GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Juntos hoje e em 2012

Ontem à noite teve entrega do PRÊMIO MAGNÍFICO, da jornalista Zildetti Montiel

Convite Prêmio Magnífico
Convite Prêmio Magnífico
Prêmio Magnífico premia os melhores profissionais do ano, em diferentes áreas.
A Premiação será um evento fechado aos premiados, convidados e imprensa, mas você também pode participar desse evento exclusivo para convidados e ajudar a PIVI, que abriga crianças portadoras de HIV e vítimas de maus tratos.

Parte da renda do evento será destinada para o Natal da PIVI.

Você pode adquirir CONVITE para 2 pessoas com Taate, nos tels. 3107-4407 e 9769-7991.
Local: Buffet PLANET ABSOLUT, AV. Chibarás, 285 - Moema - SP
Horário: 19h30
Traje: Extreme Élegance - Longo & Blck Tie

Prova de corrida para ser agente de preparo de alimentos é mais exigente do que as da PM e da Aeronáutica

Os candidatos a agente de preparo de alimentos — novo nome para a função de merendeira nas escolas da rede municipal de ensino — terão que correr, e muito, para conseguir uma das 500 vagas oferecidas no concurso. A prova física de corrida, marcada para janeiro, terá índices mínimos de aprovação que deixam para trás até mesmo seleções militares.
As candidatas a agente de preparo deverão percorrer, no mínimo, 1.800 metros em 12 minutos. Enquanto, por exemplo, no concurso para a Polícia Militar em 2010, as inscritas para as vagas de soldado tiveram que correr, ao menos, 1.500 metros no mesmo tempo. Entre os homens, a diferença é ainda maior: mínimo de 1.700 metros na PM e 2.200 metros na Comlurb, a serem percorridos nos mesmos 12 minutos.
Um levantamento do EXTRA, com base em editais públicos, mostra que o teste de corrida dos agentes de preparo de alimentos é mais rigoroso até mesmo que o de seleções de oficiais da Aeronáutica e do Instituto Militar de Engenharia, guardas municipais e, inclusive, garis da própria Comlurb — justamente a empresa que está contratando os profissionais para as escolas públicas.
Prova exagerada
O presidente da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos (Anpac), Ernani Pimentel, diz que o ritmo da prova é um exagero por não ser justificado pelas exigências do cargo. Pelo edital, os aprovados atuarão na cozinha das escolas, preparando e servindo a comida aos alunos, além de limpar o local de trabalho.
— Não vejo motivos para um cozinheiro ter que correr mais do que um gari na seleção — diz Ernani Pimentel.
Teste exige bom preparo físico
Um outro detalhe é que, diferentemente do que acontece nos concursos militares — normalmente voltados para um público jovem —, a seleção de agente de preparo de alimentos não estabelece limites de idade. Pelo contrário: ter mais de 60 anos é o primeiro critério de desempate na prova teórica — a primeira etapa seletiva, que pré-seleciona quem vai participar dos testes físicos.
Apesar da polêmica, o professor Elon Junior, autor do livro "Preparação física para concursos", diz que qualquer candidato pode cumprir a exigência mínima para ser aprovado no teste de corrida da Comlurb, desde que se prepare com antecedência.
— Tipo físico, sexo e idade não são mais limitadores de performance. Mas quem está fora de forma tem que começar a preparação com, pelo menos, uns três meses de antecedência — diz.
Para Comlurb, prova é adequada
Em nota da Comlurb, a diretora de Gestão de Pessoas, Dalila de Brito Ferreira, informou que "A capacitação física para os cargos citados, incluindo o de gari, previa outras provas, além da corrida, como barra, flexão abdominal e apoio sobre solo, entre outros". Ainda de acordo com a diretora da companhia, a corrida complementa um protocolo de avaliação de condicionamento físico, estabelecido por profissionais autorizados para essa verificação. E que "está previsto que o candidato pode, durante a prova, caminhar e até mesmo parar".
Além da prova de corrida, o concurso de agente de preparo terá ainda provas teóricas, testes físicos de força e exame prático. As inscrições para o concurso ficarão abertas até 9 de dezembro. Para concorrer, basta ter o ensino fundamental e mais de 18 anos. O edital está disponível no site www.diomcintra.org.br.
Veja as distâncias mínimas a serem percorridas em 12 minutos em cada concurso:
Agente de preparo de alimentos: Homens (2.200m) e Mulheres (1.800m)
Guarda Municipal do Rio: Homens (2.100m) e Mulheres (1.700m)
Oficiais da Aeronáutica: Homens (2.080m) e Mulheres (1.740)
Gari da Comlurb: Homens (1.800m) e Mulheres (1.600m)
Instituto Militar de Engenharia (IME): Homens (1.800m) e Mulheres (1.600m)
Polícia Militar do Rio: Homens (1.700m) e Mulheres (1.500m)
*Os índices mínimos exigidos foram consultados nos editais dos seguintes concursos: Soldado da Polícia Militar (2010), Instituto Militar de Engenharia (2011), Estágio de Adaptação de Oficiais da Aeronáutica (2011), Guarda Municipal (2011) e Gari da Comlurb (2009). O gráfico mostra apenas as exigências na prova de corrida, sem considerar os demais exames físicos que variam conforme cada um dos concursos.

