudo por conta do Carnaval de rua do Rio de Janeiro. A mulher do ator, a apresentadora Cynthia Howlett, é rainha do bloco Suvaco do Cristo, que sempre arrasta uma multidão em seu percurso pelas ruas do Jardim Botânico, na zona sul da capital fluminense.

Este ano foi especial para o casal. O filho caçula de Eduardo e Cynthia, Rodrigo, de 10 meses, assistiu, pela primeira vez, à perfomance da mãe no bloco. Ela ficou radiante ao ver o menino. Quem também prestigiou a apresentadora foi Manuela, de 5 anos. As filhas mais velhas do ator, Gabriela e Sophia, do relacionamento dele com Roberta Richard, não compareceram à folia.
Em pouco tempo, Cynthia recuperou a antiga forma, de antes da gravidez. Também pudera. A apresentadora é adepta da vida saudável e nunca deixa de praticar esportes. O mais recente é o stand up paddle .
Eduardo está no ar no seriado "Louco por Elas", que na semana passada chamou a atenção por mostrar Reginaldo Faria vestido de mulher.
Eduardo Moscovis leva filhos para ver a mãe, Cynthia Howlett, rainha de bloco - 1 (© AGNews, André Muzell)

Raul Gil é assaltado por motoqueiro em SP que leva joias do apresentador Raul Gil é assaltado por motoqueiro em SP que leva joias do apresentador

Raul Gil é assaltado por motoqueiro em SP que leva joias do apresentador - 1 (© AGNews)


Raul Gil levou um susto e tanto na tarde desta quinta-feira (31). O apresentador do SBT estava parado com seu carro blindado na Avenida Juscelino Kubitschek, em São Paulo, quando foi abordado por dois motoqueiros que pediram para tirar uma foto com ele. Raulnão se incomodou com o assédio e abriu o vidro do veículo. Neste momento, um terceito homem apareceu e anunciou o assalto.
O diretor Raulzinho, filho do veterano, contou à revista "Caras" que o pai não tinha como imaginar que se tratava de um ato de violência.
"Meu pai é sempre simpático com os fãs dele, mas foi ser simpático com a pessoa errada", disse Raulzinho. Ele também comemorou o fato de Raul Gil ter ficado apenas sem as joias (Raul adora aneis) e o relógio. "Por sorte não levou nenhum documento".
Raulzinho encerrou a conversa dizendo que este tipo de fato deixa qualquer pessoa insegura. "A gente fica triste com essa situação, se sente desprotegido".
O apresentador estava indo fazer exames médicos na hora do assalto e ficou muito assustado com o crime.

Ronaldo elogia performance da namorada, a DJ Paula Morais: 'Mandou muito' Ronaldo elogia performance da namorada, a DJ Paula Morais: 'Mandou muito'

Ronaldo elogia performance da namorada, a DJ Paula Morais: 'Mandou muito' - 1 (© Reprodução, Instagram)


Ronaldo é do tipo que morde e assopra. Depois de reclamar do assédio dos paparazzi, que estão na sua cola no Rio já que o ex-jogador não se desgruda mais da nova namorada, Paula Morais, ele usou seu perfil no Instagram para elogiar o desempenho da jovem como DJ no evento Batalha nas Quadras, comandando pela Nike, em Copacabana, na zona sul do Rio, no sábado (2).
"Paula Morais mandou muito na Batalha das Quadras. Hip hop mostra seu jogo", escreveu o Ronaldo, apaixonado, que tem dado uma "forcinha" para a carreira dela nas carrapetas.
A julgar pelos comentários de seus mais de 200 mil seguidores na rede social, a moça não está muito aprovada como nova dona do coração de empresários. Muitos chamaram Paula, que é também prima da atriz Cleo Pires, de "sem sal" e "sou mais sua ex Bia Antony", para se ter uma ideia. Bia, depois de ter sido apontada como namorada de um bancário, disse estar "solteira e feliz".
Já o romance de Ronaldo e Paula vai de vento em popa, apesar de o ex-craque afirmar que eles estão apenas "se conhecendo".

