GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Vereador Omar kazon - PR

Polícia francesa treina policiais militares do Rio para ações em grandes eventos

Cerca de 80 homens da Polícia Militar do Rio de Janeiro foram capacitados durante duas semanas pela Polícia Nacional da França com objetivo de melhorar a segurança do durante grandes eventos, como a Conferência Rio+20, em 2012, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Participaram do treinamento policiais dos batalhões de Choque, de Operações Policiais Especiais (Bope), de Ações com Cães e do Regimento de Polícia Montada.
Eles receberam treinamentos específicos em controle de tumultos, segurança em estádios e manutenção da ordem pública. A tropa aprendeu também técnicas para agilizar o atendimento médico de emergência às vítimas e aos policiais feridos.
De acordo com o relações públicas do Batalhão de Choque, tenente Alexandre Lima Ramos, disse que as atividades desenvolvidas no intercâmbio simulavam situações de extremo. “Na última sexta feira houve uma demonstração de tudo o que foi passado no intercâmbio nos dias anteriores. Aquilo foi uma apresentação final onde nós simulávamos uma manifestação que perdia a sua finalidade de manifestação e passava por uma situação de desordem, caos instaurado a partir de elementos marginais que tentavam depredar o patrimônio público, obstruir vias e destruir o patrimônio privado”, disse.
Segundo Ramos, em 2012 esses policiais vão atuar nos estádios durante os campeonatos Carioca e Brasileiro. Segundo ele, a experiência que os agentes franceses passaram durante o treinamento será colocada em prática, e o que for aplicável e viável à atividade do policial militar será desenvolvido em grandes eventos.

Justiça decide que os 11 PMs acusados pela morte de juíza vão a júri popular

Os 11 policiais militares acusados de envolvimento na morte da juíza Patrícia Acioli vão a júri popular. A decisão foi anunciada ontem pelo juiz Peterson Barroso Simão, da 3ª Vara Criminal de Niterói.
A medida atinge os réus Daniel Santos Benitez Lopez, Claudio Luiz Silva de Oliveira, Sérgio Costa Júnior, Jeferson de Araújo Miranda, Jovanis Falcão Júnior, Charles Azevedo Tavares, Alex Ribeiro Pereira, Júnior Cezar de Medeiros, Carlos Adílio Maciel Santos, Sammy dos Santos Quintanilha e Handerson Lents Henriques da Silva.
O juiz indeferiu todos os pedidos de revogação de prisão feitos pelos advogados e ainda determinou a transferência de dois acusados – o coronel Cláudio Luiz, ex-comandante do 7º Batalhão de São Gonçalo, e o tenente Benitez – para uma penitenciária federal de segurança máxima, fora do Rio de Janeiro, em regime disciplinar diferenciado.
Em nota divulgada pelo Tribunal de Justiça, o juiz justificou a necessidade de transferência dos dois: “a acusação imputa a ambos o poder de influência sobre os outros acusados em razão da posição de liderança que ocupavam, exercendo autoridade sobre os demais”.
A juíza Patrícia foi morta na noite de 11 de agosto deste ano, com 21 tiros, quando chegava em casa, no bairro de Piratininga, em Niterói. Ela era considerada intransigente com policiais que se desviavam da lei, aplicando penas severas em casos de corrupção e contra assassinatos cometidos por militares.
Todos os réus respondem por homicídio triplamente qualificado e por formação de quadrilha armada, com exceção de Handerson Lents, que não foi considerado parte da quadrilha, pois sua participação teria se limitado a apontar a residência da juíza.

Voadoras para todos os lados

Nem as baratas estão aguentando o que esta acontecendo nas sessões da 
Câmara Municipal de Caraguatatuba

Essa já chega com uma batata quente nas mãos.

A Juiza Rosa Maria se torna a segunda mulher ocupar o supremo. 
Será que vamos ter surpresas nesse voto?