Quando o celular conta segredos

O pesadelo da vez para quem usa smartphone e valoriza sua privacidade atende pelo nome Carrier IQ. Desta vez, as vítimas potenciais são os usuários de celulares Android. É um software que já vem pré-instalado em alguns aparelhos e tem como vigiar rigorosamente tudo que o dono do telefone faz. Inclua-se na lista até a senha do banco para quem verifica o extrato.
É fácil checar se o aparelho tem o programa. No Android Market, busque o app gratuito Carrier IQ Detector, criado pela empresa Lookout Labs. Baixe, instale, rode. Se estiver lá, é hora de ligar para a operadora e cobrar primeiro sua retirada e, na sequência, explicações sobre como era usado.
Por enquanto, a RIM, fabricante do BlackBerry, nega que seus aparelhos sejam portadores do Carrier IQ. Nokia diz que não autoriza a instalação. E a Apple informa que, desde a atualização do iOS para a versão 5, ele foi limado dos iPhones. Antes podia estar lá.
Não se trata de vírus. É software legítimo, instalado por fabricantes dos aparelhos ou operadoras. As preocupações a seu respeito surgiram da análise do especialista Trevor Eckhart, tornada pública semana passada.
Testando um telefone HTC em condições controladas, ele percebeu que o programa Carrier IQ estava rodando o tempo todo e gravava todas as ações de um usuário, inclusive quais teclas eram digitadas. Rodava, porém isso não era transparente para o usuário. Nada informa que o software está instalado, rodando. Não há como interromper sua operação. Ele se inicializa quando liga o celular e roda até que seja desligado o aparelho.
Registra tudo e pode enviar o resultado para a operadora.
O objetivo de Carrier IQ é legítimo. Trata-se de um software para diagnóstico. O usuário liga para o fabricante ou operadora reclamando de um problema. O técnico busca tudo o que foi feito no aparelho e em que sequência para tentar descobrir o que houve de errado. Parece inocente, claro. Mas quem compra o celular não é informado sobre seu potencial de diagnóstico ou sobre quais as políticas da operadora para lidar com as informações. O cliente é gentilmente poupado das informações técnicas.
O problema não é o Android. O celular que armazenava todas as andanças de seus donos em mapas detalhados era o iPhone. A empresa que de presto se prontificou a ajudar a polícia inglesa a bisbilhotar as conversas dos jovens britânicos que organizavam os protestos (e saques) nas ruas de Londres foi a RIM. É da natureza de celulares que, sem querer ou de propósito, eles deixem nossa vida privada pelo menos com o risco de ficar mais exposta. A vida tecnológica é dura.
Não há o que fazer. Fizemos já essa escolha. Temos nas mãos ferramentas de comunicação inimagináveis há poucas décadas. Elas estão transformando a sociedade por completo: nossos hábitos, nossa economia, nossos valores. Uma escolha num lado afeta o outro.
A privacidade está acabando por inúmeros motivos. Primeiro é porque nos expomos mais. As fotos de nossos filhos já são vistas por mais pessoas que as viam antes. (Não à toa, quanto mais velha a pessoa, mais reticente ela é em publicar esse tipo de coisa no Facebook.) Segundo, porque fazemos compras na internet. É conveniente. Terceiro, porque já não compramos como comprávamos antes. Fazer pesquisa de preço ou sobre a confiabilidade de produtos é muito mais fácil. Quem vende também tem maneiras de se defender das mudanças. Usando a mesma informação que salpicamos pela rede, percebem nossos padrões de comportamento e consumo. Fazem com que o link daquele produto apareça no momento certo. A polícia quer os mesmos dados para perceber nossos desvios.
Estamos tão no início desta mudança que a maioria das tecnologias engatinha. De vez em quando, um teste meio secreto de uma tecnologia vira um desastre de relações públicas. Ele é abafado, aparece ali na frente com outra forma, um quê mais refinado. Quem é do ramo sabe que a mudança já aconteceu. Só demora um pouco para todos nos habituarmos a ela. É a lição de Mark Zuckerberg, do Facebook. Forçando a barra, aos poucos, a gente cede.