Ronaldo elogia performance da namorada, a DJ Paula Morais: 'Mandou muito' - 1 (© Reprodução, Instagram)
Ronaldo não está gostando do assédio do paparazzi em cima dele durante a temporada carioca

Luciano Huck posta foto com a perna colada a de Angélica: 'Nada a declarar' Luciano Huck posta foto com a perna colada a de Angélica: 'Nada a declarar'

Luciano Huck posta foto com a perna colada a de Angélica: 'Nada a declarar' - 1 (© Reprodução, Instagram)


Depois de Angélica ter desmentido os boatos de crise no casamento, garantindo que ela e Luciano Huck estão muito felizes, o apresentador do "Caldeirão" postou neste sábado (2) uma foto romântica com a perna coladinha na perna da mulher. A famosa pinta não deixa dúvidas!
Tendo uma praia paradisíaca como cenário de fundo, Luciano Huck, já havia publicado nesta sexta-feira (1º) em sua conta do Instagram uma imagem dos seus pés com a seguinte legenda: "Nada a declarar". No dia seguinte, foi a vez dos membros inferiores do casal global estrelar a foto, que foi assim comentada: "Ainda da série... nada a declarar".
O pai de Joaquim, de 7 anos, Benício, 5, e Eva, de 4 meses vem enfrentando nos últimos meses alguns probleminhas como críticas por ser pego na Lei Seca e discussões com ameaças de processo contra o humorista Rafinha Bastos . Para completar, Luciano ficou bastante irritado com os rumores de que sua união com Angélica estaria por um fio. Em desabafo, ele escreveu no Twitter no começo do mês: "Fofoca é uma m..., né? E fofoqueiro, então... Ô, gente desocupada! Por aqui, tudo na santa paz. E aí? A turma do bem, contem comigo. Sempre".

Rafinha Bastos se livra de pagar indenização no valor de R$ 150 mil a Wanessa Rafinha Bastos se livra de pagar indenização no valor de R$ 150 mil a Wanessa

Rafinha Bastos se livra de pagar indenização no valor de R$ 150 mil a Wanessa - 1 (© Divulgação, Edgar Oliveira Prime)


Rafinha Bastos respira aliviado. O humorista não terá de pagar a quantia de R$ 150 mil de indenização à família de Wanessa Camargo, depois da piada que fez quando ainda apresentava o programa "CQC", na TV Band, em setembro de 2011. "Eu comeria a mãe e o bebê", disse Rafinha, quando Wanessa estava grávida de seu primeiro filho com o marido, Marcus Buaiz, José Marcus, que acaba de completar 1 aninho.
O Tribunal de Justiça de São Paulo concluiu, nesta sexta-feira (1º), em decisão publicada nos autos do processo, que a criança - ainda um feto na época - não sofreu injúria pela piada feita pelo humorista. Segundo os desembargadores, o menino ainda não tinha nascido, então não era capaz de entender a suposta ofensa e, por isso, não poderia ser passivo de injúria.
"Ainda que, segundo alegado, a angústia da mãe possa refletir no desenvolvimento natural do feto, tal circunstância, porém, não é suficiente para a caracterização do elemento subjetivo do delito de injúria, que exige tenha a vítima consciência da dignidade ou decoro, sem a qual não haveria tipicidade", disse o juiz em seu despacho, publicado no site do Tribunal de Justiça de São Paulo.
A polêmica começou no dia 19 de setembro de 2011, quando a piada foi feita durante o programa, causando a demissão do humorista e resultando em dois processos - um criminal e outro cível - por parte da filha de Zezé di Camargo e Zilu, e do seu marido.
Rafinha Bastos já se envolveu em outras polêmicas por "falar demais". Em dezembro de 2012, ele chamou o apresentador Luciano Huck de "playboy inconsequente", mas logo depois pediu desculpas ao marido de Angélica, com medo de mais um processo. O pai de Joaquim, Benício e Eva foi parado numa blitz da Lei Seca, o que deixou Rafinha furioso.

Lucimar (Dira Paes) detona Lívia (Claudia Raia) para a imprensa em 'Salve Jorge' Lucimar (Dira Paes) detona Lívia (Claudia Raia) para a imprensa em 'Salve Jorge'

Lucimar Dira Paes detona Lívia Claudia Raia para a imprensa em 'Salve Jorge' - 1 (© Divulgação, TV Globo)


