GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Lea Michelle, a Rachel de Glee, posa de biquíni no México

Lea Michele mostrou que está em forma em foto de biquini, tirada no México 
Lea Michele, estrela do seriado Glee, não teve vergonha de mostrar seu bumbum para todos os seus mais de 1 milhão e meio de seguidores do Twitter. A atriz postou no microblog foto em que está de costas, à beira de uma piscina, usando um biquíni rosa pink.
A estrela de Glee aproveitou para tomar sol em Cabo San Lucas, no México, junto com a amiga Stephanie Hart, que tirou a foto.
Lea Michele também mostrou a sua própria visão do mar - que ficava logo após a piscina - incluindo as suas pernas. “Eu não me movi o dia todo”, escreveu junto à foto.
A atriz já está voltando aos Estados Unidos para trabalhar em Glee.

Lea Michele mostrou a visão paradisíaca que tinha, e em consquência as pernas, no microblog
Lea Michele mostrou a visão paradisíaca que tinha, e em consquência as pernas, no microblog 

Rasgador de notas do carnaval de SP, Thiago Faria teria posado para revista gay

Thiago Faria, agora conhecido como o rasgador de notas na apuração do carnaval de São Paulo, já teria posado pelado para a coluna Desejo", da revista gay, “G Magazine”, em 2009.
O rapaz está sendo apontado pelo site xpride como o modelo que posou como veio ao mundo, e as fotos já circulam a todo vapor na internet.

Deborah Secco quase cai, Edmundo confessa e diretora detona Santoro: O que ninguém contou sobre os bastidores do carnaval

Deborah Secco e Danielle Winits conversam no Sambódromo
Deborah Secco e Danielle Winits conversam no Sambódromo 
No banheiro de um camarote, Edmundo falava com um amigo da fama de pegador. "Estou apaixonado, cara. Agora sou um homem sério", disse o Animal, que estava acompanhado da mulher, Clarissa. O papo foi interrompido com a entrada de Alexandre Nero no recinto. "Tá pegando veado na novela!", gritou Edmundo. O ator respondeu: "Eu como na novela, e você come na vida real". "Como mesmo. Já comi muito veado por aí", entregou o ex-jogador.
Thiago Martins partiu para o ataque na pista do terceiro andar da Brahma, onde Felipe Simão rebolava até o chão. Ao ser esnobado por uma moça, o ator perdeu a cabeça e deu um puxão no short da menina.
Aconselhada pelo assessor, Deborah Secco abaixou a cabeça para não ser reconhecida ao passar entre os jornalistas. Resultado: tropeçou e quase caiu em cima de um repórter.
Falando em Deborah, ao avistar Danielle Winits, ela correu para falar com a atriz. "Está tudo bem contigo? Que susto, hein?".

Suzana Pires não quis assumir namoro, mas está sim de romance com o advogado Ricardo Brajterman. Longe da imprensa era um tal de "amor" para cá, "amor" para lá...
Carlos Machado, de 46 anos, apareceu com a aspirante a atriz Flávia Santos, de 19 aninhos. Segundo a curitibana, eles estão juntos "há alguns dias".
Curtindo a folia em Ipanema, Sydney Magal foi confundido com o cantor Wando na rua. "Vai tomar suco de caju", disparou Lurdinha, assessora do ator, para o folião desinformado.
Juliana Paes, que não pisa num camarote sem ganhar cachê, fez doce ao chegar no da Devassa. "Gente, dá um tempinho, a gente não consegue respirar". E teve saia justa até para Dani Monteiro, que cobria o carnaval para a Globo. Na segunda tentativa, Dani conseguiu uma entrevista com a atriz, mas teve que fazer cara de paisagem ao insistir que Juliana desse aquela sambadinha para a câmera. "Quando eu falo não, é não!", setenciou.
Glória Maria ganhou o título de mais animada da noite. A apresentadora incorporou a rainha de bateria na frisa e mostrou samba no pé.
Rodrigo Santoro não teria chance numa novela dirigida por Amora Mautner. "Não gosto dele", dizia a uma amiga durante a passagem da Beija-Flor.
Antes de voltar ontem à Sapucaí, Ronaldinho Gaúcho passou por uma sessão de massagem.
Andrea Beltrão carregou a mãe, os três filhos, o enteado e o marido para um camarote. Tudo ia bem até que Dona Marilena, a mãe da atriz, errou na medida e ficou de pilequinho. Andrea ficou de bico e pediu que ela se acalmasse.
Christian Pior, do "Pânico", justificava a ida do programa para a Band: "A Rede TV! atrasava nossos salários".
Fergie fez uma passagem relâmpago no camarote Devassa. Se isolou dos convidados e logo foi embora.