PEC da Música e iTunes Store devem sacudir indústria musical

A possível aprovação de uma lei e a chegada de uma certa loja virtual que é líder no mundo estão prestes a alterar o panorama da música brasileira. A lei é a Proposta de Emenda à Constituição 98/2007, conhecida como PEC da Música, que reduz de 32% para zero o imposto para venda de discos, DVDs e faixas digitais de música feita no Brasil. Na semana passada, a PEC teve sua primeira vitória no Congresso, com aprovação em primeiro turno na Câmara dos Deputados e uma indicação de que poderá entrar em vigor nos próximos meses. Já a loja virtual é a iTunes Store, a maior vendedora de músicas do planeta, cuja operação no Brasil começa neste mês, sob sigilo industrial, mas com um garoto propaganda do porte de Roberto Carlos e com o histórico de ter causado impacto em todos os mercados internacionais por que passou. A iTunes Store vai se beneficiar diretamente da PEC. E a música brasileira pode se beneficiar de ambas.
A negociação da Apple, empresa que controla a iTunes Store, com as gravadoras nacionais se fortaleceu há 90 dias. Há um mês, os boatos de que as operações da loja começariam efetivamente ainda neste ano se intensificaram. As perguntas que ficavam no ar e que não podiam ser respondidas por ninguém graças às cláusulas de confidencialidade, porém, eram o "quando" e o "como". O anúncio deve vir nesta quinta-feira, numa entrevista coletiva marcada pela Apple em São Paulo.
— Já trabalhei em mercados que vivenciaram a entrada da iTunes Store, como a Espanha. Ninguém fica imune a ela. O Brasil terá a chance de provar que seu consumidor pode e deseja ouvir música pagando por ela — afirma Marcelo Castello Branco, ex-presidente da Universal e da EMI. — Sobre as estratégias que a Apple vai utilizar, ainda é difícil arriscar alguma coisa. A iTunes gosta da aura de surpresa.
O principal trunfo da Apple para o lançamento de sua loja virtual será Roberto Carlos, muito por o Rei nunca ter autorizado que suas músicas fossem digitalizadas e também pelo fato de o Rei ser o Rei. A lógica é semelhante à campanha de marketing feita em 2010 pela empresa com a chegada do catálogo dos Beatles à iTunes Store. Segundo integrantes da indústria ouvidos pelo GLOBO, o acordo com Roberto Carlos prevê o lançamento de suas músicas em etapas, divididas por períodos da carreira do cantor. No primeiro momento, serão vendidos os discos do Rei da década de 1960, com exceção do primeiro, "Louco por você", que nunca teve relançamento oficial em CD. Assim, estarão na leva inicial: "Splish splash" (1963), "É proibido fumar" (1964), "Roberto Carlos canta para a juventude" (1965), "Jovem Guarda" (1965), "Roberto Carlos" (1966), "Roberto Carlos em ritmo de aventura" (1967), "O inimitável" (1968) e "Roberto Carlos" (1969). A partir dali, os outros trabalhos do Rei chegarão à loja virtual em 2012, progressivamente.
— Num primeiro momento, o usuário da iTunes Store deve vir mais das classes A e B, proprietárias de iPhones — diz Felippe Llerena, diretor da iMusica, empresa de distribuição de conteúdo digital que tem contratos com a iTunes Store. — Mas hoje o consumo digital é basicamente feito pelas classes C e D, pelas compras através dos serviços de operadoras de celulares. Com a iTunes Store, o leque de ofertas será aberto a diferentes camadas da população. O consumo vai aumentar, solidificando a indústria.
Outra dúvida sobre a chegada da iTunes Store é o preço das músicas. O padrão da Apple no exterior é tentar manter a média dos EUA, de US$ 0,99 por faixa, mas as gravadoras brasileiras fizeram pressão para que o valor fosse um pouco maior. Fala-se, então, que o meio termo encontrado foi de R$ 1,99. Neste início, as vendas só serão possíveis com o uso de um cartão de crédito válido internacionalmente, mas por volta de março as operações serão abertas a cartões nacionais. Diferentemente de outros sistemas existentes no país, como o Sonora e o recém-lançado Oi Rdio, a iTunes Store não permite uma assinatura mensal que dê acesso a todas as músicas: na loja da Apple, os produtos são comprados, baixados para o computador, e podem ser utilizados em até cinco aparelhos autorizados pelo usuário.