Depois de mandar Morena (Nanda Costa) de volta a Istambul em "Salve Jorge", Lívia (Cláudia Raia) terá Lucimar (Dira Paes) no seu encalço, atrás de notícias da filha. Com a falta de resposta da vilã, a faxineira resolve então abrir o verbo e contar tudo à imprensa.
Segundo a colunista Regina Rito, do jornal carioca "O Dia" desta sexta-feira (1º), a cena irá ao ar a partir do dia 15, quando Sheila, sabendo que a amiga foi traficada, resolve contar a Lucimar um pouco do que Morena lhe disse antes de sumir. "Ela falou que quem sabe tudo, aonde ela está, o que está acontecendo, é Lívia Marini!", afirma, na cena.
A avó de Junior (Luiz Felipe Mello) ainda reclama: "E tu vendo eu bater na porta dessa mulher, e ela negando, tu não me diz nada? Mas se tu tá dizendo (sic) que ouviu de Morena, aí fica diferente! Me dá oportunidade de encostar ela na parede! Deixa ela chegar dessa viagem pra ela ver!". Mas Sheila diz na mesma hora que viu na TV a notícia de que a "agente de modelos" voltou e dará entrevista em um hotel.
Desesperada, Lucimar vai direto para o local da entrevista coletiva, com a mulata a tiracolo. "É bom que tem repórter, se ela não quiser falar comigo, cobro na frente deles!", ameaça, na cena. Ao avistar Lívia, ela implora: "Preciso falar com a senhora! Essa menina me contou que você ia saber onde achar minha filha".
A vilã simplesmete a ignora e dá ordens aos seguranças para que não deixem Lucimar se aproximar. Revoltada, a mãe da guerreira do Alemão conta tudo o que está passando para os jornalistas. "Minha filha sumiu na Turquia, ela (Lívia) sabe aonde ela está e me vira a cara", desabafa. No dia seguinte, o caso estará publicado na mídia impressa e nas redes sociais.

Lucimar Dira Paes detona Lívia Claudia Raia para a imprensa em 'Salve Jorge' - 1 (© Divulgação, TV Globo)
Lívia (Cláudia Raia) se nega a receber Lucimar (Dira Paes) e dar qualquer informação sobre o paradeiro de Morena (Nanda Costa) em 'Salve Jorge'

Ana Hickmann mostra seu 1,20 m de pernas em ensaio da escola de samba Vai-Vai Ana Hickmann mostra seu 1,20 m de pernas em ensaio da escola de samba Vai-Vai

Ana Hickmann mostra seu 1,20 m de pernas em ensaio da escola de samba Vai-Vai - 1 (© AGNews, Léo Franco)


Ana Hickmann prestigiou o último ensaio técnico da escola de samba paulista Vai-Vai, na madrugada deste sábado (2), no Sambódromo do Anhembi. A apresentadora da Record desfila como destaque na agremiação. Este ano, a loira - de 1,20 m de pernas - vai representar a transformação da água para o vinho em sua fantasia, que ainda não está totalmente pronta.
Apesar de não mostrar muito samba no pé - como ela mesma assume -, Ana prova ter muita força de vontade e suou muito durante o ensaio da Vai-Vai. No desfile, ela faz uma linha mais leve e gesticula muito com as mãos para driblar a falta de ginga nos pés. Este será o quarto ano que a artista defende as cores da escola de samba paulista.
No início do ano, a apresentadora voltou de suas férias por Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Durante o passeio, Hickmann - que adora mostrar tudo nas redes sociais - exibiu fotos de seu marido, o empresário Alexandre Corrêa, sem camisa. Ela também não vê problemas em se exibir de cara limpa, sem nada de maquiagem.

Ana Hickmann mostra seu 1,20 m de pernas em ensaio da escola de samba Vai-Vai - 1 (© AGNews, Léo Franco)

Ana Hickmann mostra seu 1,20 m de pernas em ensaio da escola de samba Vai-Vai - 1 (© AGNews, Léo Franco)

Ana Hickmann mostra seu 1,20 m de pernas em ensaio da escola de samba Vai-Vai - 1 (© AGNews, Léo Franco)

Ana Hickmann mostra seu 1,20 m de pernas em ensaio da escola de samba Vai-Vai - 1 (© AGNews, Léo Franco)

Ana Hickmann mostra seu 1,20 m de pernas em ensaio da escola de samba Vai-Vai - 1 (© AGNews, Léo Franco)

Ana Hickmann mostra seu 1,20 m de pernas em ensaio da escola de samba Vai-Vai - 1 (© AGNews, Léo Franco)

Ana Hickmann mostra seu 1,20 m de pernas em ensaio da escola de samba Vai-Vai - 1 (© AGNews, Léo Franco)

Xuxa consegue na Justiça manter filme 'Amor, Estranho Amor' fora de vendas Xuxa consegue na Justiça manter filme 'Amor, Estranho Amor' fora de vendas

Xuxa consegue na Justiça manter filme 'Amor, Estranho Amor' fora de vendas - 1 (© AGNews)