O carnaval surreal: Ronaldinho pechincha camarote e Nicole Bahls anda com dois seguranças

Nicole Balhs no camarote 
Nicole Bahls desfilava pelo camarote da Brahma sem o namorado Victor Ramos, mas na companhia de dois seguranças. Não deu para entender.
O jogador Vagner Love pediu dez camisas-convite para ir ao camarote da Brahma. Chorou, chorou, mas só conseguiu seis.

Ronaldinho Gaúcho pechinchou na hora de comprar seu camarote no Sambódromo. De R$ 150 mil, conseguiu baixar para R$ 120 mil o valor do espaço para 30 pessoas.
Brunete, do "Mulheres ricas", dizia a Narcisa que estava com um de seus calçados mais baratinhos: "Custam só R$ 980".

Para onde vai, uma espécie de segurança de Arlindo Cruz carrega um banquinho para ele. Na hora de posar para fotos com fãs (e não são poucos), é nele que o sambista descansa durante a sessão de cliques.

Tenho Tido Vontade de Sair com um Travesti. Será que Sou Gay?

Casal,

Tenho 32 anos e sempre namorei com mulheres, nunca tinha tido dúvidas sobre minha orientação sexual até então. Mas de uns tempos para cá, tenho fantasiado com travestis e estou com muita vontade de fazer sexo com um deles. Mas é claro que venho reprimindo esse desejo, pois tenho medo do que as pessoas possam achar e tenho medo que isso possa indicar que sou gay. Me ajudem, por favor.

Leitor Anônimo

Querido Leitor Anônimo,
Se existe algo que ainda é um tabu gigantesco na sociedade, são as travestis. Nem me refiro ainda ao sexo com elas, me refiro a invisibilidade na qual elas são submetidas. Falamos  sobre isso em um outro texto:
“Além de terem nascido em um corpo que não corresponde com sua mente, as travestis são, talvez, as maiores representantes da classe dos invisíveis existentes na sociedade – o que chega a ser irônico, dada a aparência excêntrica delas. Ninguém fala sobre a situação de discriminação que elas vivem. Travesti já nasce sem oportunidade – ou vai trabalhar em salão de cabeleireiro ou vai pra ruas. Nem casas noturnas costumam as aceitar, quem dirá os outros estabelecimentos. Pense bem, quantas travestis você conhece que trabalham em lugares que não sejam esses dois citados? E não venha me dizer que não conhece porque provavelmente existem poucos travestis no mundo – basta dar uma voltinha pelos seus pontos de encontro que com certeza irá mudar de opinião. E aí, como fica? O que acontece com as travestis que não querem ser prostitutas e nem cabeleireiros? Essa situação deveria ser caso de cotas, como as de deficientes – todo estabelecimento responsável deveria ser obrigado a contratar uma porcentagem de funcionárias travestis. Seria um tapa lindo na cara dos preconceituosos e traria de volta a dignidade dessas pessoas.”
Ou seja, o tabu é tão grande que mal se pode falar sobre a existência delas, quem dirá falar que sente tesão por elas. Isso nos leva de volta à questão já muitas vezes abordada aqui no Casal Sem Vergonha, sobre a intrigante mania que as pessoas têm de precisar definir tudo. Queremos dividir bilhões de seres humanos únicos em categorias limitadas – gay, hétero ou bi. Mas existe muita gente que não se enquadra e nenhuma dessas categorias – e passa a vida sendo convencido de que deveria se encaixar em alguma delas.
Um exemplo clássico são homens que, como você, sentem desejo por travestis. Durante muito tempo da minha vida, tentei entender em qual categoria essas pessoas se enquadravam. Nunca consegui uma resposta concreta, porque não acreditava que apenas gostar de sexo anal, por exemplo, pudesse transformar um homem em gay – já que ser gay implica em uma outra série de desejos e comportamentos, não tem nada a ver com sentir prazer em uma parte específica do corpo. Até que um dia, ao entrevistarmos o psicólogo e sexólogo Cláudio Picazio, perguntamos quais os motivos para um homem querer sair com um travesti. E ele respondeu da forma mais simples e esclarecedora que eu poderia esperar:
“Muito simples. Porque ele gosta de um travesti. Um cara que sai com um travesti não é um gay incubado, porque é mais fácil sair com outro homem. Alguém se encontrar com um homem no carro, é mais fácil – “Esse aqui é meu amigo lá do futebol”. E é mais fácil também sair com uma mulher. Então, ele sente tesão por um travesti. Por essa mulher com pênis. Ele tem tesão em ser penetrado sim, mas por um homem? Não. Por uma mulher. Ele não é gay – ele deseja uma mulher com pinto. Tem mulheres que usam um pênis de borracha e comem seus maridos. Ok. Provavelmente se isso não acontecesse, eles irias procurar travestis. Ele sente prazer com penetração anal, mas ele não quer um cara. Ele quer uma mulher.”
Essa explicação simples foi uma lição de vida pra mim. Ela ilustrou o grande erro que cometemos ao querer classificar as pessoas, como se fossem produtos. Ela me mostrou que as coisas nem sempre são da forma que imaginamos – e que não cabe a nós julgarmos as escolhas do outro.
Então, meu caro leitor, termino essa resposta dizendo que esse desejo não faz com que você seja gay – apenas indica que você sente tesão por uma mulher com pinto. Bizarro, algumas pessoas podem dizer. Mas quem não tem alguma fantasia bizarra que atire a primeira pedra. Aliás, no sexo, ser muito “normal” faz com que desperdicemos possibilidades infinitas de sentir prazer.
Boa sorte e não se reprima!

Sexo Anal Sem Complicação

“Com gel e jeito não tem buraco estreito”. Será mesmo?

Muitos tabus rondam a questão do sexo anal. Alguns são fissurados pela prática. Pra outros, é difícil entender porque raios alguém pode gostar de enfiar o dito cujo em um buraco que foi feito exclusivamente para eliminar excrementos não necessários ao nosso corpo.

O fato é que o cu é uma parte valiosa do corpo que aprendemos a tirar proveito no sexo. Homens tem fascinaçnao por ele – inclusive os gays, que se divertem muito com o lado B.  Algumas mulheres também. A grande diferença é que os homens possuem a tal da “próstata”, que quando estimulada, dá muito prazer. As mulheres não – o que prova que o prazer vem única e exclusivamente do psicológico.
Tenho percebido que ultimamente, o interesse das mulheres por essa prática tem aumentado. Talvez por pressão masculina. Talvez por curiosidade. E, por sinal, acho justo também que os homens que se acham no direito de pressionar, testem antes pra ver do que se trata. Pimenta nos olhos dos outros é refresco – se você não aguenta um fio terra, pense bem na hora de pedir algo do tipo para a sua mulher.
O fato é que, só se pode dizer se gosta ou não quando experimentar. E se você está afim, aí vão algumas dicas pra facilitar o processo (e deixá-lo um pouco menos doloroso). E lembre-se: tenha sempre lubrificante e camisinha em mãos.
PARA ELAS


- Esqueça os filmes pornôs, onde as mulheres dão o cu como se fosse algo muito natural. Não, não é. E você não tem problemas sexuais por não se atrair muito por essa prática.

-        Se você fica encanada com uma possível eliminação de excrementos na hora H, tente ir ao banheiro antes para deixar o caminho livre. Algumas pessoas tomam laxante. Outras fazem duchas. Eu sugiro tentar pelo método orgânico.
-        É preciso que você esteja com muito tesão. Mas muito mesmo. Naquele nível em que já fizeram de tudo e o fogo ainda nao foi embora.
-        Antes de se aventurar com o pau do seu parceiro, treine primeiro com dedos. Peça pra ele colocar um dedo quando estiver te chupando (cheque as unhas dele!). Quando estiver mais relaxada, deixe ele colocar mais fundo. Dê um tempo para o ânus perceber que terá que fazer o movimento oposto daquele que têm feito a vida toda.

-         Uma das posições ideais para iniciantes, é ela deitada de bruços na cama, só com um travesseiro embaixo do quadril pra levantar um pouquinho. De ladinho também é recomendada. Só mude para uma posição mais elaborada quando já  tiver muito confortável nas primeiras.
-        Segure o instrumento do menino na mão e o direcione para o buraco mágico. Quando estiver na posição certa, peça para ele ir colocando devagarzinho.
-         No começo, vai doer. Mas tudo pode ser controlado se você parar de mentalizar a dor. Pense em coisas safadas, coisas que te dêem tesao. É fato que o primeiro reflexo do nosso corpo é gritar para ele sair de você imediatamente, mas se você quer mesmo experimentar, vai ter que suportar por um tempinho essa dor inicial para aprender a transformá-la em prazer.
-        Se não estiver gostando, sempre pode pedir para ele parar.
-        Dar o cu exige inspiração. Se você nao está inspirada no dia, nao faça só porque ele pediu. Cu nao é pra ser dado como presente. Você dá quando bem entender. Sem pressão.
 
PARA ELES

 
-        Tenha paciência na hora de propor essa prática. Muitas mulheres já tiveram experiências traumáticas, ou pelo menos já ouviram histórias bizarras a respeito. Seja cuidadoso e carinhoso.
-        É preciso habilidade para executar a prática com maestria. Crie um clima antes e a deixe com muito tesão. Assim suas chances serao muito maiores.
-        Se você tem nojinho do bombom que pode eventualmente sair no meio do processo, nem “se meta” nessa. A etiqueta diz: se viu ou sentiu alguma coisa, ignore e continue como se nada tivesse acontecido.
-         Enquando a penetra , faça o favor de continuar estimulando a mulher pra ela abstrair um pouco da dor e continuar sentindo tesão. Beije as costas dela, pescoço, pegue nos seios, masturbe. Se vire nos trinta.
-        Se ela pedir pra parar, PARE. Ou vai corer o risco de nunca mais ter acesso à area dos fundos.


Sempre é bom lembrar que sexo anal traz riscos a saúde. É a principal forma de transmissão de HIV entre outras coisas. Não vou listar todos os riscos aqui porque O Papo de Homem publicou um texto muito bom e completo sobre o tema.

Como Evitar Acidentes no Sexo Anal?

O que eu poderia fazer, de modo prático e eficiente, para não vir à tona certa sujeira no sexo anal?

Leitora Anônima
Querida leitora anônima,
Existem algumas formas de evitar maiores acidentes na hora do sexo anal, mas, já vou adiantando – se o homem fica com nojinhos quando eventualmente acontece um bombom surpresa indesejado, acho que ele deveria estar entrando em outras partes do seu corpo, e não lá, já que é impossível garantir 100% que vai ficar tudo limpo no final das contas.
Mas vamos as dicas. A primeira, seria sempre usar preservativo. Além das questões de saúde (sexo anal pode transmitir tanto doenças relacionadas à bactérias, como DSTs, inclusive Aids), a camisinha protege o membro do menino, fazendo com que ele não se suje.
A segunda dica seria maneirar em comidas pesadas, contando desde o dia anterior, e se certificar que o funcionamento do seu intestino está normal – não é uma boa ideia tentar sexo anal quando se está a três dias sem conseguir ir ao banheiro. Isso pode fazer com que você tenha uma sensação angustiante, como a que sentimos quando estamos precisando urgentemente fazer o número 2.
A terceira dica seria a fazer uma ducha anal, para garantir uma maior limpeza. Essas duchas podem ser compradas na farmácia e o processo pode ser feito algumas horas antes do sexo.
Mas a dica mais importante é estar confiante. Se topou fazer sexo anal, desencane dessa parte de higiene, até porque, o sexo em si não é lá a coisa mais higiênica do mundo. E é importante estar com um cara parceiro que vai encarar de boa caso algum acidente de percurso ocorra.