— A chegada da iTunes Store e a possível aprovação da PEC da Música casam perfeitamente — diz Carlos de Andrade, diretor da gravadora Visom Digital e ex-presidente da Associação Brasileira de Música Independente (ABMI). — Quando a PEC for aprovada, você poderá ver a diferença entre o preço da música brasileira e da estrangeira. Isso vai chamar a atenção do comprador. Ele vai comprar mais música. A pior maldade que fizeram com o disco no Brasil não foi a pirataria. Foi o questionamento quanto ao valor do conteúdo. As pessoas começaram a dizer que era absurdo pagar R$ 20 ou R$ 30 num disco se um CD virgem custa R$ 0,70. Eles se esquecem de quanto foi gasto para se gravar e divulgar aquele disco.
Portanto, a aprovação da PEC em primeiro turno na Câmara foi comemorada como um incentivo para a recuperação do mercado fonográfico brasileiro. A própria Apple demorou a trazer a iTunes Store ao Brasil por receio de nossa realidade tributária: hoje, paga-se cerca de 32% de impostos (ICMS, PIS/Cofins etc.) na venda de música no país. A PEC, se aprovada, derrubaria a tributação para zero no caso de música produzida por brasileiros. O projeto chegou ao Congresso em 2007, por autoria do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ) e, desde então, artistas e empresários têm ido a Brasília convencer os parlamentares sobre sua importância. Apenas na semana passada, o texto chegou à votação na Câmara, com um resultado emblemático: 395 votos favoráveis, 21 contrários e quatro abstenções. A PEC, agora, terá um segundo turno na Câmara, na próxima terça, e depois seguirá para o Senado. A expectativa é que ela já entre em vigor no primeiro semestre de 2012.
— A PEC nos dá uma possibilidade de sobrevivência — afirma o compositor Roberto Menescal. — Desde o primeiro dia em que compareci à reunião da ABMI, eu me incomodava com o termo "independente". Hoje, do jeito que está estabelecido o mercado, nós somos mais dependentes do que qualquer um. Só com a PEC poderemos ser independentes de verdade.
A urgência da PEC, para a classe musical brasileira, representa a recuperação de um negócio que perdeu fôlego nos últimos dez anos por dois fatores. O primeiro, e mais óbvio, foi a pirataria e os downloads sem autorização de músicas na internet. Mas não só. Havia, no Brasil, um programa chamado Disco é Cultura, que permitia às gravadoras investir em artistas nacionais o ICMS devido pelos discos internacionais. O Disco é Cultura foi criado em 1967 e foi responsável por fazer com que a música brasileira chegasse a uma fatia de 75% nas vendas.
Só que, em 2000, a isenção do ICMS foi alterada — apenas o estado do Amazonas manteve o benefício. Fábricas de discos migraram para Manaus, para se aproveitar ainda do desconto de IPI dado pela Zona Franca. Vender discos a partir de outros estados, então, passou a ser praticamente inviável.
— Criou-se uma distorção tributária, em que o pequeno passou a pagar mais imposto do que o grande por não conseguir ser distribuído a partir de Manaus — afirma Luciana Pegorer, presidente da ABMI e sócia da Delira Música. — A PEC não surgiu por causa da pirataria. Não se combate roubo com preço. Nosso foco é restabelecer a circulação dos discos, dando a eles seu valor real. Há dez anos, tínhamos 2 mil pontos saudáveis de venda de discos no Brasil. Hoje, são de 200 a 300. Com a PEC, pode-se esperar uma queda no preço, mas o principal é que as empresas vão recuperar fôlego para seu fluxo de produção.

