O número de países com mais de 20% dos cargos ministeriais ocupados por mulheres saltou de 13 para 63 entre 1998 e 2008, aponta o Relatório de Desenvolvimento Mundial 2012: Igualdade de Gênero e Desenvolvimento, do Banco Mundial (Bird). De uma forma geral, a proporção de mulheres ocupando esses postos é de 17% no mundo inteiro, 8% a mais que em 1998, um crescimento considerado lento pela instituição.
O documento, divulgado ontem, destaca maior participação feminina na política, principalmente em quatro regiões do globo: Europa Ocidental, sul da África, América Latina e Caribe. Em 2008, Chile, Finlândia, França, Granada, Noruega, África do Sul, Espanha, Suécia e Suíça tinham mais de 40% de ministérios ocupados por mulheres.
'Embora homens e mulheres sejam igualmente aptos para exercer sua voz política pelo voto, homens são frequentemente percebidos como superiores em exercer poder político', atesta o relatório. 'As pessoas continuam vendo os homens como líderes políticos e econômicos melhores que as mulheres.' Atualmente, o governo Dilma Rousseff conta com 10 ministras, do total de 38 postos (26,3%).
Dos Brics, o Brasil é o país que apresenta menos preconceito quanto a essa questão: 32% dos brasileiros veem os homens como líderes políticos superiores a mulheres - contra 63% da Índia, 62% da Rússia e 51% da África do Sul . No Chile, que já foi presidido por uma mulher - Michelle Bachelet (2006-2010) -, o índice ficou em 49%.
Poucos países têm restrições legais à ocupação de cargos públicos por mulheres, mas, mesmo assim, a presença feminina em postos no Parlamento é 'muito pequena'. De acordo com o Banco Mundial, em 1995 as mulheres representavam 10% dos parlamentares, fatia que subiu para 17% em 2009.
O relatório do Banco Mundial discute a situação feminina em outras áreas, como mercado de trabalho, educação, saúde e violência doméstica. No Brasil, assim como em outros países, como Índia e Tailândia, observa-se um aumento na ocupação de empregos de 'requisitos intelectuais' por homens e especialmente mulheres.
De acordo com o relatório, os avanços na saúde e na educação das mulheres trazem resultado para os seus filhos em países variados, como Brasil, Nepal e Senegal.
O documento, divulgado ontem, destaca maior participação feminina na política, principalmente em quatro regiões do globo: Europa Ocidental, sul da África, América Latina e Caribe. Em 2008, Chile, Finlândia, França, Granada, Noruega, África do Sul, Espanha, Suécia e Suíça tinham mais de 40% de ministérios ocupados por mulheres.
'Embora homens e mulheres sejam igualmente aptos para exercer sua voz política pelo voto, homens são frequentemente percebidos como superiores em exercer poder político', atesta o relatório. 'As pessoas continuam vendo os homens como líderes políticos e econômicos melhores que as mulheres.' Atualmente, o governo Dilma Rousseff conta com 10 ministras, do total de 38 postos (26,3%).
Dos Brics, o Brasil é o país que apresenta menos preconceito quanto a essa questão: 32% dos brasileiros veem os homens como líderes políticos superiores a mulheres - contra 63% da Índia, 62% da Rússia e 51% da África do Sul . No Chile, que já foi presidido por uma mulher - Michelle Bachelet (2006-2010) -, o índice ficou em 49%.
Poucos países têm restrições legais à ocupação de cargos públicos por mulheres, mas, mesmo assim, a presença feminina em postos no Parlamento é 'muito pequena'. De acordo com o Banco Mundial, em 1995 as mulheres representavam 10% dos parlamentares, fatia que subiu para 17% em 2009.
O relatório do Banco Mundial discute a situação feminina em outras áreas, como mercado de trabalho, educação, saúde e violência doméstica. No Brasil, assim como em outros países, como Índia e Tailândia, observa-se um aumento na ocupação de empregos de 'requisitos intelectuais' por homens e especialmente mulheres.
De acordo com o relatório, os avanços na saúde e na educação das mulheres trazem resultado para os seus filhos em países variados, como Brasil, Nepal e Senegal.