Xuxa respira aliviada. A apresentadora conseguiu, na Justiça, manter fora de catálogo - ou seja, sem poder ser comercializado em DVD, por exemplo - o filme picante "Amor, Estranho Amor", que a loira participou em 1982, nos tempos em que era modelo. A informação é da coluna "Gente Boa", do jornal carioca "O Globo" deste domingo (3).
O desembargador Claudio de Mello Tavares, da 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, negou um recurso da Cinearte Produções, distribuidora do longa-metragem, que pedia o direito de relançar o filme. A empresa alegou, na ação, que o "contrato de cessão dos direitos com a apresentadora terminou em 2009".
Ainda de acordo com a publicação, Xuxa paga, há 18 anos, R$ 10 mil mensais para a produtora não comercializar o filme.
Feliz com o desfecho, na noite de sexta-feira (1º), a apresentadora esteve num shopping da Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio, para comprar um presente para o novo namorado, o ator e cantor Junno Andrade. O relacionamento veio à tona na terça-feira (29). Neste dia, a loira o encheu de elogios. Sucesso nos anos 1980, ele já foi noivo de Miss Brasil e está na novela "Salve Jorge", da TV Globo.

Jornal inglês rasga elogios a Lucas no PSG: "brilha mais que Beckham"

Lucas brilha no PSG e chama a atenção da imprensa inglesa


Lucas mal chegou à Europa e já ganha status de ídolo e chama a atenção da imprensa do velho continente. Com boas atuações pelo PSG, o brasileiro foi muito elogiado pelo jornal inglês The Guardianem artigo publicado neste sábado. Lucas chegou, até, a ser colocado à frente de David Beckham, recente contratação do clube francês e ídolo na Inglaterra.
“Estrela de Lucas Moura brilha mais que a de Beckham no Paris Saint-Germain”. Com este título, o artigo inicia uma série de elogios a Lucas, que joga pelo time francês há apenas um mês.
Segundo a publicação, o inglês David Beckham, que foi apresentado no PSG na última quinta-feira, já precisa ir se acostumando a ficar à sombra do “mágico brasileiro”. Como argumentos, o jornal aponta desde o interesse do clube inglês Manchester United em também contratar o jovem – o que não aconteceu com Beckham -, até a brilhante atuação de Lucas na última partida pelo PSG, na qual foi responsável por duas assistências na goleada por 4 a 0 do time da capital francesa sobre o Toulouse.
O artigo, ainda, ressalta a grande fase de Ibrahimovic, o entrosamento de Lucas com Thiago Silva e levanta a teoria de que o PSG esta formando um time “imbatível”. Neste cenário, o ídolo inglês David Beckham ficaria em segundo plano, sendo apontado pela publicação como apenas um “mascote coorporativo” do clube.
“A tarefa agora para Ancelotti (técnico do PSG) é apenas evitar que, caso Lucas caía de desempenho ao longo do tempo, o período de baixa do jogador seja muito longo. Talvez seja aí que o ultra profissional Beckham tenha um papel útil no time, além de suas funções de mascote coorporativo”, conclui o artigo, disparando contra o jogador inglês.
Lucas já disputou três partidas oficiais pelo PSG e soma três assistências, mas segue ainda sem marcar nenhum gol. Com boas atuações em todos os jogos, o brasileiro chegou a sair de campo aplaudido pela torcida logo na sua estreia no time francês.

IMPRENSA INTERNACIONAL DESTACA BOA ESTREIA DE LUCAS

  • A imprensa internacional repercutiu com elogios a estreia do brasileiro Lucas pelo Paris Saint-Germain, na último dia 11 de janeiro, no empate sem gols contra o Ajaccio, pelo Campeonato Francês. Principal jornal esportivo da França, o L´Equipe abriu matéria com o título “Lucas já promete” e diz que apesar do empate, o brasileiro “já deu pistas de que pode fazer grandes coisas”. Destaca ainda que ele deu uma “série de dribles” e deixou o estádio aplaudido.

Viúva de Oscar Niemeyer diz que os dois viveram um romance proibido


Ainda é difícil para Vera Lúcia Guimarães Niemeyer, 67, acertar o tempo verbal quando conta alguma história sobre o marido, Oscar Niemeyer, morto em dezembro aos 104 anos. Ao mostrar uma caixinha de música que entoa a "Internacional" comunista, em uma estante do escritório, pega-se mais uma vez falando no presente. "O Oscar adora esse brinquedinho." Pausa. "Quer dizer, ele adorava."