Xiiiiiiiiiiii

Excelente momento na sessão da Camara Municipal de Caraguatatuba

Parabéns ao vereadores Celso Pereira, Omar Kazon, Aurimar Manzano, Wilson Gobetti pelo discurso em defesa do município de Caraguatatuba pelo descaso do governador de São Paulo.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

"Garota Esporte Legal"

A coisa ta pirando de vez na enquete para eleger a Garota Esporte Legal Verão 2012, neste exato momento:
Leticia Ventura (1773 votos) guardou toda estratégia para dar uma virada sobre 
Ana Talita (1627 votos) que se manteve na liderança até poucas horas atrás...
Simplesmente uma incógnita, ninguém sabe ao certo quem o internauta vai escolher para ser a campeã da noite do dia 15/12/11...
Votem, faltam poucas horas para encerrarmos nossa enquete, por isso corra e dê seu voto através do blog: lelauesportelegal.blogspot.com .... 
Show de bola... 
Parabéns a todas participantes que estão abrilhantando esta disputa... 
Abs e boa noite

Do que ter uma...

É melhor você ter uma mulher engraçada do que linda, que sempre te acompanha nas festas, adora uma cerveja, gosta de futebol, prefere andar de chinelo (um saltinho cai bem tbm rs!) e vestidinho, ou então calça jeans desbotada e camiseta básica, faz academia quando dá, come carne, é simpática, não liga pra grana, só quer uma vida tranqüila e saudável, é desencanada e adora dar risada.

Cheiro de marca: o uso do marketing olfativo pode aumentar as vendas

Efe
Grandes marcas universais como Inditex, Mango e Telefónica já dispõem de seu próprio cheiro. Suas filiais têm todas o mesmo aroma característico
"É o uso de aromas que procura provocar uma experiência agradável nos clientes e que os faça ficar mais tempo dentro de uma loja, um hotel, uma discoteca ou um quarto", comenta à Efe o presidente da companhia A de Aromas, Juan Miguel Antoñanzas.
A origem do marketing olfativo
"Desde o começo de nossa civilização, os cheiros foram usados para determinados fins. No antigo Egito e na Grécia, os sacrifícios com incenso serviam para ganhar a vontade dos deuses. Mas foi no século XIX que se começou a valorizar o sentido do olfato", diz Gonzalo García.
No entanto, Antoñanzas diz que o uso do marketing olfativo é mais recente, tem apenas 12 anos. Além de publicidade, logotipo e iluminação, as grandes companhias já dedicam parte de sua receita para a busca de um cheiro que fortaleça sua posição no mercado.
O objetivo dessa particular ciência é que, quando os clientes entrarem em um determinado estabelecimento, sejam seduzidos pelo ar que respiram e, inclusive, que quando estejam em seu dia a dia percebam uma onda de aromas e lhes venha à memória essa marca.

Cheiro de marca: o uso do marketing olfativo pode aumentar as vendas


Efe
O cheiro é uma ferramenta tão poderosa que as empresas o usam para gerar uma infinidade de emoções nos consumidores e influenciar em suas compras

Quantas vezes você cheirou algum aroma que lhe lembrasse sua infância? E essa essência agradável de café moído ou de um cozido recém-preparado? São cheiros que ativam uma parte do cérebro e geram nas pessoas uma onda infinita de lembranças e sensações prazerosas. E também aromas que as empresas criam para cativar o consumidor.
O olfato é o sentido mais intuitivo dos cinco, uma ferramenta poderosa que nem se vê nem se toca, mas que é capaz de transportar qualquer um para um lugar ou momento determinado.
"Muita gente reconheceria o cheiro doce de uma mingau de cereais, embora não o prove há anos, ou o cheiro de bolo, de um lanche", explica à Agência Efe o diretor da empresa Aromas & Espacios, Jesús Gonzalo García.
Isso é precisamente o que busca o chamado marketing olfativo, uma ciência moderna que escolhe determinadas essências para inundar o ambiente de um determinado estabelecimento, a fim de animar o público a comprar. É o chamado cheiro de marca.