Com vestido estrelado, Sabrina Sato vai a lançamento do livro de Eike Batista no Rio

Sabrina Sato ganha dedicatória de Eike Batista 
Sabrina Sato, com vestido estrelado, foi ao lançamento do livro do empresário Eike Batista na noite desta segunda-feira, no Rio. A apresentadora ganhou dedicatória do homem mais rico do Brasil e ainda deu uma conferida no celular.

Com vestido estrelado, Sabrina Sato vai a lançamento do livro de Eike Batista no Rio
Com vestido estrelado, Sabrina Sato vai a lançamento do livro de Eike Batista no Rio 

Com vestido estrelado, Sabrina Sato vai a lançamento do livro de Eike Batista no Rio

Monique discorda de depilação íntima de Bárbara Evans na ‘Playboy’ 
Na entrevista que acompanha seu ensaio na “Playboy”, Bárbara Evans revela que não é egoísta na cama, mas admite que gosta de mandar na hora “H”: "Não sou egoísta, mas eu mando. Tem que ser do jeito que eu quero. Se for namorado de mais tempo, aí, tudo bem a gente começa a dividir as coisas. Mas com um ficante, vai do meu jeito".
A loura conta ainda que a mãe, Monique Evans, não concordou com a escolha da depilação íntima. "Ela não queria que eu depilasse totalmente". Bárbara disse também que não gosta de ficar nua em casa. “Fui tentar dormir sem calcinha e não gostei. Prefiro dormir vestida. Eu nunca fiquei tanto tempo nua como nos dias das fotos. Foram mais de 12 horas sem nada”.
Monique discorda de depilação íntima de Bárbara Evans na ‘Playboy’
Monique discorda de depilação íntima de Bárbara Evans na ‘Playboy’

Bebê sequestrado: pedreiro ficou sabendo que filho não era seu quando PMs prenderam a mulher

Pedro Henrique tem apenas 19 dias, mas passou um quarto de sua vida longe da família. Vítima de um drama que envolveu crime, aborto e mentiras, o bebê — sequestrado na última quarta-feira, em São Gonçalo — voltou nesta segunda-feira para os braços da mãe, Jéssica Cristina da Silva, de 20 anos. Graças a uma denúncia anônima, policiais do 35º BPM (Itaboraí) localizaram a criança no bairro Marambaia, em Itaboraí, onde fica a casa de Cláudia Ferreira Dantas de Oliveira, de 35, suspeita do crime.
Na 71ª DP (Itaboraí), a felicidade de parentes e amigos de Jéssica contrastava com o pesadelo que começava para o pedreiro José Dailson da Silva, de 39 anos. Ele soube da trama da mulher apenas ontem, quando policiais bateram à porta de sua casa. Ela admitiu ter escondido do marido que perdeu a criança que esperava, e apresentou Pedro Henrique como sendo o filho recém-nascido do casal.
Apesar de dois depoimentos conflitantes prestados por Gleice Kelly da Silva, que estava com o bebê quando ele foi levado, o delegado Wellington Vieira não acredita na versão de Cláudia de que Gleice teria dado a criança, alegando que a família não teria condições de criá-lo.
— Não acreditamos na versão da sequestradora — afirmou o delegado.
Gleice contou na delegacia que parou em uma praça para dar mamadeira para Pedro Henrique, quando Cláudia teria oferecido ajuda. A tia do bebê disse que precisava ir à uma farmácia. Foi quando a sequestradora se ofereceu para ficar com a criança. Ao voltar, Gleice não encontrou mais a mulher e o menino. Cláudia foi indiciada por sequestro de menores e, se condenada, pode pegar de dois a cinco anos de prisão.
José Dailson ao lado de Cláudia, na delegacia: pedreiro disse estar com vergonha
José Dailson ao lado de Cláudia, na delegacia: pedreiro disse estar com vergonha Foto: Paulo Carvalho / Extra
‘Estou com vergonha’
O pedreiro José Dailson sonhava em ter um filho homem. A notícia da gravidez de Cláudia foi a confirmação do que ele sempre desejou. Trabalhando em uma obra, em Jaconé, ele costumava sair de casa na segunda-feira, só retornando na sexta. Em função disso, conta, não teve muito tempo para acompanhar a gravidez da mulher. Nem de perceber que, com seis meses de gestação, ela perdeu a criança após sofrer um aborto espontâneo.
No último fim de semana, José chegou em casa e encontrou uma surpresa: um filho. Muito feliz, passou o sábado e o domingo bebendo e comemorando. A festa durou até esta segunda-feira, quando policiais militares bateram à porta de sua casa. Foi pela boca da mulher que ele soube da verdade.
— Ela não precisava fazer isso. Não ia mudar o amor que sinto por ela. Perdeu a criança, a gente tentava outro depois. Agora não sabemos como vai ficar nossa vida — lamentou ele, na 71ª DP.
Apesar de ter demonstrado constrangimento e tristeza na delegacia, o pedreiro disse que vai continuar ao lado da mulher. Ele relatou, inclusive, que vai continuar cuidando do filho mais velho de Cláudia, de 16 anos.
— Não tem porque eu abandoná-la neste momento. Não temos dinheiro nem para contratar advogado. Agora, temos que pensar no que vai ser feito. Não sei até mesmo se estou com meu emprego garantido. Estou com vergonha — disse.
Cláudia passou o tempo todo negando na delegacia que tivesse arrancado a criança dos braços de tia Gleice Kelly — que contou ter sido agredida pela suspeita num primeiro depoimento à polícia.
Cláudia disse que se arrependeu por ter levado a criança que não era sua para casa, mas disse que a própria tia alegou que a família não tinha condições de cuidar do bebê.
— Foi a maneira que encontrei de não causar desgosto para o meu marido. Ele queria muito esse filho. Sei que errei, e estou arrependida pelo meu ato impensado — disse Cláudia.
A suspeita do sequestro admitiu que sabia estar sendo procurada pela polícia, mas alegou que ficou com medo de se entregar porque não sabia o que poderia acontecer.

Glória Maria escolhe modelitos no lançamento de loja no Rio

Glória Maria escolhe peças no lançamento e loja no Rio
Glória Maria deixou as filhotas, Maria e Laura, em casa e foi conferir a inauguração da Daslu em um shopping do Rio na noite desta segunda-feira. A jornalista aproveitou para escolher vários modelitos.