A vida sem Niemeyer

Vera Lúcia Guimarães Niemeyer, 67, a viúva do arquiteto Oscar Niemeyer, que morreu aos 104 anos em dezembro
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A dor da perda do homem com quem foi casada seis anos e conviveu por quase 40, "não passou". Assim como não passa a vontade de chorar ao se recordar das últimas palavras do marido para ela. "Ele andava muito calado. Aí pediu pra enfermeira: 'Tira isso daqui!'. Era a máscara de oxigênio. Segurou meu rosto e falou: 'Minha Vera querida'", recorda-se, com lágrimas nos olhos.
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O encontro do casal, que na intimidade se chamava de "bebê", aconteceu em 1974. Ela tinha ido trabalhar na revista "Módulo", do arquiteto. "Ficamos muito próximos. Era uma relação muito afetiva, muito boa", diz à repórter Lígia Mesquita.
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Em 1989, dona Vera conta que quis pedir demissão. Niemeyer não deixou. E, naquele momento, ela descobriu estar apaixonada. "Ele dizia que eu era importante, que não podia sair, mas eu não via por que era importante. Aí descobri que era. E ele passou a também ser pra mim", afirma. "Cada dia com o Oscar era diferente."
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Quando a revista fechou, virou secretária do escritório. O casamento só aconteceria no dia 16 de novembro de 2006. Dois anos depois de ele ter ficado viúvo de Annita Baldo. Com a primeira mulher, Niemeyer viveu 76 anos e teve sua única filha, Anna Maria, que morreu aos 82 anos, seis meses antes do pai.
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"Nunca tinha me casado. E disse a ele que só me casaria se fosse com ele." Aos 98 anos, pediu mão dela, então com 61. "Fiquei preocupada e ao mesmo tempo contente. Naquele momento, ele estava se sentindo muito sozinho e eu não estava fazendo companhia a ele como eu queria."
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Os seis anos casados, afirma, foram ótimos. E a convivência com um dos maiores arquitetos do mundo, foi de aprendizado. "Ele me ensinou a ver o mundo diferente, a tratar as pessoas diferente, a ter uma concepção de vida diferente da que eu tinha."
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Mas o novo estado civil também lhe causou apreensão. "Ele era uma pessoa pública, as pessoas queriam saber da nossa vida. E eu não gosto de ficar falando."
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Antes de oficializar a união, diz nunca ter ficado preocupada com comentários de que o arquiteto teria tido uma relação extraconjugal com ela até sua primeira mulher morrer.
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"Essa preocupação poderia ser dele, não minha. Ele tava casado, era conhecido. Eu era solteira, nunca fui conhecida. Pra mim era fácil, pra ele era mais difícil", afirma. "Sabíamos que eu gostava dele e ele, de mim. E todo mundo sabia que estávamos juntos. Ele nunca escondeu."
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A reação da filha e dos demais herdeiros de Niemeyer -cinco netos, 13 bisnetos e quatro trinetos- ao romance é assunto sobre o qual não fala. "Não tenho nada contra eles e eles não têm nada contra mim, acho."
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Entre os programas prediletos do casal, antes e depois do casamento, era sair para jantar com os amigos. Também iam ao teatro e a shows como de Jorge Aragão e "todos do Chico [Buarque]".
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Niemeyer também organizava saraus no escritório. Ao piano, o engenheiro José Carlos Sussekind. "E eu fazia as vezes de 'crooner'. Oscar me pedia para cantar 'Gente Humilde'", diz ela, referindo-se à canção de Vinicius de Moraes e Chico Buarque.
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O companheiro era um cavalheiro. Abria a porta do carro, puxava a cadeira para ela se sentar, dava flores no Dia da Secretária e joias no aniversário. "Ele sabia fazer as coisas como nós mulheres gostamos [risos]."
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Com 37 anos a menos que o marido, diz que o pique dele era muito maior que o seu. E que nunca sentiu essa diferença de idade. "Foi tudo de bom. O que ele me ensinou, eu não aprenderia com nenhuma outra pessoa."
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Fisicamente, os anos parecem não ter pesado. "Ele era muito ativo. Às vezes minha irmã falava: 'Mas não é possível [ele estar tão bem]'. Sou testemunha de que é possível uma pessoa com mais de cem anos estar completamente bem, [do ponto de vista] sexual e tudo."
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E sem tomar nenhum aditivo? "Remédio pra isso [sexo] ele não tomava [risos]. Ele tinha medo de fazer mal."
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O arquiteto, diz, tinha ótima saúde. Andava de cadeira de rodas por precaução. Enxergava e escutava bem. Mas só o que queria. "Quando chegava alguém pra mostrar um livro e ele sabia que era uma besteira, Oscar falava: 'Desculpe, filho, não tô enxergando!' [risos]."
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Ele não temia a morte, segundo Vera. Mas tinha medo de avião e pavor de barata.
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No escritório, no Rio, a viúva mostra à coluna o local onde um trabalhava de costas para o outro. "Ele falava: 'Vera, você tá tão longe'. E eu atrás dele", ri. "É muito difícil vir aqui. Era a segunda casa dele, talvez a primeira."
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Na sala com vista para a praia de Copacabana, tinham aulas de filosofia e de cosmologia às terças-feiras. Oscar era fascinado pelo Cosmo. "Ele dizia: 'O Universo ensina a gente a ser mais humilde, somos tão pequenos perto dele'." Na filosofia, gostavam de linhas diferentes. "Ele dizia que era mais pra Schopenhauer. Eu achava muito materialista. Sou mais epicurista [de Epicuro], mais realista."
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Vera segue administrando o escritório, "enquanto o testamento não é aberto". Vive de sua aposentadoria e diz que o marido lhe deixou algum dinheiro. Mora no imóvel que o casal dividia, em Ipanema. "É a única coisa que a lei me favorece, o apartamento onde eu moro. O resto tá lá pros netos", afirma.
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Quando se casaram, Niemeyer teria dito a amigos que gostaria de deixar algum bem para Vera. Por lei, quando um dos cônjuges tem a partir de 70 anos, o casamento é obrigatoriamente com separação de bens, para evitar união por interesse. "Ele podia pensar, mas não podia fazer. E não tô preocupada. Não estava com ele por causa disso."
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Nas paredes do escritório de Niemeyer, um único retrato está exposto. O de Luís Carlos Prestes, com a assinatura do líder comunista.
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A foto revela a faceta de um marxista convicto. "O Fidel [Castro] na Eco 92 disse que ele era o último comunista do país. O Darcy Ribeiro falava também", diz. "O Oscar sempre foi coerente. Ele saiu do partido [PCB], mas continuou a pensar e a agir como comunista. Queria ajudar as pessoas, discutir os problemas do Brasil."
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Ela conta que o velho comunista gostava do governo Dilma Rousseff. "E do governo Lula, sobretudo. Ele admirava um operário no poder."
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Quando a mulher comentava algo sobre o escândalo do mensalão, ele tinha resposta: "Não sou da polícia, não investigo ninguém". E falava que se o ser humano tivesse 10% de bondade e de seriedade, "tava bom demais".
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Ela viu o marido chorar uma vez. "Por incrível que pareça, não foi quando a filha morreu. Ele colocou algo na cabeça para não pensar nisso [naquela hora]", diz. As lágrimas rolaram quando o médico Paulo Niemeyer, irmão de Oscar, morria. "Perguntei por que ele chorava. E ele respondeu: 'É triste ver as pessoas que você ama partir'."