20 Dicas Pra Você Pegar Mulher Mesmo Sendo Feio

As pessoas que já nasceram com a dádiva da beleza, certamente possuem uma vantagem sobre aqueles menos desprovidos dela. Mas existe uma verdade inegável sobre a beleza – ela é útil apenas nas primeiras etapas da conquista. Se o cara não tem o talento para dar continuidade no processo de sedução, a beleza não serve pra mais nada. Quantas vezes presenciei amigas minhas dispensando bonitões para ficar com o feinho-gente-boa. Essa teoria mostra que talvez os bonitos consigam atrair mais mulheres, mas os com capacidade mental mais desenvolvida conseguem desenvolver relações muito mais legais e profundas do que apenas uns amassos na balada. E como beleza não é mérito de ninguém (se você nasceu bonito, não foi por merecimento algum – foi tudo responsabilidade da combinação de genes dos seus pais, então pode parar de se achar), hoje daremos dicas para ajudar aqueles que pertencem às categorias dos nota sete pra baixo, para que a falta de beleza tenha um peso menor na hora de ficar com mulheres. Tome nota e faça bom proveito:
1. Mulheres gostam de homens de atitude. Os bonitos muitas vezes perdem altas chances porque ficam parados que nem estátua, achando que só sua beleza basta. Ledo engano. Se você se interessou por uma mulher, ache uma forma de se aproximar, sem forçar a barra. Comece com troca de olhares e se ela retribuir – nem que seja só um pouco – se aproxime e puxe papo. Fale sobre algo do lugar em que estão, conte uma piada, ofereça um drink. SE MOVA.
2. Escute. Mulheres gostam de falar sobre si mesmas. Existe até uma teoria que diz que mulheres têm certo número de palavras para gastar por dia, então deixe-as gastarem.
3. Elogie, mas fuja das coisas óbvias. Se a mulher tem os olhos azuis da cor do mar, pode apostar que ela ouve pelo menos umas 5 vezes por dia que tem olhos bonitos. Encontre um detalhe que só os observadores conseguem perceber.
4. Se for comprar um cigarro ou uma bebida, aproveite e compre alguma besteirinha para ela, como um chocolate. Mulheres adoram ser mimadas.
5. Não fale muito de você e evite assuntos que a façam achar que você é narcisista. Não mencione coisas que envolvam dinheiro nem suas posses. É muito melhor ela se surpreender mais tarde do que ficar achando que você é arrogante. E, além disso, se a coisa mais interessante sobre você é seu carro, melhor tratar de fazer algo útil na sua vida.
6. Mulheres adoram homens que as façam rir. Ninguém espera que você seja um comédia 100% do tempo, até porque quem quer alguém assim deveria procurar um palhaço pra namorar. Mas mostre que você possui bom humor e que sabe rir de si mesmo.
7. Sempre que for tocá-la, faça-o com firmeza. Desde um aperto de mão, até um abraço, ou até no sexo propriamente dizendo. Mostre que está presente.
8. Esteja sempre cheiroso. Um perfume gostoso tem um poder incrível de chamar atenção da mulher. Às vezes nem ela mesmo sabe o que a atraiu – mas sente que há alguma coisa no ar, literalmente.
9. Tenha um bom papo. Você precisa conseguir falar sobre vários temas, de universos diferentes, sem deixar que a conversa se acabe. Mesmo que não saiba muito sobre o que ela está falando, se mostre interessado, contribua com o desenvolvimento do assunto.
10. Não deixe a conversa morrer. Não há nada mais traumatizante para uma mulher do que sair com alguém “sem assunto.” Tem muitas coisas na vida sobre as quais conversar, principalmente com alguém novo, já que tudo que a pessoa te conta é novidade. Explore isso.
11. Tenha estilo. Você pode ter nascido desprovido de beleza, mas nada impede que você seja um cara estiloso. Se você não tem muita noção sobre moda, comece a reparar nas roupas dos caras que acha que têm estilo. Se for muito difícil pra você reparar nisso, vale até imprimir fotos de artistas estilosos e levar na hora de comprar roupas – solte as fotos na mão do vendedor e diga que procura algo parecido com aquilo.
12. Não seja mão-de-vaca. Ninguém está dizendo que você tem que pagar tudo, até porque nos dias de hoje mulheres ganham tanto quanto os homens e ninguém precisa mais ser bancada. Mas mostrar desprendimento com dinheiro indica que você não é uma pessoa mesquinha.
13. Se conseguir levá-la para cama, se preocupe muito mais com o prazer dela do que com o seu. Não desista até fazê-la gozar. Experimente novas técnicas. Pergunte do que ela gosta. Aprenda a sentir prazer com o prazer dela.

14. Seja sociável. Já que você não tem o quesito beleza pra te ajudar, precisa mostrar sua beleza interna. Vá a festas, aceite convites, converse com pessoas. Só assim é possível fazer com que os outros enxerguem além da aparência física.
15. Mostre que se interessou por ela, e não que só está procurando por sexo. É claro que existem mulheres que também só querem sexo, mas a maioria ainda costuma se sentir desconfortável ao perceber que o cara é um pinto-louco e que só quer meter e sumir do mapa no dia seguinte.
16. Não suma no dia seguinte. Mande nem que seja uma mensagem. Isso faz a mulher se sentir especial.
17. Mostre que você é mais interessante do que a maioria dos caras. Enquanto uma parte deles só quer falar sobre baladas, futebol e carros, mostre que você tem muito mais conteúdo do que isso. Descubra os assuntos que a interessam e puxe conversa sobre eles.
18. Se conseguir ficar com ela uma ou duas vezes, chame-a para viajar. Passar mais de 24 horas junto com outra pessoa é uma ótima forma de mostrar que você é um cara legal.
19. Mostre que tem objetivos na vida e que corre atrás deles. Há poucas coisas mais desmotivadoras para uma mulher do que perceber que o cara é um folgado ou um perdido na vida.
20. Por mais que muitos homens duvidem, mulheres legais de verdade preferem muito mais cérebros a músculos desenvolvidos. Se tiver que optar entre desenvolver um dos dois, escolha o primeiro.