Glória Maria escolhe modelitos no lançamento de loja no Rio
Glória Maria escolhe modelitos no lançamento de loja no Rio

Glória Maria escolhe modelitos no lançamento de loja no Rio
Glória Maria escolhe modelitos no lançamento de loja no Rio 

Glória Maria escolhe modelitos no lançamento de loja no Rio

Oficial - Nana Gouvea deseja feliz Natal e danca de fantasia de Mamae Noel

Atriz do ‘Zorra Total’, Ligia Pessoto posa sensual para revista masculina

 
Pode ser que você ainda não a reconheça apenas pelo nome, mas quem já passou uma noite de sábado vendo “Zorra Total” reconheceu a delícia ao bater o olho na foto. Ligia Pessoto é a Musa do Metrô do programa, apesar de dizer: “Não pego mais metrô, não. Só ando de carro ou táxi”, diz ela, que posou para a “VIP”.
A atual personagem não é a primeira inserção da paulista de São Bernardo do Campo no mundo do humor. Aos 26 anos, ela já integrou o “Pânico na TV!” (como a panicat Lili Furacão) e fez parte da “Escolinha Muito Louca”, humorístico da Band comandado por Sidney Magal.
O auge, no entanto, veio no próprio “Zorra”, em 2010, quando Ligia ganhou a personagem Vampupila de ninguém menos que Chico Anysio. “Ela fazia parte do Condomínio do Vampiro do Bento Ribeiro, o Vampiro Brasileiro. Trabalhar com o Chico foi uma aula. Ele é inacreditável”, derrete-se a gata, que ganhou um concurso de beleza aos 16 anos.
Para dar à Musa do Metrô o corpo que a personagem exige, frequenta a academia todos os dias, não bebe nem fuma. “Mas sei que não sou só gostosa. Tenho talento e estudei dramaturgia”. Para provar isso, Ligia quer atuar em uma novela: “Quero fazer uma vilã. Ou uma princesa”.

Áustria ganha faculdade de sexo

Na Escola Austríaca Internacional do Sexo, os alunos estudam o vuco-vuco na teoria e na prática.
Que estudante pode dizer sinceramente que, em nenhum momento, levou a faculdade na sacanagem? Em um curso na Áustria, no entanto, isso não é uma opção, mas obrigação. Trata-se da Escola Austríaca Internacional do Sexo, em Viena. É... Não vai ser brincadeira o que vai ter de gente não querendo se formar nunca mais!
Para se ter uma ideia, o curso contempla aulas sobre posições sexuais, técnica, anatomia e como acariciar seu parceiro. E o melhor: nada fica restrito à teoria. Como parte do aprendizado, os alunos são convidados a transarem entre si. A diversão, ou melhor, o dever de casa, pode ser feito em dormitórios mistos na própria sede da escola.
Os menos danadinhos, porém, não precisam ficar tristes. Ninguém é obrigado a fazer sexo com um colega de classe. A única recomendação é para que o vuco-vuco role solto, seja na faculdade, ou em qualquer lugar.
- Sim, eles têm sexo. É claro que eles fazem. Mas não é obrigatório. O importante é praticar muito. O máximo possível - explicou a diretora da escola, a sueca Ylva Marie Thompson.
Olhadinhas no casal ao lado também estão liberadas! Afinal, quem não cola não sai da escola...

