A história era desconhecida até ser trazida à tona por uma reportagem do mestre do jornalismo Gay Talese na atual edição da revista The New Yorker. Por 29 anos, o dono de motel Gerald Foos assistiu a seus clientes fazendo sexo e indo ao banheiro através de câmeras que colocou no sistema de ventilação das suítes. Depois de assistir, ainda fazia anotações detalhadas das performances, o que o fez argumentar que não seria um criminoso, mas sim um “pesquisador do sexo e observador social”.
O motel Manor House, em Colorado, nos Estados Unidos, foi comprado nos anos 70 para, segundo o que Foos contou a Talese em uma carta enviada ao jornalista em janeiro de 1985, “satisfazer tendências voyeurísticas”. No ano de 1973, por exemplo, ele registrou 183 orgasmos masculinos e 33 femininos. E apenas 3% dos clientes homens brocharam na hora H.
Se você tem qualquer interesse em uma boa história bem escrita e sabe ler em inglês, clique no link do primeiro parágrafo. O livro completo com a história sai em julho de 2016, e deve ser traduzido bem depressa. De qualquer forma, no mínimo, aqui está o relato de uma história surreal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário