Constantes cenas dos menores estão gerando preocupação nos vizinhos do local. Secretário de assistência social deverá cobrar atitude em conjunto com a promotoria e o juizado
Josiane Carvalho
Acostumados a conviver com constantes brigas e gritos os vizinhos da Casa do Menor localizada no final da rua Banco Itau, no Porto Novo, estão preocupados com a segurança do local e até mesmo o descontrole que esta situação pode gerar. Na manhã de ontem, a Polícia Militar chegou a ser acionada para atender a um chamado da direção da unidade por conta de excessos dos abrigados.
De acordo com a sessão de comunicação social do 20º Batalhão da Polícia Militar de Caraguatatuba os policiais foram acionados por conta de um inicio de desordem no endereço, porém, com a chegada da viatura não havia mais nada acontecendo no local.
A reportagem do Jornal Imprensa Livre esteve no endereço e, de fato, constatou uma movimentação de menores em cima do muro da unidade e até gritarias no interior do pátio. Ninguém da diretoria ou funcionários quis dar declarações sobre a situação em que se encontra a unidade, porém aparentemente parecem estar trabalhando sob pressão contínua e sempre em estado de alerta.
No entanto, os vizinhos, que preferiram ter a identidade preservada contaram que constantemente o local passa por atos de rebeldia dos internos e, não é a toa que os funcionários se preocupam. “Não foi só hoje (ontem) que percebemos este tipo de atitude destes menores, todos os dias é possível avistar um ou outro em cima do muro ou saindo do local para inclusive ficar dentro de uma casa abandonada bem em frente a unidade. A Polícia só foi chamada hoje, porque eles chegaram a fazer uma fogueira como forma de chamar a atenção. Chega a nos causar uma certa preocupação saber que a qualquer momento estes menores podem gerar um problema ainda maior para todos do bairro”, explicou o vizinho.
Outro Lado
A Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Caraguatatuba informou que a secretária de Assistência Social, Márcia Paiva de Medeiros Pinto agendou para hoje uma reunião com os representantes da Fundação Orsa e do Conselho Tutelar para verificar as medidas cabíveis e que serão adotadas na unidade de abrigamento. Além disso, a secretária deverá pedir a implementação de uma ação em conjunto com a promotoria de justiça e o juizado da infância e juventude para preservar a segurança dos outros menores, que lá estão, bem como a dos funcionários que trabalham no local.
Josiane Carvalho
Acostumados a conviver com constantes brigas e gritos os vizinhos da Casa do Menor localizada no final da rua Banco Itau, no Porto Novo, estão preocupados com a segurança do local e até mesmo o descontrole que esta situação pode gerar. Na manhã de ontem, a Polícia Militar chegou a ser acionada para atender a um chamado da direção da unidade por conta de excessos dos abrigados.
De acordo com a sessão de comunicação social do 20º Batalhão da Polícia Militar de Caraguatatuba os policiais foram acionados por conta de um inicio de desordem no endereço, porém, com a chegada da viatura não havia mais nada acontecendo no local.
A reportagem do Jornal Imprensa Livre esteve no endereço e, de fato, constatou uma movimentação de menores em cima do muro da unidade e até gritarias no interior do pátio. Ninguém da diretoria ou funcionários quis dar declarações sobre a situação em que se encontra a unidade, porém aparentemente parecem estar trabalhando sob pressão contínua e sempre em estado de alerta.
No entanto, os vizinhos, que preferiram ter a identidade preservada contaram que constantemente o local passa por atos de rebeldia dos internos e, não é a toa que os funcionários se preocupam. “Não foi só hoje (ontem) que percebemos este tipo de atitude destes menores, todos os dias é possível avistar um ou outro em cima do muro ou saindo do local para inclusive ficar dentro de uma casa abandonada bem em frente a unidade. A Polícia só foi chamada hoje, porque eles chegaram a fazer uma fogueira como forma de chamar a atenção. Chega a nos causar uma certa preocupação saber que a qualquer momento estes menores podem gerar um problema ainda maior para todos do bairro”, explicou o vizinho.
Outro Lado
A Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Caraguatatuba informou que a secretária de Assistência Social, Márcia Paiva de Medeiros Pinto agendou para hoje uma reunião com os representantes da Fundação Orsa e do Conselho Tutelar para verificar as medidas cabíveis e que serão adotadas na unidade de abrigamento. Além disso, a secretária deverá pedir a implementação de uma ação em conjunto com a promotoria de justiça e o juizado da infância e juventude para preservar a segurança dos outros menores, que lá estão, bem como a dos funcionários que trabalham no local.