Uma Rapidinha Não Faz Mal a Ninguém

Há dias em que você se sente mais sexy. Então, antes do final do expediente de trabalho, já experimenta aquele calorzinho subindo pelo corpo. Dirige para casa, com a mente repleta de más intenções. Corre para o banheiro, troca a lingerie, perfuma-se, retoca a maquiagem. Prepara uma iluminação, à meia-luz, enquanto aguarda a chegada dele. E basta o maridão pisar dentro de casa, que você ataca. Matadora.
- Vem cá!
Exausto, o homem te proporciona apenas cinco minutos de meteção, sem muito entusiasmo. Mal ele terminou de gozar, vai direto para a frente da TV, assistir ao jogo de futebol. Você está longe de se sentir satisfeita. Ódio e revolta tomam conta do seu corpo. Põe até seus sentimentos em cheque, nessa situação. Emburrada, encara seu companheiro com olhar destruidor. Saem lasers dos seus olhos. Pensa em iniciar uma DR ou provocar uma briga, por conta disso.
Acredito que seja pensando em circunstâncias frustrantes, como essa, que certas mulheres declaram: “Odeio rapidinha!” A frase foi dita recentemente pela apresentadora Ana Hickmann, que justifica seu desdém pelo sexo express: “O próprio nome  já diz tudo… É diminutivo e não curto diminutivos…. Sou bem intensa! Comigo, tem de ter dedicação”, ri. “No sexo, o  importante não é a quantidade, mas a qualidade. Aliás, como tudo na vida”.
Longe de mim, criticar a belíssima top model, que se mostra feliz e realizada com sua relação, que já dura 14 anos. É fato notório que todo mundo prefere um sexo bem feito a dar umazinha de poucos minutos. Permita-me apenas discordar um pouco. Acredito que as rapidinhas têm o seu lugar e são ótimas para serem cultivadas no relacionamento, nas mais diversas ocasiões.
Que delícia é poder almoçar em casa, durante o expediente de trabalho, na companhia do seu amor. Vocês não podem largar todos os compromissos para transar durante a tarde inteira, como gostariam. É possível, no entanto, correrem para a cama, arrancarem as roupas com pressa e explodirem de prazer, por alguns instantes. Esse momento fugaz ajuda a elevar os ânimos e os permite voltar aos afazeres do dia, com muito mais disposição.

Da mesma forma, a fuga para uma rapidinha é ideal nos momentos em que o tesão aflora, mas há obrigações sociais a cumprir. Seja uma tarde de almoço, com a família, ou uma noite com os amigos, no boteco. O sorrisinho sacana é a senha para a escapulida. Vocês saem discretamente para o banheiro ou vão dar uma volta rápida de carro. Afasta a calcinha para o lado, põe meio seio para fora. Geme baixinho, ao ouvido dele. Alcançam o orgasmo e, em minutos podem voltar à companhia dos outros, como se nada tivesse acontecido.
É claro que, se a rapidinha for a única atividade sexual do casal, vocês nunca se sentirão plenamente satisfeitos. Uma transa de qualidade demanda tempo e dedicação. De qualquer forma, rapidinhas em momentos inusitados são excelentes para apimentar o relacionamento. Em quantidade – sim! Sexo incita vontades. Quanto mais, melhor.

A evolução das coisas

Construímos uma vida juntos. Decidimos morar sob o mesmo teto, após um ano de namoro. Assinamos uma certidão de união estável, que assegura todos os direitos de um casal casado. Primeiro fomos para um apezinho apertado. Depois, arrumamos uma bela casa com quintal, árvore, cachorro. Parecia um albergue, onde abrigávamos amigos e familiares. Continuamos a andar com a mesma galera, sempre unida. Sentia-me realizada, ao seu lado. Pudemos realizar alguns dos nossos fetiches. Anos mais tarde, mudamos de cidade, os dois juntos, atrás de novas perspectivas profissionais. A gente nem imaginava viver qualquer outra relação. Esse pacto de amor funcionava bem entre a gente.
Franklin Veaux adverte que existe o mito de que poliamor é um tipo de relação amorosa mais evoluída. Na verdade, a forma de relacionamento preferencial nada tem a ver com conhecimento ou evolução mental. De fato, com a quebra de instituições da sociedade moderna, como família e igreja, mais pessoas têm experimentado novas concepções de envolvimentos afetivos. As mudanças sociais observadas com esse movimento estão sendo chamadas de Nova Revolução Sexual.
É preciso evitar certos males do nosso tempo. O teórico da pós-modernidade Zygmunt Bauman cunhou o conceito de amor líquido para denominar um dos sintomas da sociedade pós-moderna. É um amor “até segundo aviso”, que segue o padrão dos bens de consumo: dura apenas enquanto trouxer satisfação. Enquanto vivemos em ansiedade permanente, tendemos a substituir qualidade por quantidade. As nossas próprias angústias reforçam a liquidez dos relacionamentos e se tornam ameaças à perenidade das relações humanas.
No nosso caso, não foi ninguém nem nenhum tipo de egoísmo material que nos separou. Nenhuma crise de ciúmes nunca foi tão séria a ponto de ameaçar a continuidade do nosso amor. Mas o destino nos proporcionou surpresa difíceis de lidar. E relacionamentos afetivos são sistemas complexos, há muitas variáveis envolvidas. Enquanto que poligamia não era um problema para nós – apenas mais um aspecto divertido da nossa relação –, certas adversidades da vida deram conta do nosso fim.
Narrei um tipo de casamento liberal, que vivi no decorrer de cinco anos. Depois disso, tive ainda outro namoro poligâmico, esse mais curto – durou apenas um ano. Ambas as relações se estabeleceram de forma diferente e tinham regras distintas. Não há moldes predefinidos aos relacionamentos. Sinto-me mais confortável em envolvimentos sem grandes limites, você pode ser diferente. Já viveu um relacionamento aberto? Em que ele se parecia com o meu?

Sendo racionais


Está se perguntando se não havia ciúmes? Claro que sim. Ninguém está imune a ciúmes. É um sentimento como qualquer outro, presente em todos os tipos de relações humanas. Tanto ele quanto eu protagonizamos algumas crises, por motivos difíceis de se explicar. A maioria das vezes, meu namorado levava numa boa quando eu revelava algum amante. Mas o ego masculino pode ser perigoso. Essa é outra questão moral que a sociedade ainda precisa avançar. Homem é, em geral, orgulhoso e possessivo demais para aceitar a ideia de que sua namorada fez sexo com outro.
O escritor Franklin Veaux, um dos maiores especialistas em poliamor, explica que ciúmes é apenas um sentimento – não é nem bom, nem mau. É quase sempre sintoma de uma insegurança subjacente. A maneira mais eficaz de lidar é muitas vezes resolver o problema subjacente que o cria. Ciúmes é mais comum quando alguém se sente inseguro, maltratado, ameaçado ou vulnerável ​​em um relacionamento.
Com o tempo, percebi que saber lidar com ciúmes é essencial em um relacionamento. É um sentimento irracional e muitas vezes inesperado. Se deixar passar, você percebe que a causa mesma do ciúmes é, quase sempre, uma bobagem da sua cabeça. Grande parte da razão do ciúmes é a nossa própria imaginação. Criamos situações envolvendo a pessoa amada e ainda sofremos por isso.
A pergunta que mais eu ouço, ao descrever meu modelo de relacionamento aberto é se eu tinha medo de perder o homem que amava. A resposta é não. Nós nos amamos de todas as formas que pudemos. E o que tivemos juntos foi realmente único. O envolvimento com outras pessoas acabava reforçando os sentimentos de um sobre o outro. Chegava a ser reconfortante pensar que, não importava com quem ele estivesse, só a gente partilhava aqueles momentos, tão especiais.