Renato Aragão diz ter se divertido com Porta dos Fundos: "Como falam besteira, hein?"


Procurado para comentar o trabalho da produtora Porta dos Fundos, fenômeno brasileiro do humor no YouTube, Renato Aragão, 78, primeiramente disse não conhecer o grupo.
"A internet está revelando muitos talentos. Gente que não tinha acesso à TV aberta. Mas eu não ligo muito para o YouTube", disse o intérprete de Didi Mocó.
"Nós estamos num momento de transição. É dificil. A garotada de hoje está ligada em tudo, no computador, no iPad. É uma disputa danada para chamar a atenção do público", observou.
No dia seguinte, foi o intérprete de Didi que procurou a reportagem para dizer que havia se surpreendido com o Porta dos Fundos.

O comediante Renato Aragão
O comediante Renato Aragão

"Vi os vídeos. Eles são muito bons. Como falam besteira, hein? Queria ver como seria na televisão", afirmou, aos risos.
"Hoje em dia, o humor mudou. Não podemos ridicularizar. Sou a favor do respeito, mas o humor não pode ficar tolhido. Por exemplo, sou baixinho e faço humor comigo mesmo", disse.
O humorista disse já conhecer o trabalho de Fabio Porchat, que é roteirista do programa "Esquenta", também da Globo. "Mas os outros são bem talentosos também."
Em dezembro do ano passado, a Globo anunciou o fim da atração semanal "As Aventuras do Didi", que deve ir ao ar até abril. O "Casseta & Planeta: Vai Fundo" também foi extinto.
Neste ano, Renato Aragão vai protagonizar dois telefilmes na emissora e um seriado de cinco episódios durante a semana da criança.
"Estou trabalhando mais do que quando gravava o semanal", conta ele, que pretende voltar aos cinemas com um filme inédito em breve.