Cientistas encontram sinais da existência da 'partícula de Deus'


Cientistas encontram sinais da existência da 'partícula de Deus'
"Colisão de feixes de prótons observada no GCH, na Suíça | Foto: Reuters"
O prêmio mais cobiçado da física de partículas - o bóson de Higgs - está mais perto de ter sua existência confirmada, segundo o anúncio de pesquisadores que encontraram novos indícios da chamada 'partícula de Deus' no Grande Colisor de Hádrons (GCH) em Genebra.
A partícula é considerada o pedaço que falta na principal teoria da física de partículas - conhecida como Modelo Padrão - que descreve como partículas e forças interagem. Ela seria responsável por dar massa a todas as outras partículas.
Durante um seminário do Cern, organização que opera o GCH, nesta terça-feira, cientistas anunciaram que dois experimentos no colisor conseguiram encontrar sinais que podem ser do bóson de Higgs, causando furor na comunidade científica.
No entanto, os pesquisadores ainda não tem dados suficientes para reivindicar verdadeiramente a descoberta.
Encontrar o bóson de Higgs seria um dos maiores avanços científicos dos últimos 60 anos. De acordo com os cientistas, ela é crucial para a compreensão do universo, mas nunca foi observada em experimentos.
Qualidade 'excepcional'
Dois experimentos separados no Grande Colisor de Hádrons - Atlas e CMS - procuram separadamente pela partícula.
A teoria do Modelo Padrão não prevê uma massa exata para o bóson de Higgs. Por isso, os físicos precisam utilizar aceleradores de partículas como o GCH para procurar o bóson dentro de um intervalo de massas.
O Atlas e o CMS procuram sinais da partícula entre bilhões de colisões que ocorrem em cada experimento do GCH. Evidências da existência dela apareceriam como pequenos 'picos' nos gráficos dos físicos.
Nesta terça-feira, os diretores dos dois projetos disseram ter encontrado estas evidências no intervalo de massa entre 124 e 125 giga elétron-volts (GeV) - cerca de 130 vezes mais pesado do que os prótons encontrados no núcleo dos átomos.
'O excesso (referindo-se ao 'pulo' nos dados) pode ser o resultado de uma flutuação, mas também pode ser algo mais interessante. Não podemos excluir nada neste estágio', disse Fabiola Gianotti, porta-voz do Atlas.
Guido Tonelli, porta-voz do CMS, disse que 'o excesso é muito compatível com um (bóson de) Higgs do Modelo Padrão nos arredores de 124 giga elétron-volts e abaixo disso, mas a significância estatística dele ainda não é suficiente para dizer nada conclusivo'.
'O que vemos é consistente tanto como uma flutuação como com a presença do bóson.'
A confirmação estatística da medida obtida pelos experimentos ainda é muito baixa para classificá-la formalmente como uma descoberta.
Mecanismo do universo
Colisão de feixes de prótons. | Foto: PA
"Colisão de feixes de prótons. | Foto: PA"
Segundo os cientistas, quando o universo esfriou após o Big Bang, uma força invisível conhecida como o campo de Higgs teria se formado juntamente com o bóson de Higgs.
É este campo que dá massa às partículas fundamentais que formam os átomos. Sem ele, estas partículas passariam pelo cosmos na velocidade da luz e não conseguiriam se aglutinar.
O modo como o campo de Higgs trabalha foi associado ao modo como fotógrafos e repórteres se reúnem ao redor de uma celebridade. O grupo de pessoas é 'atraído' fortemente pela celebridade e cria resistência ao seu movimento em um salão, por exemplo.
Dessa maneira, o grupo dá 'massa' àquela celebridade, tornando sua movimentação mais lenta.
'A questão do (bóson de) Higgs é que sempre dizemos que precisamos dele para explicar a massa, mas sua importância real é que precisamos dele para entender o universo', disse à BBC Tara Shears, física especializada em partículas, da Universidade de Liverpool.
'Descobrir a partícula confirma que a abordagem que estamos usando para entender o universo está correta.'
Estas preocupações motivam o esforço do Cern para destacar o bóson de Higgs e outros fenômenos usando o GCH.
O Grande Colisor de Hádrons fica em um túnel circular de 27 quilômetros de comprimento na fronteira entre a França e a Suíça, repleto de ímãs que 'conduzem' partículas de prótons pelo imenso anel.
Em certos pontos do trajeto, o colisor faz com que os feixes de prótons se choquem uns com os outros a uma velocidade próxima à velocidade da luz, para que seja possível detectar outras novas partículas nos resultados da colisão.