Contato entre eleitor e vereador é prejudicado por falha em site

Um link no site da Câmara do Rio avisa: fale com o vereador. Só não informa se o usuário obterá resposta nem quando. Sem se identificarem, repórteres do GLOBO enviaram, como cidadãos comuns, mensagem a cada um dos 51 parlamentares pedindo melhorias em torno do Palácio Pedro Ernesto, no dia 19 de maio deste ano. O primeiro e único retorno chegou seis meses depois, em 13 de novembro: "Obrigado pelo envio. Infelizmente, sua mensagem de maio só me foi entregue pela Câmara agora em novembro. Para futuras comunicações, por favor utilize meu e-mail pessoal", dizia o o texto enviado pelo vereador Paulo Messina (PV).
O pedido de providências elaborado pelo GLOBO não foi o único a chegar a Messina com atraso. No mesmo 13 de novembro, ele recebeu outras 29 mensagens enviadas por cidadãos. Um delas com data de 2 de dezembro de 2010. Outra, emitida ao parlamentar do PV em março, informava sobre a falta de professores de matemática na Escola municipal General João Mendonça de Lima, no Pechincha. Integrante da comissão de Educação da Casa, ele, mais uma vez, teve de pedir desculpas ao emissor da mensagem, e o ano letivo terminou antes que o vereador pudesse ter tomado providências para resolver o problema.
— Esse sistema da Câmara é ruim. Em vez de receber cada mensagem no dia em que elas chegaram ao site, todas apareceram no meu computador no mesmo dia. Tenho certeza que muitos vereadores nem sabem que existe esse canal de contato conosco — criticou Messina.
Para testar o sistema de contato do site, O GLOBO fez uma ronda em torno da Câmara em maio deste ano para levantar problemas que estivessem na cara dos vereadores. A mensagem enviada a todos no dia 19 daquele mês alertava, por exemplo, para carros estacionados em lugares proibidos, população de rua e buracos. A resposta não veio e segunda-feira, numa nova ronda, ainda havia diversas falhas nas calçadas, mendigos, estacionamento irregular, além de lixo amontoado nas proximidades do palácio.
Apesar da falta de respostas, a assessoria de imprensa da Câmara informou não haver problemas com o sistema de internet da Casa: "As mensagens postadas no ‘Fale Com’ são automaticamente direcionadas para o canal de e-mails dos vereadores que continua disponível à população para receber sugestões, críticas e solicitações".
Ainda através do site, foi tentado o agendamento de uma visita guiada ao Palácio Pedro Ernesto, mas somente um protocolo de atendimento foi enviado pela Câmara por e-mail. O mesmo aconteceu quando foi usado um ambiente para o cidadão sugerir projetos de lei. Também em maio, O GLOBO redigiu duas propostas. De relevância questionável, foi enviada uma ideia de criar o Dia do Olaria Atlético Clube, um dos poucos a não ter sua data no calendário da cidade. A outra — sugerida após consulta com a ONG Todos Pela Educação — seria determinar que as escolas coloquem a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em local acessível aos pais dos alunos. Em agosto, o prefeito Eduardo Paes se antecipou e publicou um decreto instituindo a norma. Mas até hoje o Legislativo não respondeu ao seu eleitor.

Casal é flagrado fazendo sexo em tobogã na Polônia

 

Um casal em busca de muita emoção foi flagrado fazendo sexo no alto de um tobogã, em um parque aquático na cidade de Opoczno, na Polônia. Os dois se preparavam para descer o escorregador gigante, quando decidiram dar uma “rapidinha” antes. Só não sabiam que estavam sendo filmados pela câmera de segurança do lugar.
“Eles ficaram uns bons cinco minutos, antes que alguém percebesse o que estava acontecendo”, contou um salva-vidas, de acordo com reportagem do jornal “The Sun”. O casal acabou expulso do lugar, ainda nus. “Este é um parque aquático de família e todo mundo quer se divertir, mas não esse tipo de diversão”, enfatizou uma testemunha.