Fenômeno da internet, Porta dos Fundos tem planos de se lançar no cinema


"A gente achou que ia dar certo, mas não em tão pouco tempo." A frase do ator Fábio Porchat, 29, é repetida quase literalmente por seus quatro sócios na produtora de humor Porta dos Fundos.
Lançado há seis meses, o canal da empresa carioca no YouTube tinha, até a noite da última quinta, mais de 728 mil pessoas inscritas. Seus 62 vídeos somavam mais de 89 milhões de exibições.
O sucesso de público foi acompanhado pelo de crítica: foram o primeiro canal on-line a vencer o prêmio da APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes), concorrendo na categoria de TV, como programa de comédia.
Hoje, são procurados por empresas interessadas em usar seu humor para promoção na rede e preparam um longa para o cinema.
Se a escalada rumo à notoriedade foi rápida, o modelo que consagrou a produtora --vídeos curtos, com esquetes de humor nonsense, ligados ao cotidiano-- vinha sendo desenvolvido há tempos.
O embrião foi a série humorística "CSI: Nova Iguaçu", criada pelo publicitário Antonio Tabet, 38, do site Kibeloco, e pelo diretor Ian SBF, do site Anões em Chamas.
A eles se juntaram amigos: dois atores e roteiristas talhados na comédia stand-up (Gregório Duvivier, 26, e Porchat) e um publicitário e roteirista de TV, João
Vicente de Castro, 29. O projeto do quinteto: fazer vídeos de humor para a internet que eles mesmos gostariam de assistir.
Cada um dos cinco investiu a mesma quantia (que eles não informam) para preparar uma série de vídeos.
O primeiro deles foi ao ar em agosto passado. Tinha um formato de programa, com pouco mais de 15 minutos, abertura, um comercial "fake" e esquetes.
"Percebemos que, com o programa, gastávamos oito esquetes num vídeo só e isso tinha menos visualizações do que se lançássemos individualmente", diz Duvivier.
Assim, aderiram ao formato de dois vídeos novos por semana (postados às segundas e quintas) e pretendem expandir para três.
Atualmente, o quinteto faz duas reuniões semanais para aprovar os textos e grava até quatro vídeos por semana, dividindo as tarefas.
Porchat e Duvivier ficam com roteiros e atuação; Tabet cuida da divulgação, além de escrever e atuar eventualmente; Ian SBF dirige e João Vicente se concentra na parte comercial -o telefone no escritório da produtora, uma sala no centro do Rio, não para de tocar.
Reprodução
O humorista Fábio Porchat em vídeo do "Porta dos Fundos"
O humorista Fábio Porchat em vídeo do "Porta dos Fundos"

PYTHON E TV PIRATA
Quando falam do tipo de humor que os influencia, citam os ingleses do Monty Python, o americano Mel Brooks e os brasileiros da "TV Pirata". Como esses, gostam de escrever para atuar.
O sucesso de vídeos como "Spoleto" -que satiriza o tipo de atendimento da rede de restaurantes e virou um "case" publicitário, levando a marca a contratar o grupo- fez com que empresas procurassem a produtora.
Já fecharam contrato para produzir vídeos para uma montadora de automóveis e têm outras negociações em andamento; muitas delas, no entanto, não prosperam.
"A Porta dos Fundos não tem rabo preso com ninguém. Então temos dificuldade em adequar os pedidos das empresas ao nosso humor. Mas elas estão começando a ter coragem", diz João Vicente.
A trupe, no entanto, não pretende trazer os anúncios comerciais para dentro da própria casa.

"O Porta virou esse fenômeno também por causa do cansaço das pessoas com a mesmice da TV. Nós somos algo diferente e, se começarmos a ter anúncio, vamos ficar iguais à TV", diz Porchat.
O dinheiro ganho até agora -eles não falam em valores- está sendo reinvestido na expansão da produtora.
"Contratamos mais funcionários, compramos mais equipamentos, gastamos mais com vídeos. Nosso objetivo final é a empresa. Não estamos fazendo isso como vitrine para nos chamarem para outras coisas, esse é o meu trabalho", diz Porchat.
O grande objetivo é ter uma plataforma própria de vídeos e, assim, não ter de dividir os lucros gerados pela audiência com o Google, empresa dona do YouTube -a exemplo dos sites americanos College Humor e Funny or Die.
Alcançar o mercado estrangeiro é outra meta: os vídeos já têm boa audiência em Portugal, e a trupe coloca legendas em inglês, apostando que seu humor é traduzível.
"Nossos esquetes não falam de questões brasileiras, mas de situações um pouco universais. Como bebemos na fonte do Monty Python e desse humor absurdo, acaba sendo transportável para outras culturas", diz Duvivier.
Migrar para a TV não faz parte dos planos, apesar de sondagens da Globo, do Multishow e do Comedy Central. Na verdade, o que eles fizeram foi se desligar da TV.
"Pela primeira vez, não é mais preciso ser da Globo para fazer sucesso. Não estou esnobando, gosto muito de trabalhar lá, mas posso me dar ao luxo de não querer escrever para a Globo e isso não acabar com a minha carreira", diz Porchat, que atua no seriado "A Grande Família".
"Essa geração quer fazer as coisas do seu jeito, e o Porta dos Fundos talvez seja a expressão máxima disso."