PRÉ-VESTIBULAR SOCIAL ABRE VAGAS EM DEZEMBRO

As inscrições para o polo do Pré-Vestibular Social (PVS) da Escola do Legislativo do Estado do Rio de Janeiro (Elerj) estarão abertas de 8 de dezembro de 2011 a 8 de fevereiro de 2012.
Oferecido pelo Centro de Ciências e Educação Superior à Distância do Estado do Rio de Janeiro (Fundação Cecierj) o curso é gratuito e voltado para estudantes de baixa renda.
O polo da Elerj, único no estado com funcionamento noturno e único localizado no Centro do Rio, vai disponibilizar 320 vagas. Podem se inscrever estudantes que já tenham concluído o Ensino Médio ou que tenham previsão de conclusão em 2012.
As inscrições para o polo da Elerj ou para qualquer outro dos 50 polos espalhados pelo estado podem ser feitas pelo site www.pvs.cederj.edu.br. Maiores informações podem ser obtidas através do telefone 0800.282.0636

CURSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM POLÍTICAS PÚBLICAS FECHA O CALENDÁRIO DE 2011

Turma de Planejamento Estratégico em Políticas Públicas da Elerj, novembro de 2011
Uma aposta na interdisciplinaridade, fazendo conversar matérias de Gestão, Administração, Economia, Ciências Sociais e Ciência Política. Esta foi a receita de sucesso que a pós-doutora Monica Desiderio, professora do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento do Instituto de Economia da UFRJ, usou para elaborar o curso "Planejamento Estratégico em Políticas Públicas", oferecido em novembro e dezembro pela Escola do Legislativo do Estado do Rio de Janeiro (Elerj). Em sua terceira edição, o curso obteve uma excelente avaliação dos alunos.
A chefe de gabinete da deputada Aspásia Camargo, Lucia Maggio, que também assessora a deputada na presidência da Comissão de Saneamento Ambiental, foi uma das que aprovaram o curso. " O planejamento pode agilizar medidas que garantam condições de vida dignas à grande parte da população do estado, que ainda enfrenta problemas graves como o destino do lixo e a carência de saneamento básico e recursos hídricos. Com o que aprendi nas aulas vou poder acompanhar e fiscalizar com maior perícia a execução de políticas públicas junto ao Executivo", destaca.
O dia a dia dos gabinetes pode ser modificado para melhor caso sejam formulados e implementados planejamentos estratégicos periódicos, acredita Francisco Carlos de Jesus, assessor do deputado Domingos Brazão. Segundo ele, frequentemente esses espaços operam com soluções pontuais e se limitam a um dado momento político. "O curso ampliou minha visão sobre o fazer legislativo no que remete a políticas públicas. No que depender de mim, vou começar a implementar o planejamento no gabinete o quanto antes", promete.
A funcionária da Biblioteca da Assembleia Legislativa do Rio Rosa Maria Rangel, outra participante do curso, também pretende aplicar no seu departamento algumas das noções de planejamento estratégico que aprendeu durante as aulas. "O primeiro passo será analisar o setor a partir da matriz Swot - uma ferramenta de construção de cenários - para identificar pontos fortes e fracos a serem trabalhados, além de oportunidades e ameaças futuras", explica Rosa.
"Houve um forte amparo teórico, além do componente prático das discussões que envolvem o parlamento fluminense. O perfil da turma era múltiplo, e é nessa multiplicidade de posições, de experiências e de valores que se torna possível construir realidades em um país sui generis como o Brasil. Dentro deste contexto, a proposta do curso foi repensar o que é uma política pública e qual o papel de um planejamento estratégico dentro da política pública, sempre olhando as especificidades do Legislativo", sintetiza a professora do curso, que também é pesquisadora da rede Minds, do Multidisciplinary Institute on Development and Strategies, patrocinado pela Fundação Ford.
Planejamento Estratégico em Políticas Públicas foi um dos 27 cursos de curta duração realizados pela Elerj em 2011. Participaram em outras edições realizadas em 2009 e 2010, além de funcionários da Alerj, parlamentares e assessores das Câmaras Municipais do Rio de Janeiro, Duque de Caxias, Belford Roxo, São João de Meriti, Itaguaí, Cachoeiras de Macacu, Petrópolis, Mendes e Barra Mansa.
(Roberta Estevam)