Delúbio Soares diz que não se arrepende de nada

Acusado de peculato, corrupção ativa e formação de quadrilha no processo do mensalão que tramita no Supremo Tribunal Federal, o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, afirmou no domingo que, seja qual for a decisão do STF, não abandonará a política e que não se arrepende de nada do que fez, “mesmo amargando cinco anos de isolamento”. Ele participou de uma reunião no domingo à noite, na sede de um sindicato, em Recife, onde pediu o apoio da militância e tentou provar sua inocência, distribuindo cópias da sua defesa nas quais alega que até o momento não ficou provada a prática dos crimes de que é acusado.
- O STF recusou a denúncia de peculato e ninguém conseguiu provar o uso de um só centavo do governo, disse, lembrando que em 2002 “ infelizmente” era tesoureiro do PT, e foi convocado para resolver problemas financeiros do partido, como dívidas nas campanhas estaduais e levantamento de recursos para o segundo turno das eleições. Confirmou a responsabilidade pelo empréstimo de R$55 milhões junto ao Banco Rural e ao BMG, mas disse que ninguém comprovou até agora que alguém tenha “ colocado esse dinheiro no bolso” e que ele “ não serviu para pagar a políticos”, mas para débitos de campanha.
Delúbio está percorrendo o país para dar sua explicação sobre sua atuação no caso. Mas não deu entrevista. Limitou-se a conversar com cerca de 100 militantes do PT. Entre eles o ex-prefeito do Recife e deputado federal, João Paulo Lima e Silva (PT-PE) e o ex-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Agricultura, Manoel Santos, que é deputado estadual pelo PT. Delúbio explicou sua presença na capital ao definir o que será o julgamento dele e dos demais envolvidos no escândalo:
- Vão ser dias e mais dias de julgamento. Vai ser um espetáculo, com todas as tvs botando a carinha da gente lá. Estou só pedindo julgamento justo, com base nos autos, não nos boatos. O fato é uma coisa. O boato é outro, justificou. Ele disse que tentou recompor a vida, mas como estava enfrentando várias ações judiciais, não conseguiu trabalho, motivo pelo qual decidiu fundar uma empresa, no caso um site de venda de imóveis. No domingo chegou ao Recife discretamente, onde disse ter feito uma reunião com homens de negócios do mercado imobiliário para aumentar a clientela. Até o próximo ano pretende abrir uma filiar de sua empresa, a Geral Imóveis, segundo disse, em Recife.
Ele esteve acompanhado do advogado e militante Luiz Eduardo Greenhalgh, que fez questão de dizer que estava em Recife às próprias custas, em solidariedade ao amigo. Informou que não é advogado de Delúbio, mas que estava em viagem em apoio ao ex-tesoureiro:
- É uma atitude de companheiro prestando solidariedade. E se não houver (a solidariedade) só a ele, como a todos os outros, todos estarão condenados no STF, disse. Explicou que Delúbio era um dos mais importantes dirigentes do partido na crise de 2005 e defendeu que o STF deixe para realizar o julgamento em ano não eleitoral, longe, portanto, do calor das discussões políticas. Lembrou que os envolvidos no processo ficaram estigmatizados, eram humilhados nas ruas e até hostilizados em restaurantes, quando saíam com suas famílias. Para o advogado, o Supremo é isento, mas como a opinião pública já está anteriormente formada com base no noticiário da imprensa,o périplo pelo país é necessário.
- O processo pode ser considerado o maior do país. São 400 volumes, mais de 400 testemunhas, 40 perícias e laudos técnicos e quase 500 mil folhas. Não nos iludamos, será o evento, a notícia, o fato. Acredito que serão no mínimo 30 dias de julgamento. O Brasil vai parar para olhar. Mas infelizmente essas pessoas já estão condenadas pela opinião pública e absolvição poderá não ocorrer em função do caráter midiático, disse.
Para o advogado, a acusação vai ser derrubada porque até agora não foram provadas as denúncias:
- Não houve dinheiro público, então o peculato é zero. Corrupção não existe e os empréstimos eram verdadeiros, segundo constam nos autos. Então, a prova acusatória sucumbiu, disse, lembrando que o processo chegou à fase final. Só falta o julgamento.
- Mas há uma profunda desinformação. É necessário que haja consciência e ciência dessa informação (dos autos, nos quais, segundo eles, as provas não se mostraram suficientes).