As regras

Pedi ao rapaz para me contar sobre qualquer envolvimento que rolasse fora da nossa relação. Quis de saber tudo. Ter a consciência tranquila de que ele não me enganava. Descobri que pensar nele com alguma garota me dava tesão. Às vezes, a mera imaginação me deixava excitada. Queria saber detalhes sobre qualquer contato com outra mulher. Afinal, permanecia a fantasia do sexo a três, arrastar nossas amigas para a nossa cama juntos. E, da mesma forma que me namorado, eu também fazia tudo o que queria.
Ele estabeleceu suas condições: nada de olhar para os amigos dele. Justo. Também quis que eu lhe contasse (sem detalhes) sobre todos os meus casos. Da mesma forma em que o casal monogâmico assume o compromisso de haver total fidelidade ao parceiro, no relacionamento aberto também se deliberam condutas que deixam ambos confortáveis. Casais de amigos próximos da gente conviviam felizes em suas relações liberais. Saíamos juntos à noite, os vimos beijar garotas na frente de todos. Eles nos inspiravam com suas histórias divertidas de pegação. A gente também adorava sexo. E curtimos de um tudo juntos.
Na época, ambos trabalhavam fora o dia inteiro. O resto do tempo, vivíamos grudados. Mas rolava de viajarmos separados, a trabalho ou para encontrar família. Também virou rotina sairmos desacompanhados num dia da semana. A gente sempre dizia um para o outro para onde íamos e com quem. Mesmo que fosse um encontro romântico com outra pessoa. Saber onde o outro estava demonstrava nossa total cumplicidade. Cada um fazia questão de ter certeza que o seu amor estava bem. Afinal, comprometemo-nos a fazer de tudo pelo outro sempre que preciso.

Relações sem fechadura

Estava solteira. Havia dez meses que eu terminara meu primeiro compromisso sério. Namorei um rapaz durante os quatro anos finais da minha adolescência. O relacionamento acabou justamente porque eu precisava de mais espaço e queria viver novas experiências. Aos 20, enquanto curtia a juventude adoidado, apaixonei-me novamente, por um amigo. A questão era essa: éramos bem próximos, da mesma galera.
Na medida em que você convive com grupos de vários homens, percebe como eles se comportam, a forma que falam das mulheres, os valores que afirmam entre eles. Conhecia todos os podres do garoto por quem me apaixonei. E sabia que, em todos os outros relacionamentos que teve na vida (muitas namoradas), nunca conseguiu deixar de trair. Não que ele gostasse disso. Baladeiro convicto, tinha um monte de amigos, a mulherada dava mole. A diversão do flerte é mesmo revigorante, principalmente para jovens adultos. Funciona como uma massagem na autoestima. Atrair olhares, puxar conversa, conquistar. Alguns rapazes usam até a expressão “paquera esportiva” para descrever aqueles dias em que saem em solteiros.
Não quis ser enganada como vi acontecer com as suas últimas namoradas. Decidi que comigo seria diferente. Como amiga, preferi que ele e a nossa galera não escondessem nada de mim. Então, quando o homem por quem eu estava apaixonada confessou sentir o mesmo a meu respeito, foi algo espontâneo. Quase que uma sinergia de sentimentos. Sem nunca cobrar nada um do outro, de repente nos vimos totalmente conectados. Estávamos namorando.
O modelo de relacionamento que tivemos aconteceu naturalmente – como tudo em nossa relação. Continuamos a fazer as mesmas coisas de sempre, a nos divertir por aí, sem restrições. Não acho que alguém precise reprimir o desejo que sente pelo resto do mundo para me amar. O que eu realmente queria era ele feliz, ao meu lado. Assumi, na minha cabeça, que a tentação das outras mulheres é mesmo irresistível. Acho que é, até para mim. Talvez eu seja tão safada quanto eles.

Relatos de Um Casamento Liberal Que Durou 5 Anos

Uma das maiores frustrações do ser humano é gerada quando há uma obrigação de se encaixar em padrões que não funcionam para você. Na área dos relacionamentos, a nossa cultura, a sociedade e até a lei, dita que os relacionamentos monogâmicos devem ser o modelo seguido por todos. Mas tem gente que não se enquadra nesse modelo, por achar que o amor é um sentimento que não precisa ser limitado somente há uma pessoa – assim como amamos nossos pais, amigos, parentes, etc, ter uma relação de amor com somente uma pessoa parece ser algo injustificável. Por isso tem muitas pessoas que escolhem viver relacionamentos com uma abertura no qual os envolvidos têm a liberdade de se envolver com quantas pessoas tiverem vontade, sem que isso signifique que o amor por eles sentido seja de qualidade inferior – é o chamado Poliamor.
Pode parecer loucura para você, mas a cada dia mais observamos pessoas que decidiram viver modelos alternativos de relacionamentos, sempre em busca de sua felicidade e do que mais os completa. Não precisamos ir muito longe para encontrar alguém que tenha vivido um relacionamento fora dos moldes para obter um relato sincero de como é viver fora dos padrões no amor – a nossa colunista Lasciva viveu por 5 anos em um casamento liberal e topou relatar como foi essa experiência. Antes de julgar, lembre-se que as pessoas têm direito de escolha individual e que o que é bom para você pode não ser bom para o outro. Respeito é reconhecer e admirar as diferenças do outro.

E agora!!!

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!