Filme de Pedro Bial retrata vida do músico carioca Jorge Mautner


Os diretores Pedro Bial e Heitor D'Alincourt retratam, por meio do documentário "Jorge Mautner - O Filho do Holocausto", a vida e a obra do músico carioca que antecipou o tropicalismo no país.

O filme que entrou em cartaz neste fim de semana nos cinemas de São Paulo teve como base o livro autobiográfico de Jorge Mautner, que narra a vida do cantor --também filósofo e autor de 12 obras-- desde o nascimento até os 17 anos.

Jorge Mautner toca em cena do documentário "Jorge Mautner - O Filho do Holocausto", em cartaz em SP
Jorge Mautner toca em cena do documentário "Jorge Mautner - O Filho do Holocausto", em cartaz em SP

Os depoimentos que aparecem na telona (concedidos por músicos como Caetano Veloso e Gilberto Gil) são contextualizados por 22 canções regravadas para o filme pelo próprio Mautner, com a companhia de uma banda.



Programa de cotas de Alckmin é alvo de polêmica entre especialistas


Anunciado em dezembro do ano passado, o Pimesp (Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Superior Público Paulista) levanta dúvidas em meio a especialistas. A maioria entre os ouvidos pela sãopaulo, embora seja a favor de cotas, é contra o programa.
As aulas semipresenciais são um dos principais problemas apontados. Para César Augusto Minto, professor na Faculdade de Educação da USP, na prática os alunos não têm contato com os pares e com o professor.
"Não é possível recepcionar alunos de 17 anos num curso à distância, não é bom para a formação inicial", avalia Nélio Bizzo, titular de metodologia do ensino também na Faculdade de Educação da USP.
De acordo com Sérgio Custódio, do Movimento dos Sem-Universidade, e com o advogado Silvio Luiz de Almeida, ligado à Frente Estadual Pró-Cotas, o programa é segregacionista. "Você separa negros e brancos, alunos da escola pública de alunos da escola particular. É uma forma de afastar minorias da universidade", diz o advogado.
Naomar de Almeida, pesquisador A-1 do CNPq e coordenador da Comissão de implantação da Universidade Federal do Sul da Bahia, concorda que ter vagas para alunos de escola pública, negros e índios é restringir o sistema a um escopo muito limitado.
Ele é, entretanto, a favor da proposta, pois considera que a formação no regime de ciclos é um sistema mais avançado e forma um aluno mais crítico e maduro. "Pode ser um começo, uma brecha a ser alargada. Aí caberá aos movimentos sociais batalhar e pressionar para ampliar a oferta."
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#arsao matéria usp

Priscila Cruz, diretora da ONG Todos Pela Educação, também é favorável ao modelo, pois ele garantiria um preparo melhor para os alunos que vêm de um contexto desfavorecido. "Não adianta garantir o ingresso e não dar suporte ao aluno. O sistema paulista de cotas é positivo porque pensa tanto em equidade quanto em excelência", afirma.
Denise Carreira, coordenadora de educação da ONG Ação Educativa, vê maneiras melhores de suplementar o ensino, como criar grupos de tutores que acompanhem os alunos. Segundo Denise, o curso pode se tornar mais uma barreira ao ingresso dos cotistas na universidade.
Ambos os lados concordam em um ponto: o governo estadual precisa esclarecer melhor o projeto e promover uma discussão pública. Para Priscila Cruz, a política é atraente, mas precisa ser pensada com cuidado para que não seja prejudicial quando aplicada.
Silvio Luiz de Almeida diz que o governo passou por cima de todos os debates, inclusive da discussão sobre política de cotas que já existia no Conselho Universitário da USP. "Acho um desrespeito que ainda não tenha se dado a público uma proposta concreta, pra discutir com tempo", afirma o professor César Augusto.