Seminário em São Paulo debate

O Brasil possivelmente não conseguirá fazer valer, dentro do prazo determinado e em todas as esferas, poderes e estados, a Lei de Acesso a Informações Públicas, na opinião da diretora de Prevenção à Corrupção da Controladoria Geral da União (CGU), Vânia Vieira. A afirmação foi feita em seminário em São Paulo, no qual foram apresentadas experiências de outros países na execução de leis que dão ao cidadão o direito de acessar informações públicas.
Sancionada em 18 de novembro pela presidente Dilma Rousseff, a lei acabou com o sigilo eterno de documentos oficiais e estabeleceu que órgãos públicos, em todas as esferas, têm de prestar em no máximo 30 dias informações solicitadas por cidadãos sem que eles tenham que justificar o pedido.
No Executivo Federal, a CGU é o órgão que vai avaliar recursos dos cidadãos e estruturar a União para a norma, que entra em vigor em maio do ano que vem.
- A entrada em vigor é o maior desafio. Provavelmente, o Brasil não conseguirá cumprir em 180 dias, em todas as esferas e em todos os poderes, esse prazo tão exíguo - disse Vânia, em palestra no Seminário Internacional de Acesso à Informação Pública, promovido pela Associação Nacional dos Jornais (ANJ), pelo Consulado dos Estados Unidos em São Paulo e pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
- O que, possivelmente, não conseguiremos cumprir é a organização de tudo num processo eletrônico, para termos um sistema que permita a tramitação eletrônica desses pedidos. Para isso, talvez, o prazo não seja factível - completou Vânia, destacando que o Brasil tem muito o que aprender com a experiência de outros países na execução de leis de acesso à informação.
Um exemplo bem-sucedido é o do México, onde a maioria das solicitações por informação pública é feita e processada pela internet, num portal. No país, foi criado um órgão especial para tratar dos pedidos, o Instituto Federal de Acesso à Informação e Proteção de Dados (Ifai) e, desde 2003, quase 700 mil pedidos de informação foram analisados.
- Em 2011, cerca de 47% das solicitações foram feitas pela academia (pesquisadores), 25%, por empresas, 16%, pelo governo e 10%, pela mídia - disse a diretora de coordenação de políticas de acesso do Ifai, a mexicana Gabriela Segovia.
Mais de 3 mil apelações acumuladas na Escócia
Na Escócia, pedidos de informação resultaram em mudanças importantes de postura do governo. Exemplo disso ocorreu quando os pais descobriram que o governo se baseava em dados desatualizados para decidir pela desativação de escolas rurais. A partir daí, a administração pública passou a ser obrigada a justificar o fechamento das instituições de ensino. Na Escócia, o governo já lidou com mais de 3 mil apelações desde 2005, de casos de informações não recebidas.
Na Índia, cidadãos que solicitam informações podem não ter o pedido atendido, mas são beneficiados de outras formas, segundo o pesquisador americano Thomas Blanton, da Universidade George Washington. Há casos de pessoas que questionam o governo sobre as razões de não terem água encanada no local onde moram, e, embora o poder público não dê uma resposta, acaba fazendo a instalação dos canos de água na referida comunidade, exemplifica o pesquisador.
Nos Estados Unidos, em 2010, foram feitos 597 mil pedidos de informação. O governo americano se negou a divulgar uma fotografia do terrorista Osama Bin Laden, alegando que isso incitaria a violência, e a Justiça é que decidirá sobre a solicitação.
Na África do Sul, 70% dos pedidos são ignorados
Já a África do Sul foi citada como um exemplo que não deve ser seguido pelo Brasil. Isso porque, apesar de ter uma lei de acesso à informação há mais de dez anos, de 60% a 70% dos pedidos dos cidadãos são ignorados pelos órgãos públicos.
A diretora da CGU e o diretor-executivo da ONG Transparência Brasil, Cláudio Abramo, demonstraram preocupação com a implementação da lei nos estados e municípios, que precisam criar estruturas próprias de processamento de pedidos e recursos.
- O plano municipal é uma selva. É o desafio mais grave que existe. A informação não flui de forma geral - criticou Abramo, afirmando que muitos municípios dependem de repasses dos governos estaduais e da União para sobreviver.
Na opinião da diretora da CGU Vânia Vieira, a capacitação de servidores e a mudança de cultura do funcionalismo sobre os direitos da população a informações governamentais são os principais desafios para colocar a lei em prática. Segundo Vânia, é preciso que os servidores tenham clareza de que permitir o acesso a dados é agora a regra, e não a exceção.
De acordo com o levantamento feito pela CGU com cerca de mil servidores do Executivo Federal, muitos funcionários acham, erroneamente, que o solicitante só pode ter acesso a dados pessoais e que apenas chefes de departamento podem liberar as informações. Os servidores demonstraram receio de que a nova lei cause sobrecarga de trabalho ao funcionalismo.
- A nossa prioridade é a capacitação de servidores. Eles têm que saber da lei. Estamos lançando uma cartilha para os funcionários e vamos fazer cursos - disse Vânia.
O coordenador de Comunicação e Informação da Unesco, Guilherme Canela, afirmou que é preciso pressionar para que a lei seja implementada.
- Tem que haver um investimento volumoso de recursos. Temos de sair da cultura do segredo para a do acesso.